CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

A CURA DA DIABETES

Grupo de pesquisadores trabalha no desenvolvimento de pâncreas artificil, na busca pelo controle da diabetes Foto: Getty Images
Grupo de pesquisadores trabalha no desenvolvimento de pâncreas artificil, na busca pelo controle da diabetes 
 
Foto: Getty Images


Um dos maiores especialistas em diabetes acredita que a cura para a doença será descoberta nos próximos 25 anos. Nick Oliver, do Imperial College Healthcare, espera ver a condição eliminada antes mesmo de se aposentar. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail. Em entrevista ao Daily Express, o profissional afirmou que a Grã-Bretanha lidera a corrida do combate à doença, causada pela resistência do pâncreas à insulina (tipo 1) ou por níveis insuficientes do hormônio (tipo 2).
A insulina é necessária para quebrar o açúcar no sangue, permitindo que o corpo use a glicose como combustível, e é estimado que a diabetes afete 6,25 milhões de pessoas até 2035. Atualmente, a doença custa ao Sistema Nacional de Saúde £ 1 milhão em tratamentos e remédios. Oliver diz que há muitos caminhos que levam a possíveis curas da diabetes, no entanto, ainda não chegou o momento de descobri-la. “A diabetes não pode ser curada agora. A corrida é para obter tratamentos eficazes para as pessoas. A qualidade de vida é importante”, observa.
Atualmente, ele esta à frente de uma equipe que conduz testes humanos com o primeiro pâncreas artificial. Se forem bem-sucedidos, poderão ser oferecidos a 400 mil pessoas que sofrem de diabetes tipo 1 – quando o corpo não produz insulina suficiente – como um tratamento efetivo. O Bio-Inspired Artificial Pancreas (BiAP) é acomodado no abdômen via um tubo fino. O dispositivo lê os níveis de açúcar do paciente e transmite a informação a uma bomba de insulina, que libera o hormônio quando necessário.
A invenção eliminaria a necessidade de testes de sangue diários e injeções exigidas pelos diabéticos. Jess Bristow, 46, um dos 20 pacientes testados, afirmou que, desde que começou a usar o aparelho, sua vida ficou “100 vezes melhor”. Em comparação ao tipo 1, que é genético, a diabetes do tipo 2 é predominantemente associada ao estilo de vida e frequentemente ligada à obesidade.
Cerca de 3 milhões de pessoas no Reino Unido foram diagnosticadas com diabetes, enquanto outras 850 mil podem estar vivendo com a doença sem saber. A condição pode causar sérias complicações, como doenças do coração, cegueira, maior risco de derrames e insuficiência renal, assim como a amputação dos dedos como resultado da má circulação e dos nervos danificados.
TERRA

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