CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

COISAS DA MEDICINA MODERNA


Médicos britânicos dizem ter salvo a vida de um homem usando um tratamento pouco convencional: a equipe injetou álcool nas artérias que irrigam o coração do paciente.

Após sofrer um ataque cardíaco, Ronald Aldom, de 77 anos, da cidade inglesa de Portishead, tinha desenvolvido taquicardia ventricular - uma elevação na frequência dos batimentos cardíacos, originada no ventrículo, que pode ser fatal se não for tratada.

Os médicos do Bristol Heart Institute haviam tentado resolver o problema usando procedimentos convencionais para casos desse tipo, mas sem sucesso. Então, decidiram apelar para uma técnica utilizada pouquíssimas vezes na Grã-Bretanha. O método usa álcool puro para produzir um ataque cardíaco controlado que, por sua vez, provoca a morte de uma região do músculo cardíaco.

O procedimento envolve a inserção de um catéter - um tubo longo, fino e flexível - em um vaso sanguíneo na região da virilha. Desse ponto, o catéter é guiado até o coração. Uma vez no coração, ele identifica a parte do órgão onde está sendo originada a arritmia. O álcool é injetado nesse ponto, "matando" aquela região do músculo cardíaco e permitindo que o coração volte a bater em ritmo normal.

O médico responsável pela cirurgia, Tom Johnson, disse que o estado de Aldom - que já obteve alta do hospital - é "bem melhor" agora. Johnson explicou que a equipe não tinha outra opção, e que o paciente não teria conseguido sair do hospital se a taquicardia ventricular não tivesse sido resolvida.

 

BBC BRASIL

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