CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

CUIDADO COM OS GOLPES

A polícia prendeu uma mulher que estaria se fazendo passar por funcionária de agência bancária. A estratégia era utilizada para furtar cartões e senhas dos clientes. A prisão de Cintia Leôncio da Silva, de 23 anos, teria ocorrido em flagrante no último sábado (21).

Ao receber voz de prisão, Cíntia tentou fugir, correndo pelo centro da cidade. Segundo a polícia, ao ser apanhada, ela rasgou a própria roupa e fingiu estar sendo violentada.De acordo com o delegado Matheus Loiola, da Delegacia de Estelionato e Desvio de Carga (DEDC), Cintia já foi presa em São Paulo pela troca de cartões de banco.

Ela passava-se por funcionário do banco e oferecia ajudar para os clientes, furtando seus cartões bancários e senhas. Ela foi presa em flagrante às 10h de sábado, em uma agência na Praça Rui Barbosa.

Duas vítimas já reconheceram a suspeita. O delegado diz que, com a divulgação da foto de Cintia, é provável que apareçam mais pessoas que caíram no golpe. A mulher foi indiciada por furto qualificado, associação criminosa, desacato e resistência à prisão. Se condenada, poderá pegar até 15 anos de prisão.

A prisão de Cíntia faz parte de uma investigação que prendeu três paulistas na última sexta-feira (20) por golpes em clientes de bancos. O perfil da vítima desse golpe são pessoas com aparências simples, sem muita instrução, ou idosos. O delegado Matheus Loiola orienta que as senhas bancárias são intransferíveis e jamais devem ser repassadas, nem mesmo para funcionários de bancos. ‘É preciso ter cautela, prestar atenção e não acreditar na boa vontade dos outros‘, comenta.

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