CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Leitura (2 Reis 25,1-12)

Leitura do segundo livro dos Reis.
25 1 No ano nono de seu reinado, no décimo dia do décimo mês, Nabucodonosor veio com todo o seu exército contra Jerusalém; levantou seu acampamento diante da cidade e fez aterros em redor dela.
2 O cerco da cidade durou até o décimo primeiro ano do reinado de Sedecias.
3 No nono dia do (quarto) mês, como a cidade se visse apertada pela fome e a população não tivesse mais o que comer,
4 fizeram uma brecha na muralha da cidade, e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta que está entre os dois muros, junto do jardim do rei. Entretanto, os caldeus cercavam a cidade. Os fugitivos tomaram o caminho da planície do Jordão,
5 mas o exército dos caldeus perseguiu o rei e alcançou-o nas planícies de Jericó. Então as tropas de Sedecias o abandonaram e se dispersaram.
6 O rei foi preso e conduzido a Rebla, diante do rei de Babilônia, o qual pronunciou sentença contra ele.
7 Degolou na presença de Sedecias os seus filhos, furou-lhe os olhos e o levou para Babilônia ligado com duas cadeias de bronze.
8 No sétimo dia do quinto mês, no décimo nono ano do reinado de Nabucodonosor, rei de Babilônia, Nabuzardã, chefe da guarda e servo do rei de Babilônia, entrou em Jerusalém.
9 Incendiou o templo do Senhor, o palácio real e todas as casas da cidade.
10 E as tropas que acompanhavam o chefe da guarda demoliram o muro que cercava Jerusalém.
11 Nabuzardã, chefe da guarda, deportou para Babilônia o que restava da população da cidade, os que já se tinham rendido ao rei de Babilônia e todo o povo que restava.
12 O chefe da guarda só deixou ali alguns pobres como viticultores e agricultores.
Palavra do Senhor.

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