CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

sábado, 31 de dezembro de 2016

VEM NOS AJUDAR NAS DIFICULDADES.FELIZ 2017

Lc 2,16-21
     Hoje a Igreja se volta para Deus, celebrando Maria como a Mãe de Deus. Não se trata de uma afirmação qualquer, algo acrescentado de qualquer jeito à fé da Igreja. No Natal, aprendemos que Jesus é o Emanuel (Deus conosco), que Seu nome significa “Deus Salva”, que é o Senhor, entre tantas belas e importantes afirmações sobre o Menino Jesus. Ora, ao se afirmar a divindade de Jesus, inseparavelmente afirmamos a maternidade divina da mãe que Ele mesmo escolheu para Si. Não se pode chamar a Jesus de Deus e dizer que Sua mãe é apenas mãe do homem Jesus, porque, assim, incorreríamos no mesmo erro de Nestório, enfrentado e combatido no Concílio de Éfeso, quando afirmava duas pessoas em Jesus. Um absurdo descomunal, pois o argumento da salvação seria lançado por terra, uma vez que se Jesus não fosse a Pessoa divina do Verbo não nos teria conseguido a salvação, como também se não fosse verdadeiramente homem, a mesma salvação não a teríamos conquistado por Ele. Jesus é o Verbo, a Palavra eterna do Pai, Filho essencial, feito o que nós somos verdadeiramente. Ele é a Pessoa divina encarnada, que se tornou filho da Virgem Maria segundo Sua humanidade. Então, são inseparáveis as afirmações “Jesus Deus” e “Maria Mãe de Deus”. Quem afirma a divindade de Jesus, também afirma a maternidade divina de Maria, e vice-versa, pois ao dizer Maria Mãe de Deus, afirma-se a divindade do Salvador, e esse é o objetivo da definição de Éfeso, que quer assegurar a divindade e a unidade das duas naturezas na Única Pessoa do Verbo.





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