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A dimensão humana de Jesus como um arremedo de experiência humana. Os docetistas julgavam que as ações de Jesus, enquanto homem, eram pura aparência. Só aparentemente ele sentia fome, se emocionava, se enfurecia diante das injustiças. Sua divindade não era tocada por esses sentimentos inferiores. Outros julgavam que a humanidade de Jesus se privilegiava de sua divindade. Por isso, ele era capaz de saber tudo sobre todas as coisas. Tinha, além disso, um poder sobre-humano de realizar coisas inacreditáveis.
A fé cristã sempre rejeitou estas interpretações fantasiosas e indevidas da pessoa de Jesus, procurando garantir uma relação conveniente entre humanidade e divindade.
Sendo verdadeiro homem, Jesus fez a experiência de crescer não apenas em estatura, mas também em sabedoria, coadjuvado pela graça de Deus. Esta dinâmica de crescimento resultava de uma vida humana assumida plenamente no que há de belo e positivo, mas também no que há de negativo, com exceção do pecado. Em tudo estavam sempre implicadas tanto a humanidade quanto a divindade de Jesus, pois sua identidade não padecia de cisão interna. Em sua humanidade, resplandecia sua condição de Filho de Deus.
A fé cristã sempre rejeitou estas interpretações fantasiosas e indevidas da pessoa de Jesus, procurando garantir uma relação conveniente entre humanidade e divindade.
Sendo verdadeiro homem, Jesus fez a experiência de crescer não apenas em estatura, mas também em sabedoria, coadjuvado pela graça de Deus. Esta dinâmica de crescimento resultava de uma vida humana assumida plenamente no que há de belo e positivo, mas também no que há de negativo, com exceção do pecado. Em tudo estavam sempre implicadas tanto a humanidade quanto a divindade de Jesus, pois sua identidade não padecia de cisão interna. Em sua humanidade, resplandecia sua condição de Filho de Deus.
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