CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quinta-feira, 24 de abril de 2014

ASTEROIDES COLOCARAM EM RISCO O PLANETA

Eles explodiram com intensidade similar a de bombas atômicas, mas não causaram mortes ou prejuízos por causa da distância, apontou novo relatório

 
AP Photo
 
Frame de vídeo produzido por câmera acoplada em carro em estrada que liga Kostanai, no Kazakhstão, à região de Chelyabinsk, na Russia
Nos últimos 13 anos (entre 2000 e 2013), 26 asteroides explodiram na atmosfera da Terra com intensidade similar a de bombas atômicas, segundo relatório da Organização do Tratado de Interdição Completa de Ensaios Nucleares (CTBTO), associada à fundação B612, que conta com antigos astronautas da Nasa.
O documento revela, inclusive, que a intensidades dessas explosões chegou a ser maior que a bomba que destruiu Hiroshima, na Segunda Guerra Mundial, em 1945. O único motivo para que essas ações não gerassem pânico, mortes e prejuízos, segundo o relatório, é o fato da distância da colisão já que, de acordo com os especialistas, os asteroides não foram previstos. O mais forte foi na cidade russa de Chelyabinsk, onde uma explosão de 500 mil toneladas de um asteroide de 18 metros de largura feriu pessoas e causou estragos.
Segundo os autores do estudo disseram à imprensa espanhola, a ideia do trabalho é alertar sobre o fato de que esses acontecimento são mais comuns do que muitos acreditam, chamando atenção para a necessidade de um melhor plano de segurança. "É um pouco como os terremotos. Nas cidades que têm mais risco de serem atingidas pelos tremores, como Tóquio e Los Angeles, sabemos as probabilidades de grandes terremotos observando as movimentações pequenas. Se pudermos medir os asteroides pequenos, também poderemos calcular quando chegará um grande e perigoso", disse o  diretor geral da fundação, 

 I G

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