CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

«DE ONDE HÁ-DE VIR A JULGAR OS VIVOS E OS MORTOS»

 


«DE ONDE HÁ-DE VIR A JULGAR
OS VIVOS E OS MORTOS»

I. «Voltará na sua glória»

CRISTO REINA, DESDE JÁ, PELA IGREJA...

668. «Cristo morreu e voltou à vida para ser Senhor dos mortos e dos vivos» (Rm 14, 9). A ascensão de Cristo aos céus significa a sua participação, na sua humanidade, no poder e autoridade do próprio Deus. Jesus Cristo é Senhor: Ele possui todo o poder nos céus e na Terra. Está «acima de todo o principado, poder, virtude e soberania», porque o Pai «tudo submeteu a seus pés»(Ef 1, 20-22). Cristo é o Senhor do cosmos (605) e da história, N'Ele, a história do homem, e até a criação inteira, encon­tram a sua «recapitulação» (606), o seu acabamento transcendente.

669. Como Senhor, Cristo é também a cabeça da Igreja, que é o seu corpo (607). Elevado ao céu e glorificado, tendo assim cumprido plenamente a sua missão, continua na terra por meio da Igreja. A redenção é a fonte da autoridade que Cristo, em virtude do Espírito Santo, exerce sobre a Igreja (608). «O Reino de Cristo já está misteriosamente presente na Igreja» (609), «gérmen e princípio deste mesmo Reino na Terra» (610).

670. Depois da ascensão, o desígnio de Deus entrou na sua consumação. Estamos já na «última hora» (1 Jo 2, 18) (611). «Já chegou pois, a nós, a plenitude dos tempos, a renovação do mundo já está irrevogavelmente adquirida e, de certo modo, encontra-se já realmente antecipada neste tempo: com efeito, ainda aqui na Terra, a Igreja está aureolada de uma verdadeira, embora imperfeita, santidade» (612). O Reino de Cristo manifesta já a sua presença pelos sinais miraculosos (613) que acompanham o seu anúncio pela Igreja (614).

... À ESPERA DE QUE TUDO LHE SEJA SUBMETIDO

671. Já presente na sua Igreja, o Reino de Cristo, contudo, ainda não está acabado «em poder e glória» (Lc 21, 27) (615) pela vinda do Rei à terra. Este Reino ainda é atacado pelos poderes do mal (616), embora estes já tenham sido radicalmente vencidos pela Páscoa de Cristo. Até que tudo Lhe tenha sido submetido (617), «enquanto não se estabelecem os novos céus e a nova terra, em que habita a justiça, a Igreja peregrina, nos seus sacramentos e nas suas instituições, que pertencem à presente ordem temporal, leva a imagem passageira deste mundo e vive no meio das criaturas que gemem e sofrem as dores do parto, esperando a manifestação dos filhos de Deus» (618). Por este motivo, os cristãos oram, sobretudo na Eucaristia (619), para que se apresse o regresso de Cristo (620), dizendo-Lhe: «Vem, Senhor» (Ap 22, 20) (621).

672. Cristo afirmou, antes da sua ascensão, que ainda não era a hora do estabelecimento glorioso do Reino messiânico esperado por Israel (622), o qual devia trazer a todos os homens, segundo os profetas (623), a ordem definitiva da justiça, do amor e da paz. O tempo presente é, segundo o Senhor, o tempo do Espírito e do testemunho (624) mas é também um tempo ainda marcado pela «desolação» (625) e pela provação do mal (626), que não poupa a Igreja (627) e inaugura os combates dos últimos dias (628). É um tempo de espera e de vigília (629).

A VINDA GLORIOSA DE CRISTO, ESPERANÇA DE ISRAEL

673. A partir da ascensão, a vinda de Cristo na glória está iminente (630) mesmo que não nos «pertença saber os tempos ou os momentos que o Pai determinou com a sua autoridade» (Act 1, 7) (631). Este advento escatológico pode realizar-se a qualquer momento (632), ainda que esteja «retido», ele e a provação final que o há-de preceder (633).

674. A vinda do Messias glorioso está pendente, a todo o momento da história (634), do seu reconhecimento por «todo o Israel» (635), do qual «uma parte se endureceu» (636) na «incredulidade» (Rm 11, 20) em relação a Jesus. E Pedro quem diz aos judeus de Jerusalém, após o Pentecostes: «Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que os pecados vos sejam perdoados. Assim, o Senhor fará que venham os tempos de alívio e vos mandará o Messias Jesus, que de antemão vos foi destinado. O céu tem de O conservar até à altura da restauração universal, que Deus anunciou pela boca dos seus santos profetas de outrora» (Act 3, 19-21). E Paulo faz-se eco destas palavras: «Se da sua rejeição resultou a reconciliação do mundo, o que será a sua reintegração senão uma ressurreição de entre os mortos?» (Rm 11, 15). A entrada da totalidade dos judeus (637) na salvação messiânica, a seguir à «conversão total dos pagãos» (638), dará ao povo de Deus ocasião de «realizar a plenitude de Cristo» (Ef 4, 13), na qual «Deus será tudo em todos» (1 Cor 15, 2).

A ÚLTIMA PROVA DA IGREJA

675. Antes da vinda de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes (639). A perseguição, que acompanha a sua peregrinação na Terra (640), porá a descoberto o «mistério da iniquidade», sob a forma duma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A suprema impostura religiosa é a do Anticristo, isto é, dum pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado (641).

676. Esta impostura anticrística já se esboça no mundo, sempre que se pretende realizar na história a esperança messiânica, que não pode consumar-se senão para além dela, através do juízo escatológico. A Igreja rejeitou esta falsificação do Reino futuro, mesmo na sua forma mitigada, sob o nome de milenarismo (642), e principalmente sob a forma política dum messianismo secularizado, «intrinsecamente perverso» (643).

