CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

CONDUÇÃO TEMERÁRIA

A companhia afirma que o galã da série de filmes Velozes e Furiosos morreu por "condução temerária"


A Porsche se defendeu nesta terça-feira (29) das acusações feitas pela filha do autor Paul Walker, conhecido por sua participação na série de filmes Velozes e Furiosos e morto em 2013 em um acidente envolvendo um carro da companhia.
Paul Walker morreu em novembro de 2013
Paul Walker morreu em novembro de 2013 
Foto: Getty Images 
 
"Não vimos o processo, portanto, não podemos comentar os detalhes. Como dissemos anteriormente, ficamos tristes quando qualquer pessoa se machuca em um veículo Porsche, mas achamos que os relatórios das autoridades nesse caso estabelecem claramente que o trágico acidente ocorreu por condução temerária e uma velocidade excessiva", indicou o porta-voz da fabricante, Calvin Kim, sobre o ação apresentada por Meadon Walker.
Meadow, filha do ator, atribuiu a morte do pai a defeitos no projeto do veículo, segundo explica no texto do processo.
O ator morreu no dia 30 de novembro de 2013, aos 40 anos, na cidade de Valencia, na Califórnia (EUA), quando o Porsche Carrera GT no qual estava como passageiro com o piloto profissional Roger Rodas, de 38 anos, se chocou contra um poste de luz e uma árvore, se incendiando na sequência. Os corpos dos dois ficaram carbonizados.
Na ação, Meadow afirma que o carro carecia de "características de segurança próprias de veículos de corrida bem projetados e inclusive de outros automóveis da Porsche mais baratos", citando erros específicos no sistema de cintos de segurança e freios.
"Não fosse por esses defeitos no Porsche Carrera GT, Paul Walker estaria vivo hoje", indica o processo, que não especifica a compensação exigida.
O relatório oficial da Polícia que investigou o acidente apontou que o veículo estava entre 128 e 150km/h, mais do que o dobro da velocidade permitida no local.
Em maio, a viúva de Rodas, Kristine, também apresentou um processo responsabilizando a Porsche pelo acidente, ao afirmar que uma falha mecânica na suspensão provocou a batida. 


EFE / TERRA 

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