CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

domingo, 27 de setembro de 2020

SEU CORPO

 “Quero Que Vá Tudo Pro Inferno” foi um marco importante na carreira de Roberto — o cantor jovem atingia com a força dos seus versos a todas as faixas: do pobre ao mais sofisticado, todos até hoje cantam aquela que foi realmente transformada em hino de toda uma geração. “Quero que vá tudo pro inferno” consagrou RC definitivamente, naquele ano ele recebia o Troféu Disco de Ouro, prêmio máximo do mundo do disco rio país. Em 65, 66 e 67 ganha o Troféu Roquette Pinto, participa do mesmo ano em Cannes do Festival de música daquela cidade — recebe então o Troféu Midem, o primeiro troféu internacional de sua carreira. Em 68 conquista a Europa ao ganhar o primeiro prêmio do Festival de San Remo, interpretando “Canzone Par Te” de Sergio Endrigo, representando o Brasil (foi a primeira vez na história daquele festival que um artista estrangeiro ganhava o primeiro prêmio).



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