O BRASIL NO MERCOSUL
Os conflitos comerciais entre Brasil e Argentina
As
duas maiores economias do Mercosul enfrentam algumas dificuldades nas
relações comerciais. A Argentina está impondo algumas barreiras no setor
automobilístico e da linha branca ( geladeiras, micro-ondas, fogões ),
pois a livre entrada dos produtos brasileiros está dificultando o
crescimento destes setores na Argentina.
Na
área agrícola também ocorrem dificuldades de integração, pois os
argentinos alegam que o governo brasileiro oferece subsídios aos
produtores de açúcar. Desta forma, o produto chegaria ao mercado
argentino a um preço muito competitivo, prejudicando o produtor e o
comércio argentino.
Em 1999, o Brasil recorreu à OMC (
Organização Mundial do Comércio ), pois a Argentina estabeleceu
barreiras aos tecidos de algodão e lã produzidos no Brasil. No mesmo
ano, a Argentina começa a exigir selo de qualidade nos calçados vindos
do Brasil. Esta medida visava prejudicar a entrada de calçados
brasileiros no mercado argentino.
Estas dificuldades estão sendo discutidas e os governos estão caminhando e negociando no sentido de superar barreiras e fazer com que o bloco econômico funcione plenamente.
Estas dificuldades estão sendo discutidas e os governos estão caminhando e negociando no sentido de superar barreiras e fazer com que o bloco econômico funcione plenamente.
Bandeira do Mercosul
Conclusão
Espera-se
que o Mercosul supere suas dificuldades e comece a funcionar plenamente
e possibilite a entrada de novos parceiros da América do Sul. Esta
integração econômica, bem sucedida, aumentaria o desenvolvimento
econômico nos países membros, além de facilitar as relações comerciais
entre o Mercosul e outros blocos econômicos, como o NAFTA e a União Européia.
Economistas renomados afirmam que, muito em breve, dentro desta
economia globalizada as relações comerciais não mais acontecerão entre
países, mas sim entre blocos econômicos. Participar de um bloco
econômico forte será de extrema importância para o Brasil.
Definição
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é um índice que serve de comparação entre os países, com objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. O relatório anual de IDH é elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), órgão da ONU.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é um índice que serve de comparação entre os países, com objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. O relatório anual de IDH é elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), órgão da ONU.
Este
índice é calculado com base em dados econômicos e sociais. O IDH vai de
0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total).
Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país. Este índice também
é usado para apurar o desenvolvimento de cidades, estados e regiões.
No
cálculo do IDH são computados os seguintes fatores: educação (anos
médios de estudos), longevidade (expectativa de vida da população) e
Produto Interno Bruto per capita.
Classificação de acordo com o IDH (leva em consideração a classificação, ranking):
- 25% de menor IDH - desenvolvimento humano baixo (geralmente países pobres).
- 25% acima dos de menor IDH - desenvolvimento humano médio (geralmente países em processo de desenvolvimento).
- 25% abaixo dos países de melhor IDH - desenvolvimento humano alto (geralmente países em rápido processo de crescimento econômico - emergentes).
- 25% de melhor IDH - desenvolvimento humano muito alto (geralmente países ricos e bem desenvolvidos).
- 25% acima dos de menor IDH - desenvolvimento humano médio (geralmente países em processo de desenvolvimento).
- 25% abaixo dos países de melhor IDH - desenvolvimento humano alto (geralmente países em rápido processo de crescimento econômico - emergentes).
- 25% de melhor IDH - desenvolvimento humano muito alto (geralmente países ricos e bem desenvolvidos).
De
acordo com dados para 2011, o IDH do Brasil é 0,718. Embora apresente
deficiências no sistema educacional, o IDH do Brasil é considerado de
alto desenvolvimento humano, pois o país vem apresentando bons
resultados econômicos e sociais. A expectativa de vida em nosso país
também tem aumentado, colaborando para a melhoria do índice nos últimos
anos.
O
Índice de Pobreza Humana (IPH) é um índice que foi criado pela ONU em
1997 para medir a pobreza humana e que utiliza no seu cálculo três
tópicos base:
-longevidade: representada pela percentagem de pessoas que morrem antes dos 40 anos;
-conhecimento: representado pela percentagem de adultos analfabetos;
-nível de vida: representado pela percentagem de pessoas com acesso a serviços de saúde, percentagem de pessoas com acesso a água potável e percentagem de crianças subnutridas.
Os
contrastes entre países pobres e países desenvolvidos é assustador e
aumenta cada vez mais. 23% da população Mundial vive com 1 dólar ou
menos por dia, e muitos milhares de outras pessoas vivem com valores
entre 1 e 2 dólares por dia, de acordo com o Banco Mundial, que
utilizada este referencial para medir o índice de pobreza.
Nestas situações, o direito às necessidades básicas, como a água potável, a higiene , a alimentação, e a cuidados de saúde constituem uma luta diária que progressivamente destrói a dignidade da pessoa e a sua relação com o meio que a rodeia.
Nos países pobres situados principalmente em Africa, Ásia e América Central há 170 milhões de crianças com peso insuficiente, das quais mais de 3 milhões morrem todos os anos em consequência disso. Em contrapartida nos países desenvolvidos, há mais de 950 milhões de adultos com peso excessivo, dos quais 300 milhões são clinicamente obesos, o que aumenta os riscos para a saúde da pessoa e os encargos para os sistemas de saúde. Nos Estados Unidos, Canadá e Europa Ocidental mais de meio milhão de pessoas morrem por ano em consequência de doenças relacionadas com a obesidade. Em Portugal, segundo dados recentes, 21% da população portuguesa é pobre. Os idosos, os pensionistas, os desempregados, os empregados de baixo rendimento, os pequenos agricultores e camponeses, os sem-abrigo, os alcoólicos, os toxicodependentes e as pessoas infectadas pelo HIV são os principais atingidos.
Nestas situações, o direito às necessidades básicas, como a água potável, a higiene , a alimentação, e a cuidados de saúde constituem uma luta diária que progressivamente destrói a dignidade da pessoa e a sua relação com o meio que a rodeia.
Nos países pobres situados principalmente em Africa, Ásia e América Central há 170 milhões de crianças com peso insuficiente, das quais mais de 3 milhões morrem todos os anos em consequência disso. Em contrapartida nos países desenvolvidos, há mais de 950 milhões de adultos com peso excessivo, dos quais 300 milhões são clinicamente obesos, o que aumenta os riscos para a saúde da pessoa e os encargos para os sistemas de saúde. Nos Estados Unidos, Canadá e Europa Ocidental mais de meio milhão de pessoas morrem por ano em consequência de doenças relacionadas com a obesidade. Em Portugal, segundo dados recentes, 21% da população portuguesa é pobre. Os idosos, os pensionistas, os desempregados, os empregados de baixo rendimento, os pequenos agricultores e camponeses, os sem-abrigo, os alcoólicos, os toxicodependentes e as pessoas infectadas pelo HIV são os principais atingidos.
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