CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quarta-feira, 14 de setembro de 2022

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 OREMOS PELA CONVERSÃO DOS PECADORES E PELA SAÚDE, PELAS ALMAS






Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 13 “Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. 14 Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15 para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna.

16 Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo aquele que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17 De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele”.

— Palavra da Salvação.



1. Jesus oferece a Nicodemos a condição de uma escolha. Sem forçá-lo a nada, Jesus propõe o alcance da realização da Lei de Deus. Em sua vida, ensinamentos e milagres, Jesus mostrou-lhe algo especial: a presença de Deus. De fato, Jesus veio do Alto, veio do Pai, conhece o Pai e Sua vontade. Duas coisas importantes exigidas por Jesus: conhecer e ver de fato. Ele próprio conhece a Deus e DELE dá testemunho. Isso significa ser verdadeiro. Quem é o mestre senão aquele que conhece realmente e que viu, podendo testemunhar em si mesmo o que por ele foi visto. Assim é Jesus, assim devem ser Seus discípulos. Além disso, Jesus apresenta-se a Nicodemos como o ser celestial de Dn 7,13, Ele é o Filho do Homem, vencedor da morte, do pecado e do mal; Ele é a chave de interpretação da Lei de Deus, por ser, realmente, a Palavra única e última do Pai. Então, Nicodemos, que representa toda a tradição judaica, escolherá entre permanecer na promessa ou definitivamente abraçar a fé em Jesus Cristo.

2. "Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que NELE crer, mas tenha a vida eterna". A criação é obra do amor de Deus e existe para Deus mesmo. Tudo foi criado pelo amor e para o amor, para a comunhão eterna. Apesar de ser fruto do amor, o homem disse não à vida com Deus, optando por si mesmo. Largou o Criador e abraçou a criatura, tornou-se idólatra. Deus não abandonou sua criatura. Por amor, o Pai entregou Seu Filho Unigênito, o Seu Amado, permitindo-Lhe a morte, a fim de que não morra aquele que NELE crê, aquele que pecou, que se tornou digno de morte. Por meio de Jesus Cristo, o Pai dá ao homem a possibilidade de uma vida nova, a vida eterna, para a qual foi feito.

3. Jesus foi ferido na cruz por causa do pecado, da ingratidão e da indiferença do homem. Tal ferida se tornou fonte tanto de um transbordamento de amor quanto de uma nova criação. No deserto, a serpente foi posta no madeiro como sinal de libertação para aquele povo de cabeça dura, infiel, ingrato (cf. Nm 21,8) e dado à idolatria. Agora, é o próprio Filho de Deus, pregado na cruz, como um maldito (cf. Dt 21,23), totalmente obediente à vontade do Pai, plenamente consciente de Sua entrega pela salvação do ser humano. Na cruz se vê a loucura de um Deus apaixonado, que faz de Sua vida um dom de amor, verdade e vida. Jesus não foge do escândalo da cruz, porque sabe de sua importância no projeto para uma humanidade restaurada.

4. "Deus não enviou o Seu Filho ao mundo para condenar o mundo". A condenação não é uma punição de Deus, mas uma consequência para aquele que não se voltar para o seu Criador, que não fizer uma opção radical por Deus, que colocar sua vida acima de tudo, que valorizar mais os seus interesses do que a vontade de Deus, que se tornou idólatra. Aquele que aderir a Jesus Cristo, pondo sua vida à disposição do bem maior para si e para todos conquistará a vida eterna. "Quem não crê será condenado". Então, a fé é essencial e decisiva no julgamento. Cabe ao homem acolhê-la como dom de Deus ou, ao contrário, rejeitá-la. Jesus veio na condição de Servo, humilhado, totalmente a serviço de nossa salvação, assumindo-nos e dando-se por nós (cf. Fl 2,6-11). Cabe-nos abraçarmos verdadeiramente o Filho de Deus, fixarmos NELE nosso olhar e fazermos de nossas vidas também uma total entrega ao Pai. Completemos em nossa carne o que faltou na Paixão (cf. Cl 1,24). Assim como em Jesus Cristo, Deus seja louvado em nossas vidas. FONTE: BLOG PEREGRINOS.


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