CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

sábado, 27 de outubro de 2012

PARA AQUELES QUE TEM ALERGIA À LACTOSE

Com novo exame, diagnóstico de intolerância à lactose deixa de ser experiência desagradável  Emílio Pedroso/Agencia RBS

Queijos estão entre os alimentos que podem provocar os sintomas da intolerância à lactose


Foto:  Agencia RBS

Antes disponível apenas no exterior, o exame genético para diagnóstico da intolerância à lactose — problema que afeta cerca de 40% da população brasileira — entrou no mercado nacional nesta semana. Realizado apenas com a coleta de saliva por meio de uma haste plástica, ele é uma boa alternativa ao desagradável exame convencional. Nesse método, copos de leite ou lactose concentrada são ingeridos, o que gera efeitos desagradáveis nas pessoas afetadas pelo problema.

— O novo exame, além de preciso, pois avalia o DNA do paciente, não é invasivo. E a coleta é tão simples que pode ser realizada em casa — diz o patologista clínico Armando Fonseca, diretor-médico do laboratório DLE.

Pessoas que sofrem de intolerância à lactose sentem desconfortos que vão de enjôo leve, cólicas e gases até fortes dores abdominais. Os sintomas ocorrem quando leite e seus derivados — como creme de leite, queijo, manteiga, requeijão, iogurtes e outros — são consumidos.

Essa intolerância ocorre em virtude da falta ou insuficiência de produção da enzima lactase no intestino delgado, fundamental para digerir a lactose.

— O ser humano, na condição de mamífero, nasce produzindo lactase e perde progressivamente a capacidade de quebra da lactose, logo após os primeiros anos de vida — diz Fonseca.

O distúrbio afeta, em maior ou menor grau, cerca de 40% da população brasileira. Estima-se que 25% da população européia sofra com esse tipo de intolerância. A população asiática é ainda mais sensível: praticamente todos apresentam intolerância à lactose.

— Caso apresente sintomas como gases, dores, distensão e cólicas abdominais, náuseas, vômitos, diarréia ou constipação, além de sinais de má digestão após o consumo de leite ou derivados, desconfie da intolerância à lactose — alerta Fonseca.

Não há cura para a doença. Por isso, a prevenção é outra ferramenta importante para minimizar o distúrbio. O ideal é que os portadores da intolerância evitem produtos com leite in natura ou seus derivados, preferindo produtos lácteos modificados industrialmente para reduzir o teor de lactose ou, em alguns casos mais raros, cortem definitivamente da dieta este grupo de alimentos.

VIDA E SAÚDE DO CLICRBS

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