E o Ponto G?
Foto: Divulgação / Inmagine Royalty Free
O Ponto G é um velho conhecido das mulheres. Ele é visto como a porta de entrada para o paraíso feminino no que se refere ao sexo. Porém, o tal ponto, descoberto em 1950, pode sequer existir, segundo um estudo publicado na revista Nature Rewies Urology.
De acordo com informações do Jornal Extra, cientistas italianos da Universidade de Roma Tor Vergata afirmam que o verdadeiro responsável pelo orgasmo feminino, quando devidamente estimulado, é uma área chamada de complexo clitóris-uretra-vagina, ou complexo CUV.
De acordo com a psicóloga e expert Tatiana Presse, a uretra tem diversas terminações nervosas ao redor dela e isso explica a alta sensibilidade da região. Também é pela uretra que sai a ejaculação feminina.
— Muitos estudos dizem que ele existe, e muitos outros dizem que não. É um dos grandes desacordos da comunidade científica. Na minha opinião, o ponto G é um ponto anatômico que todas as mulheres têm. Se ele vai dar ou não prazer para cada uma, é outra discussão — analisa a psicóloga.
Para o ginecologista Jorge José Serapião, especialista em terapia sexual, essas pesquisas são importantes porque valorizam partes do corpo que antes não eram vistas como portais para se chegar o orgasmo.
De acordo com informações do Jornal Extra, cientistas italianos da Universidade de Roma Tor Vergata afirmam que o verdadeiro responsável pelo orgasmo feminino, quando devidamente estimulado, é uma área chamada de complexo clitóris-uretra-vagina, ou complexo CUV.
De acordo com a psicóloga e expert Tatiana Presse, a uretra tem diversas terminações nervosas ao redor dela e isso explica a alta sensibilidade da região. Também é pela uretra que sai a ejaculação feminina.
— Muitos estudos dizem que ele existe, e muitos outros dizem que não. É um dos grandes desacordos da comunidade científica. Na minha opinião, o ponto G é um ponto anatômico que todas as mulheres têm. Se ele vai dar ou não prazer para cada uma, é outra discussão — analisa a psicóloga.
Para o ginecologista Jorge José Serapião, especialista em terapia sexual, essas pesquisas são importantes porque valorizam partes do corpo que antes não eram vistas como portais para se chegar o orgasmo.
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