S. João Bosco (1815 — 1888)
perdeu em 1839 o seu mais íntimo amigo de infância, Luigi Comollo. “Os
dois amigos tinha feito a recíproca promessa, um pouco temerária, de
que o primeiro que morresse viria descansar o sobrevivente sobre a sua
sorte no outro mundo. Na noite seguinte ao enterro de Luigi, sentiu-se
no dormitório ocupado por vinte seminaristas, um estrondo
impressionante. Brilhavam relâmpagos de fogo e depois extinguiam-se. A
casa tremia. Uma voz gritou: “Estou salvo!” Os seminaristas ficaram
apavorados e nenhum ousou mexer-se até despontar a aurora. Uma história
incrivel! Mas houve testemunhas que o viram pessoalmente” von Matt,
Don Bosco, p.p.
64-65 NZN—Verlag, Zurique.
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