Foto: H2O Films / Divulgação
Fernanda Grabauska
Você ri deles pelas costas. Pensando bem, você tem calafrios só de pensar em ser parte de uma relação com tal dinâmica.
Poucas coisas no universo dos relacionamentos românticas são mais controversas do que... falar fofinho.
"Meu fofuxinho", "minha totosa", "meu gatzinho" (não, não acaba tão cedo, mas, pela sanidade de seu estômago, encerraremos por aqui). Bom, mas acontece que os adeptos do dialeto romântico-infantil são mais felizes. E, sim, isso foi cientificamente comprovado.
Em uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, 75% dos participantes assumiu utilizar o falar fofinho com seu parceiro. E, dizem os resultados da pesquisa, falar assim mostrou uma variação de 22% de intimidade e ligação romântica relacionada à frequência do chamado "babytalk" no grau de ligação de casais. Além disso, os casais que se comunicam de tal maneira mais frequentemente demonstraram mais satisfação, intimidade e segurança na convivência — além de (pasme!) terem uma vida sexual mais movimentada.
Mas por quê? De acordo com os pesquisadores, assumir seu lado cuti cuti ajuda a criar maior intimidade com a cara-metade — do mesmo modo que mães, ao falarem nesse tom com seus bebês, estreitam seus laços afetivos com eles.
Mas por quê? De acordo com os pesquisadores, assumir seu lado cuti cuti ajuda a criar maior intimidade com a cara-metade — do mesmo modo que mães, ao falarem nesse tom com seus bebês, estreitam seus laços afetivos com eles.
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