CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

domingo, 27 de setembro de 2015

ESTEJA SEMPRE EM ORAÇÃO E NÃO TEMERÁ


Em uma região bastante distante do nosso planeta Terra, dois buracos negros estão prestes a se chocar no que poderia ser um apocalipse; o fim da galáxia de Virgem. De acordo com astrônomos da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, esse “fim do mundo” inclusive pode ter acontecido eainda não sabemos. E ele é muito importante para entendermos o funcionamento e as interações do cosmo.


Ilustração de um quasar no centro de uma galáxia. (CC/Wikipédia) 
Ilustração de um quasar no centro de uma galáxia. (CC/Wikipédia)


No artigo publicado na revista Nature e replicado pelo jornal americano The New York Times, é dito que os dois buracos negros monstruosos (chamados de buracos negros supermaciços) estavam, no fim do ano passado, a 20 anos-luz de distancia. Hoje, estão a uma semana-luz e até já podem ter se chocado, dependendo do ponto de vista.
O impacto aconteceria em 100 mil anos – uma eternidade para nós, humanos, mas praticamente nada para o universo.
A energia liberada seria igual a de 100 milhões de supernovas (cada uma é considerada uma explosão de pelo menos 10 astros de massas próximas à do Sol), uma verdadeira série de “tsunamis gravitacionais” pelo espaço-tempo.
Previstos por Albert Einstein em sua teoria geral da relatividade, os buracos negros supermaciços estão em todas as galáxias, no centro delas, e são formados por imensas nuvens de gás e aglomerados de milhões de estrelas que entraram em colapso quando o universo era mais jovem e denso.
Quando em atividade, formam explosões gigantescas chamadas de quasares, distribuindo enormes ondas gravitacionais pelo espaço.


TODA A REPORTAGEM ESTÁ NO YAHOO

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