CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

domingo, 26 de maio de 2013

GRÊMIO VENCE E LIDERA O BRASILEIRO

Zé Roberto marca contra o Náutico (Foto: Lucas Uebel / Grêmio, DVG)

Zé Roberto comemora primeiro gol do Grêmio em vitória sobre o Náutico

(Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)

Jogada coletiva, lindo gol

A promessa de mudança gremista começou pela escalação: Bressan e Alex Telles ganharam a titularidade de Cris e André Santos, respectivamente. Mas foi a postura que mais chamou a atenção. Desde a comemoração por um desarme, a luta para retomar a bola – sem falta – até a criação de jogadas, tudo, era feito em equipe. Resultado: correu poucos riscos, atuou bem posicionado e, com triangulações e extrema velocidade, pressionou até marcar.

O gol saiu aos 15 minutos. Da maneira ensaiada. Barcos, desta vez posicionado mais à frente, recebeu na entrada da área. De costas. Percebeu Souza, entrando na área em velocidade. O serviu. O volante teve a percepção de ver Zé Roberto, livre, e fez o que tinha de fazer: o assistiu, e o camisa 10 só completou para as redes.

Não fosse a má pontaria e o placar seria maior. Vargas e Bressan, ambos de cabeça, perderam chances após cruzamentos. O Náutico, que parecia aquele marido que promete sempre e nunca cumpre, tentava resistir. A estreia do zagueiro João Felipe e o retorno do atacante Elton pouco contribuíram. Sem articulação ofensiva, vivia de chutes de fora da área. Especialmente de Martinez.

Administração pauta etapa final

A volta ao segundo tempo revelou um Náutico mais disposto, mas esbarrou em uma partida truncada. Feia. De dar sono. Não fossem as bolas levantadas à área de Dida, sem nenhum perigo, diga-se de passagem, e nada teria acontecido de importante. A verdade é que o Grêmio recuou. Administrou. E passou a atacar apenas a partir dos 20 minutos. E o Timbu não teve força nem qualidade para aproveitar.

Vargas até marcou, mas estava impedido. Coube a Elano, de cabeça, aos 25, após nova jogada coletiva, com passe de Pará e cruzamento de Souza, encaminhar a vitória: 2 a 0. Ainda deu tempo para Werley (Felipe defendeu cabeçada) e Barcos (chute rente ao travessão) quase transformarem o resultado em goleada.

Menos mal ao Náutico que escapou de ver uma promessa virar pesadelo. E o Grêmio saiu aliviado com a retomada da vitória e de um futebol que, se melhorar, pode dar esperança de algo melhor.

 

G 1

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