CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

segunda-feira, 23 de maio de 2016

PROCESSO CONTINUA NO SENADO


Será apresentado o plano de trabalho do senador Anastasia, relator da Comissão Especial.
A proposta será votada pelos membros da comissão.
A proposta será votada pelos membros da comissão.

A segunda etapa do processo contra a presidente afastada Dilma Rousseff no
 Senado começa nesta terça-feira (24) com a apresentação do plano de trabalho 
do relator da Comissão Especial do Impeachment, senador Antonio Anastasia 
(PSDB-MG).

Até agora, já foi dado prazo de 20 dias, que terminam no dia 31 de maio, para 
que a presidente afastada apresente uma nova defesa por escrito. Chamada de pronúncia, é nesta fase que também são juntadas ao processo todas as provas consideradas importantes por acusação e defesa. Pode haver ainda audiência 
de testemunhas, diligências e debates entre a acusação e a defesa.

A partir daí, um novo relatório será elaborado por Anastasia, votado na comissão
 e depois no plenário da Casa. Assim como na fase de admissibilidade, de novo, 
em ambas as votações (na comissão e no plenário), será exigida maioria simples, 
ou seja, metade mais um dos senadores presentes a sessão. Se aprovado o
 relatório no plenário, após 48 horas, será marcado o último julgamento que
 pode tirar definitivamente a presidente Dilma do cargo.

A Comissão Especial do Impeachment continua a ser presidida pelo senador Raimundo Lira (PMDB-PB), mas caberá ao presidente do Supremo Tribunal 
Federal (STF), Ricardo Lewandowski, atuar como presidente dos dois
 julgamentos que ainda podem ocorrer no plenário do Senado sobre o caso. Lewandowski também dará a palavra final sobre questões de ordem 
apresentadas na comissão, mas que forem objeto de recurso no plenário da Casa.

Lewandowski já tem uma sala de apoio para trabalhar na 1º vice-presidência do Senado, porém deve continuar despachando do Supremo. Ao assumir essa 
função no Senado, em 12 de maio, mesmo dia em que o plenário da Casa aceitou
 a admissibilidade do processo que resultou no afastamento temporário de Dilma, 
o ministro afirmou que os juízes são os senadores e que ele atuará como um 
órgão recursal. O presidente do STF disse ainda que os procedimentos a serem seguidos são baseados no processo de impeachment do presidente Fernando
 Collor, em 1992.

Agência Brasil

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