Muito comum em tratamentos estéticos e na formulação de
cosméticos destinados ao combate a manchas, rugas e flacidez, os ácidos
podem ter efeito contrário ao desejado se usados em excesso. Pelo menos é
o que indica um artigo divulgado pela publicação científica British Journal of Dermatology, que aponta a aplicação abusiva desse tipo de produto como um dos principais responsáveis pelo envelhecimento cutâneo.
Segundo o estudo, quando utilizados em concentrações
elevadas, esses agentes apresentam um alto poder abrasivo, capaz de
provocar lesões na pele (vermelhidão, ardência e formação de feridas) e
atrapalhar a fabricação de colágeno. “A inflamação gerada nestes casos
atrapalha o processo de rejuvenescimento, além de provocar a formação de
manchas no rosto se o paciente não tiver o devido cuidado com a
exposição solar”, ressalta Carolina Stano, dermatologista do Instituto
da Pelle, do Rio de Janeiro.
TERRA
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