CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quarta-feira, 28 de maio de 2014

O MISTÉRIO DO AVIÃO



 

Comunicação entre satélites e o voo MH370 da Malaysia Airlines serviu como base para governo da Malásia determinar queda sobre o Oceano Índico


O governo da Malásia e a empresa britânica de satélites Inmarsat publicaram nesta terça-feira a informação técnica sobre o avião da Malaysia Airlines que desapareceu em 8 de março com 239 pessoas a bordo e jamais foi encontrado, embora acredite-se que tenha caído no Oceano Índico.

O documento, com 47 páginas, reúne os dados recolhidos via satélite sobre o voo MH370 da Malaysia Airlines. As primeiras informações foram registradas após a decolagem em Kuala Lumpur, à 0h6m43s (13h6m43s em Brasília). O último contato foi às 7h15m1s (20h15m1s em Brasília), já fora da rota original que devia levar a aeronave a Pequim.
Os dados da Inmarsat foram fundamentais para que analistas de vários países determinassem que o avião, um Boeing 777-200, caiu no sul do Oceano Índico. O Departamento de Aviação Civil da Malásia assinalou em comunicado que a divulgação cumpre a promessa de transparência feita pelo Ministério de Transporte em 19 de maio.

Críticas – Familiares dos passageiros e da tripulação desaparecida acusaram várias vezes as autoridades malaias de ocultar informação e de terem iniciado as buscas pelo avião tarde demais. O voo MH-370 desapareceu das telas de controle de radar 40 minutos depois da decolagem e mudou de rumo em uma "ação deliberada", segundo a Malásia, atravessando a Península de Malaca no sentido contrário ao trajeto inicial até sumir sobre o Índico.

Desde então as operações de busca não encontraram nenhum destroço do avião nem as caixas-pretas. A procura foi encerrada na superfície marinha, mas prosseguem as buscas feitas pelo submarino robô Bluefin-21, que rastreia o solo marinho com um sonar e assim consegue criar um mapa do que está debaixo da água a partir dos obstáculos encontrados pelas ondas sonoras. Depois de apresentar problemas, semana passada o equipamento voltou a operar.

No dia 7 de março, a companhia aérea Malaysia Airlines comunicou que havia perdido o contato com o voo MH370, que decolou do aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino à capital chinesa Pequim. O anúncio foi feito após as autoridades do Vietnã confirmarem que o avião não se encontrava mais em seu espaço aéreo, onde o piloto trocou a última mensagem com os controladores. Segundo o relato inicial da empresa, o Boeing B777-200 transportava 239 pessoas de treze nacionalidades, sendo 227 passageiros, incluindo dois menores de idade, e doze tripulantes.

(Com agência EFE)

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