CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

QUEM É JESUS ? QUEM É O SENHOR ?

QUEM É JESUS ? QUEM É O SENHOR ?
É Jesus o Pastor BELO, isto é, BOM, VERDADEIRO, único, que se compadece , que veio ao seu encontro, assumindo suas dores, dando sua vida e resgatando-as do mal.
"Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas". A multidão, antes de tudo, tinha fome da verdade, do conhecimento de Deus, da Palavra da salvação. Jesus Cristo ensina não somente por saber do assunto, mas muito mais pelo amor, pela convicção, pela paixão total ao que diz, pelo fato de ser Ele mesmo a Palavra que salva e que conduz cada um à verdade de si mesmo, de Deus e do mundo. Jesus mostra-lhes o Reino, a importância de segui-lo, condição única de salvação, e a necessidade de se viver em comunhão, cuidando uns dos outros para o bem de todos. Em Si mesmo, Jesus Cristo é a doutrina do Pai, a qual, somente no Espírito Santo, é possível de ser entendida e vivida. Essa doutrina continua até hoje e o será para sempre ensinada na Igreja, Corpo de Cristo. Daí a importância de se conhecer bem o que a Igreja de Cristo ensina. Os ensinamentos dogmáticos são luz para a continuidade do cristão na Luz que é Cristo. O dogma é a verdade da revelação, colocado de modo definitivo pela Igreja para todos os cristãos, a fim de que todos possam alcançar a salvação realizada por Jesus, que é a Verdade, a Luz que ilumina o mundo, especialmente quando se vive no deserto e no pôr do sol da humanidade. Ao entardecer, num lugar deserto, manifesta-se a revelação e o poder de Deus, sinal de que, mesmo nos tempos difíceis atuais, abandonar-se em Deus, em seus ensinamentos é o melhor caminho, única segurança, pois somente em Deus o homem encontra repouso de verdade e alimento para sua fome.
“Quem ama sua vida vai perdê-la; quem, ao contrário, odeia sua vida neste mundo, vai conservá-la para a vida eterna”. Amar aqui não significa dar valor, vendo-a no projeto de Deus, mas numa realidade de egoísmo, de apego pessoal, uma espécie de narcisismo. Odiar a própria vida não signica, por sua vez, desvalorizá-la, pelo contrário, significa tê-la em altíssimo grau de importância, mas na dependência de Deus, voltada para Deus e à disposição da vontade do Senhor. Odiar a vida, nesse contexto, é não ser apegado a si mesmo, não buscar tudo para si, mas colocar-se à disposição do desejo do Altíssimo. É, ainda, querer ser útil na prática do bem, não medir esforços para amar, ser verdadeiro, construir a paz e a justiça; é ser solidário, disponível, desapegado de si e fiel ao projeto do Pai por meio de Jesus Cristo; é ser voltado para o futuro de Deus, enfrentando a cruz sem desanimar. O discípulo deve fazer de sua vida uma doação constante, uma milagre para o outro; deve ser um oásis no meio do deserto do mundo, um descanso para quem vive sobrecarregado, um consolo para quem chora, um horizonte para quem se encontra perdido, uma luz para os que vivem em trevas, um sal que, além de dar sabor e conservação, perde-se no alimento, permitindo que somente o sabor da comida apareça, uma esperança para os desanimados e um lugar de encontro salvífico.

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