2. Desde a Encarnação, toda a vida de Jesus é glorificação de Deus.
Nunca houve um momento em que Cristo não tenha sido glorificação de
Deus. Quando tudo parecia trevas, quando a esperança parecia ter
desaparecido naquela tarde da Paixão, quando o mal parecia ter
prevalecido, quando o Salvador, lançado fora da cidade, estava preso no
madeiro da maldição romana como um maldito de Deus, segundo o Sinédrio
"de Deus", ali, Jesus glorificava, de modo pleno, o Pai amado, revelando
o mais elevado significado do amor: oblação de si mesmo para o bem de
outrem. A glória de Deus se revela na profunda vida de unidade, amor,
verdade e obediência. O Pai entregou Seu Filho por nós; o Filho
entregou-se por nós; e o Espírito deixou se entregar para nossa
salvação. Para alcançar tal mistério, o discípulo necessita entregar-se
totalmente, mediante a fé, ao amor total e à verdade, para poder,
conhecendo a Deus, conquistar a vida prometida, a vida de comunhão com
Deus, a vida eterna.
3. Jesus revelou que Deus tem um nome: Ele é PAI, ABBÀ. Ele é o Pai amado, o Pai querido, o Princípio de tudo: da criação e da salvação. Por meio de Sua vida no meio de nós, Jesus revelou que Deus é o Pai de Misericórdia, de Bondade, Justiça e Verdade; que enviou o Seu Filho Único porque nos ama com amor eterno (Jr 31,3), porque nos quer com Ele e voltados exclusivamente para Ele. Por meio do Seu Filho, o Pai não quer perder nenhum dos Seus, confiados ao Filho, que é a Verdade do Pai para toda a humanidade.
4. Importante: que o discípulo seja todo obediência à vontade do Senhor, que sua vida seja autêntica manifestação da glória de Deus, que em tudo o discípulo honre e glorifique o Senhor, que não tema nem a missão nem a cruz, que em tudo seja SIM ao Senhor. No final, a vitória será o coroamento de toda uma vida de amor oblativo, absolutamente voltado para Deus. Na sua vida espiritual deve ter diante de si a hora da vitória de Jesus, da manifestação do amor de Deus e do julgamento do mundo. A cruz de Jesus já é lugar da vitória, mas também de julgamento. Ali tanto se revela o amor de Deus por todos quanto o ódio do mundo pelo Salvador. A verdade é que, mesmo sofrendo a morte, mesmo tendo sido rejeitado, Jesus Cristo foi vitorioso, ressuscitou dos mortos e não se separou dos Seus. Como Intercessor, Salvador e Senhor cuida do Seu rebanho até a consumação dos séculos. E o rebanho permanece firme NELE para sempre. Cada batizado, cada discípulo deve fazer da “hora de Jesus” a sua hora, o seu momento de revelar sempre mais a glória de Deus.
Um forte e carinhoso abraço.
Padre José Erinaldo
3. Jesus revelou que Deus tem um nome: Ele é PAI, ABBÀ. Ele é o Pai amado, o Pai querido, o Princípio de tudo: da criação e da salvação. Por meio de Sua vida no meio de nós, Jesus revelou que Deus é o Pai de Misericórdia, de Bondade, Justiça e Verdade; que enviou o Seu Filho Único porque nos ama com amor eterno (Jr 31,3), porque nos quer com Ele e voltados exclusivamente para Ele. Por meio do Seu Filho, o Pai não quer perder nenhum dos Seus, confiados ao Filho, que é a Verdade do Pai para toda a humanidade.
4. Importante: que o discípulo seja todo obediência à vontade do Senhor, que sua vida seja autêntica manifestação da glória de Deus, que em tudo o discípulo honre e glorifique o Senhor, que não tema nem a missão nem a cruz, que em tudo seja SIM ao Senhor. No final, a vitória será o coroamento de toda uma vida de amor oblativo, absolutamente voltado para Deus. Na sua vida espiritual deve ter diante de si a hora da vitória de Jesus, da manifestação do amor de Deus e do julgamento do mundo. A cruz de Jesus já é lugar da vitória, mas também de julgamento. Ali tanto se revela o amor de Deus por todos quanto o ódio do mundo pelo Salvador. A verdade é que, mesmo sofrendo a morte, mesmo tendo sido rejeitado, Jesus Cristo foi vitorioso, ressuscitou dos mortos e não se separou dos Seus. Como Intercessor, Salvador e Senhor cuida do Seu rebanho até a consumação dos séculos. E o rebanho permanece firme NELE para sempre. Cada batizado, cada discípulo deve fazer da “hora de Jesus” a sua hora, o seu momento de revelar sempre mais a glória de Deus.
Um forte e carinhoso abraço.
Padre José Erinaldo
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