CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quarta-feira, 25 de março de 2015

POLÍTICA NO BRASIL ESTÁ UM JOGO DE FUTEBOL

Sem Wanderson e Rangel, Chapecoense tenta acabar com jejum de cinco jogos contra o Figueira Cristiano Estrela/Agencia RBS
 
A CPI da Petrobras aprovou nesta terça-feira um requerimento para obter cópias de vídeos e áudios das reuniões do Conselho de Administração da Petrobras, entre 2005 e 2015. A presidente Dilma Rousseff presidiu o conselho até 2010, quando era ministra do governo Lula.
O acesso às gravações foi solicitada pelo deputado Altineu Côrtes (PR-RJ), subrelator da CPI que vai investigar superfaturamento e gestão temerária na construção de refinarias.
Em uma reunião sob o comando de Dilma, em 2006, o Conselho da Petrobras aprovou a compra da refinaria de Pasadena. O Tribunal de Contas da União (TCU) viu um prejuízo de US$ 792 milhões com o negócio e a batalha judicial travada entre a empresa brasileira e a belga Astra Oil.
A Petrobras aprovou, em 2006, a compra de 50% da refinaria de Pasadena, que pertencia a empresa belga, por US$ 360 milhões. Diante de um desacordo entre as partes, a estatal precisou comprar toda a unidade, o que levou a um gasto total de US$ 1,18 bilhão.
A presidente Dilma alega que aprovou a compra da refinaria porque o então diretor da área internacional, Nestor Cerveró, não detalhou em um resumo as cláusulas do contrato que obrigavam a compra de toda a refinaria. O ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli já disse mais de uma vez que considera Pasadena “um bom negócio” para a época.


TERRA 

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