4. O ideal é que o discípulo seja pobre. Que sua riqueza seja somente viver segundo Jesus Cristo. Que seu apego seja o de ser desapegado. Que seu interesse seja o de viver o interesse salvífico de Deus. Ele não convidado a amar o pobre por ser pobre, mas amar desinteressadamente, amar sem esperar recompensa alguma. Dessa forma, o discípulo expressa o amor de Deus. Somente que ama assim pode ser elevado, tido como diferente de um mundo que vive as mesmas amarras da lógica do poder do passado. Ele é convidado a superar Israel, que mesmo tendo sido o povo de Deus, não conseguiu se desvencilhar da forma de pensar do mundo, pior ainda, colocou-a dentro do Templo. O discípulo tem que se livrar dos títulos honoríficos, dos distintivos e de tudo aquilo que o coloca na condição de melhor do que qualquer outra pessoa aos olhos do mundo.
Um forte abraço.
Pe. José Erinaldo
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