CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

BRASILEIRO PODERÁ TER MAIS DE 20 CLUBES

CBF admite Campeonato Brasileiro de 2014 com mais de 20 clubes ANDRÉ MOURÃO/Estadão Conteúdo
 
 
Foto: ANDRÉ MOURÃO 
 Estadão Conteúdo 
 
A CBF admite que o Campeonato Brasileiro deste ano pode ter mais de 20 clubes ou até ser adiado se não houver uma definição do caso Héverton até o dia 20 de fevereiro, data final para publicação da tabela do torneio, de acordo com o que estabelece o Estatuto do Torcedor.
— Existe um risco no campeonato sim. Se nós não tivermos uma decisão até 20 de fevereiro para por uma pá de cal, nós teremos um problema muito sério. Ou não teremos campeonato ou teremos, com mais clubes. Cada um defende seu direito, isso é bonito, é da democracia, nos resta aguardar. A palavra final será do poder judiciário — disse o advogado da CBF, Carlos Miguel Aidar.
O advogado atua em duas frentes: na disputa das liminares contra o rebaixamento da Portuguesa — das três conquistadas pelos torcedores recolocando a equipe paulista na Série A, uma já foi cassada por Aidar — e no inquérito do Ministério Público que investiga o descumprimento do Estatuto do Torcedor na punição da perda de quatro pontos que levou a Portuguesa para a Série B.
Aidar participa nesta quarta de uma audiência para definir se a CBF aceita um Termo de Ajustamento de Conduta proposto pelo MP, o que significa, na prática, a devolução dos pontos à Portuguesa. O promotor Roberto Senise Lisboa, responsável pelo inquérito, promete abrir uma ação civil pública caso a entidade não aceite o termo.
— O promotor Senise exagera no enfoque. Não é necessário, ao meu ver, uma ação civil pública — disse Aidar.
A presença do presidente José Maria Marin não está confirmada na audiência do MP.
ZERO HORA

Nenhum comentário:

Postar um comentário

EXPRESSE O SEU PENSAMENTO AQUI.