CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

sábado, 23 de abril de 2016

VERGONHA


Ex-ministro não fez nenhuma colocação sobre sua posição do impedimento de
 Dilma
"É de chorar de vergonha!", diz Joaquim Barbosa sobre votação do
 impeachment 

Foto: Fellipe Sampaio / STF / CP


O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal e hoje advogado Joaquim Barbosa
 utilizou na segunda-feira, seu perfil no Twitter para desabafar sobre seu 
descontentamento com o teor dos votos dos deputados no processo de
 impeachment da presidente Dilma Rousseff no último domingo. 
O ex-ministro não se manifestou a favor nem contra o afastamento da petista.

"É de chorar de vergonha! Simplesmente patético!", afirmou o ex-ministro 
que ficou famoso pela sua atuação dura no processo do mensalão, que levou
 à prisão os principais nomes da cúpula do PT. O comentário de Barbosa foi
 feito logo após criticar a imprensa brasileira e recomendar aos seus seguidores
 assistirem a entrevista de Glenn Greenwald à emissora de TV americana CNN e
 também lerem a matéria da revista britânica The Economist listando as 
justificativas dos deputados em seus votos pelo impeachment.
Nos votos, a maioria dos parlamentares favoráveis ao afastamento da petista
 não fizeram nenhum comentário ou posicionamento sobre as pedaladas
 fiscais - manobras contábeis que embasam o pedido de impeachment - e
 utilizaram como justificativa seus próprios familiares, "Deus", "cristianismo", 
o fim da corrupção, dentre outros motivos que surpreenderam até jornais 
internacionais.
"Anotem: teremos outras razões para sentir vergonha de nós mesmos em toda
 essa história", seguiu Barbosa, que em nenhum momento se manifestou se era
 favorável ou contra o afastamento da presidente. No último domingo, 17, a 
Câmara dos Deputados aprovou, com 367 votos favoráveis, mais do que os 342
 necessários, a continuidade do processo de impedimento de Dilma Rousseff, 
que agora está sob análise no Senado. Se for aceito também no Senado, a 
presidente será afastada por 180 dias para ser julgada pelo Congresso e, neste 
período, o vice-presidente Michel Temer assume a Presidência.
Se ao final do processo o Congresso decidir pelo afastamento da petista, o vice
 segue como presidente até o final do mandato, em 2018. 


FONTE: http://clauderio.blogspot.com/

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