A Comissão Regulamentar da Fórmula 1 realizou uma reunião em Genebra (SUI) e derrubou, por unanimidade, duas regras polêmicas: concordou em abolir o sistema de pontuação dobrada na última etapa para 2015 e não aprovou a relargada parada após a entrada do Safety Car.
As medidas precisarão passar pela aprovação do Conselho Mundial do Esporte a Motor da FIA, que se reúne no dia 3 de dezembro. Antes da etapa final de 2014, em Abu Dhabi, era grande a preocupação de que um eventual problema mecânico definisse o campeonato a favor de quem venceu menos corridas no ano, pela grande diferença de pontos.
Outro assunto discutido entre a Comissão de F1 e o Grupo de Estratégia foi o corte de custos. Neste caso, não ocorreu um consenso, pois as grandes escuderias não estão de acordo sobre o relaxamento do regulamento quanto ao congelamento dos motores.
Apesar disso, McLaren, Mercedes, Red Bull, Ferrari e Williams decidiram suavizar as regras dos motores e vão aceitar que Caterham e Manor disputem a temporada, eventualmente, com uma versão antiga. Isto deverá garantir a sobrevivência destas equipes, que anteriormente teriam de desembolsar somas altíssimas para um novo contrato de fornecedores no ano que vem.
As medidas precisarão passar pela aprovação do Conselho Mundial do Esporte a Motor da FIA, que se reúne no dia 3 de dezembro. Antes da etapa final de 2014, em Abu Dhabi, era grande a preocupação de que um eventual problema mecânico definisse o campeonato a favor de quem venceu menos corridas no ano, pela grande diferença de pontos.
Outro assunto discutido entre a Comissão de F1 e o Grupo de Estratégia foi o corte de custos. Neste caso, não ocorreu um consenso, pois as grandes escuderias não estão de acordo sobre o relaxamento do regulamento quanto ao congelamento dos motores.
Apesar disso, McLaren, Mercedes, Red Bull, Ferrari e Williams decidiram suavizar as regras dos motores e vão aceitar que Caterham e Manor disputem a temporada, eventualmente, com uma versão antiga. Isto deverá garantir a sobrevivência destas equipes, que anteriormente teriam de desembolsar somas altíssimas para um novo contrato de fornecedores no ano que vem.
Correio do Povo
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