CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

domingo, 27 de setembro de 2020

CUSTE O QUE CUSTAR

 Os discos de Roberto, os novos e agora principalmente os antigos, crescem de importância, e são avidamente disputados pelos seus fãs sequiosos em completar a coleção. Muitas das músicas foram editadas na série “As 14 Mais” e saíram de catálogo, outras colocadas simplesmente em compactos confundiram-se com os elepês de fim de ano ou foram esquecidas nos lados B das gravações de maior força popular... Na verdade, sem essas músicas, todas altamente significativas e muito bem gravadas, a história discográfica de Roberto Carlos não estaria completa — nenhuma delas foi transformada em disco de maneira superficial; como sempre, Roberto teve um motivo forte para gravar cada uma: foi assim que ele sempre dirigiu o seu trabalho, com amor, carinho, conhecendo enfim cada um dos autores das músicas que interpreta: elas fazem parte do passado musical de Roberto, merecem como agora lugar de destaque num mesmo disco, enumeradas pela primeira vez num mesmo elepê — elas não são antigas nem novas, são e serão eternas e pra cada uma delas Roberto tem uma lembrança, uma justificativa para lembrá-las, uma palavra de carinho, e como sempre com muita emoção e sinceridade: é ele quem as recorda agora:

Canzone Per Te, que abre o disco, “é uma das músicas mais importantes na minha carreira, porque ela representou um momento muito especial para mim, que foi o Festival de San Remo — “Canzone Par Te”, de Sergio Endrigo, foi realmente uma coisa muito importante na minha vida”.

A respeito de Eu Daria Minha Vida, Roberto assim a relembrou: - “Na época da Jovem Guarda apareceu uma menina, com uma vozinha doce e que se chamava Martinha, e não sei por que numa brincadeira nós chamamos a Martinha de “Queijinho de Minas”, e engraçado é que o público e a própria Martinha assumiram isso, falamos o apelido no ar e ficou “Queijinho de Minas” para Martinha... — Logo que ela gravou o disquinho dela, ela fez uma música intiulada “Eu Daria Minha Vida” e eu gravei — inclusive essa música foi muito bem não só no Brasil mas também no exterior — eu a gravei também em castelhano”.



 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

EXPRESSE O SEU PENSAMENTO AQUI.