Amanda Griza chegou a Florianópolis na noite desta segunda-feira Crédito: Reprodução Facebook |
Depois de 17 dias presa na China, a modelo gaúcha Amanda Griza, de 19 anos, libertada neste domingo pelo governo do país asiático, desembarcou no Brasil para retornar o convívio da família. O voo chegou às 21h15min desta segunda-feira, no Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis, onde diversos familiares da jovem se reuniram para aguardá-la.
O pai dela, Edson Griza, atendeu a reportagem da Rádio Guaíba e lamentou os episódios vividos na prisão chinesa. “Ela relatou que passou dias de verdadeiro terror. Os chineses gritavam muito, tentaram até bater nelas (modelos detidas) e queimar os braços, disse que era uma coisa absurda nos dois primeiros dias”, contou.
Griza estimou que, mesmo com o incidente, a jovem não desista da carreira de modelo. O pai dela ainda agradeceu a intervenção do deputado federal Vieira da Cunha junto às autoridades brasileiras e chinesas para dar fim ao impasse.
A jovem radicada em Santa Catarina ficou detida na companhia de outras cerca de 30 modelos por não ter visto de trabalho. Conforme Vieira da Cunha, as autoridades chinesas esclareceram que as modelos foram vítimas de uma agência de moda que não reservou a documentação necessária para o trabalho das jovens. Via Twitter, o deputado federal comemorou o desfecho final.
Amanda Griza nasceu em Osório, no litoral Norte, mas a família reside em Balneário Camboriú, em Santa Catarina. “Obrigada a todos que estiveram torcendo por mim e mandando apoio, não tenho como responder todos os recados agora, mas farei assim que puder! Finalmente meu pesadelo acabou e estou a caminho de casa!”, postou a modelo no Facebook, no início da noite, do Aeroporto de Cumbica, em São Paulo.
O pai dela, Edson Griza, atendeu a reportagem da Rádio Guaíba e lamentou os episódios vividos na prisão chinesa. “Ela relatou que passou dias de verdadeiro terror. Os chineses gritavam muito, tentaram até bater nelas (modelos detidas) e queimar os braços, disse que era uma coisa absurda nos dois primeiros dias”, contou.
Griza estimou que, mesmo com o incidente, a jovem não desista da carreira de modelo. O pai dela ainda agradeceu a intervenção do deputado federal Vieira da Cunha junto às autoridades brasileiras e chinesas para dar fim ao impasse.
A jovem radicada em Santa Catarina ficou detida na companhia de outras cerca de 30 modelos por não ter visto de trabalho. Conforme Vieira da Cunha, as autoridades chinesas esclareceram que as modelos foram vítimas de uma agência de moda que não reservou a documentação necessária para o trabalho das jovens. Via Twitter, o deputado federal comemorou o desfecho final.
Amanda Griza nasceu em Osório, no litoral Norte, mas a família reside em Balneário Camboriú, em Santa Catarina. “Obrigada a todos que estiveram torcendo por mim e mandando apoio, não tenho como responder todos os recados agora, mas farei assim que puder! Finalmente meu pesadelo acabou e estou a caminho de casa!”, postou a modelo no Facebook, no início da noite, do Aeroporto de Cumbica, em São Paulo.
Rádio Guaíba
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