CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

terça-feira, 22 de outubro de 2013

AVENTURA NO TURISMO



Glacial Perito Moreno, a 90 km de El Calafate, na Argentina (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo/Divulgação)
 
 
Glaciar Perito Moreno, a 90 km de El Calafate, na Argentina
 
(Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
 
 

Leonardo Spencer e Rachel Paganotto na viagem pela América do Sul (Foto: Leonardo Spencer/Arquivo pessoal)
 
Leonardo Spencer e Rachel Paganotto
 

(Foto: Leonardo Spencer/Arquivo pessoal)
 

Uma região próxima, barata e pouco desvendada – é assim que o paulista Leonardo Spencer, de 29 anos, e a gaúcha Rachel Paganotto, de 27, definem a América do Sul. Os dois brasileiros largaram bons empregos no mercado financeiro, em São Paulo, para viajar o mundo. No último fim de semana, o casal encerrou um roteiro por seis países sul-americanos, depois de cinco meses e meio de viagem e 30 mil quilômetros rodados de carro.

Agora, os dois seguem para o Panamá e, de lá, vão percorrer mais cinco países da América Central, até chegar ao México e aos EUA. Fazendo um balanço dos trajetos percorridos entre Argentina, Uruguai, Chile, Peru, Equador e Colômbia, a dupla dá dicas para os turistas mais aventureiros e também para quem gosta de conhecer o "lado B" de cada lugar.

De vulcões no Chile à alta (e barata) gastronomia peruana, passando pelas grandes semelhanças entre Brasil e Colômbia, Leonardo e Rachel fazem sugestões para mochileiros, amantes da natureza e para quem gosta de história. Segundo eles, tudo no Brasil é mais caro: aluguel de automóvel, combustível, hospedagem, comida. Por isso, vale tanto a pena visitar os vizinhos – ou melhor, los vecinos.

"Além disso, como viajante, a gente se expõe a coisas que não costuma fazer na terra natal", destaca Leonardo.

G 1

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