677. A Igreja não entrará na glória do Reino senão através dessa última Páscoa, em que seguirá o Senhor na sua morte e ressurreição (644). O Reino não se consumará, pois, por um triunfo histórico da Igreja (645) segundo um progresso ascendente, mas por uma vitória de Deus sobre o último desencadear do mal (646), que fará descer do céu a sua Esposa (647). O triunfo de Deus sobre a revolta do mal tomará a forma de Juízo final (648), após o último abalo cósmico deste mundo passageiro (649).

II. «Para julgar os vivos e os mortos»

678. Na sequência dos profetas (650) e de João Baptista (651), Jesus anunciou, na sua pregação, o Juízo do último dia. Então será revelado o procedimento de cada um (652) e o segredo dos corações (653). Então, será condenada a incredulidade culpável, que não teve em conta a graça oferecida por Deus (654). A atitude tomada para com o próximo revelará a aceitação ou a recusa da graça e do amor divino (655). No último dia, Jesus dirá: «Sempre que o fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes» (Mt 25, 40).

679. Cristo é Senhor da vida eterna. O pleno direito de julgar definitivamente as obras e os corações dos homens pertence-Lhe a Ele, enquanto redentor do mundo. Ele «adquiriu» este direito pela sua cruz. Por isso, o Pai entregou «ao Filho todo o poder de julgar» (Jo 5, 22) (656). Ora, o Filho não veio para julgar, mas para salvar (657) e dar a vida que tem em Si (658). É pela recusa da graça nesta vida que cada qual se julga já a si próprio (659), recebe segundo as suas obras (660) e pode, mesmo, condenar-se para a eternidade, recusando o Espírito de amor (661).

Resumindo:

680. Cristo Senhor reina já pela Igreja, mas ainda não Lhe estão submetidas todas as coisas deste mundo. O triunfo do Reino de Cristo só será um facto, depois dum último assalto das forças do mal.

681. No dia do Juízo, no fim do mundo, Cristo virá na sua glória para completar o triunfo definitivo do bem sobre o mal, os quais, como o trigo e o joio, terão crescido juntos no decurso da história.

682. Quando vier; no fim dos tempos, para julgar os vivos e os mortos, Cristo glorioso há-de revelar a disposição secreta dos corações, e dará a cada um segundo as suas obras e segundo tiver aceite ou recusado a graça.

 

 


1. Cf. Mc 1, 1.

2. Cf. Lc 1, 68.

3. Cf. Lc 1, 55.

4. Cf. Mc 1, 11.

5. Cf. 1 Jo 4, 2.

6. Cf. Mt 16, 18: São Leão Magno. Sermão 4, 3: CCL 88, 19-20 (PL 54, 151 ); Sermão 51, 1: CCL 88A. 296-297 (PL 54, 309): Sermão 62, 2: CCL 88A, 377-378 (PL 54, 350-351); Sermão 83, 3: CCL 88A, 521-522 (PL 54, 432).

7. João Paulo II. Ex. Ap. Catechesi tradendae, 5: AAS 71 (1979). 1280-1281.

8. João Paulo II. Ex. Ap. Catechesi tradendae, 5: AAS 71 (1979). 1281.

9. João Paulo II. Ex. Ap. Catechesi tradendae, 6: AAS 71 (1979). 1281-1282.

10. Cf. Lc 1 , 3 1 .

11. Cf. Sl 51 , 6.

12. Cf. Sl 51. 11.

13. Cf. Sl 79, 9.

14. Cf. Act 5, 41: 3 Jo 7.

15.  Cf. Jo 3, 18: Act 2. 21.

16. Cf. Rom 10, 6-13.

17.  Cf. Act 9. 14; Tg 2, 7.

18. Cf. Lv 16, 15-16: Sir 50, 20-22: Heb 9, 7.

19. Cf. Ex 25, 22; Lv 16, 2; Nm 7, 8 9; Heb 9, 5.

20. Cf. Jo 12. 28.

21. Cf. Act 16, 16-18; 19, 13-16.

22. Cf. Mc 16. 17.

23. Cf. Jo 15, 16.

24. Cf. La réhabilitation de Jeanne la Pucelle. L'enquête ordonée par Charles VII en 1450 et le codicille de Guillaume Bouillé, ed. P. Doncoeur – Y. Larhers (Paris 1956), p. 39.45.56.

25. Cf. 1 Sm 9, 16; 10, 1; 16, 1.12-13: 1 Rc 1, 39.

26.  Cf. Ex 29, 7; Lv 8, 12.

27. Cf. 1 Rs 19, 16.

28. Cf. Sl 2, 2; Act 4, 26-27.

29. Cf. Is 11, 2.

30. Cf. Zc 4, 14; 6, 13.

31. Cf. Is 61, 1; Lc 4, 16-21. 

32. Cf.  Lc 1, 35.

33. Cf. Rm 1, 3; 2 Tm 2, 8: Ap 22. 16.

34. Santo Ireneu de Lyon, Adversus Haereses 3, 18, 3; SC 211, 350 (PG 7, 934).

35.  Cf. Mc 1, 24; Jo 6, 69; Act 3, 14.

36. Cf. Mt 2, 2; 9, 27; 12, 23; 15, 22; 20, 30; 21, 9.15.

37. Cf. Jo 4, 25-26; 11, 27.

38. Cf. Mt 22, 41-46.

39. Cf. Jo 6, 15; Lc 24, 21.

40. Cf. Mt 16, 16-23.

41. Cf. Jo 6, 62; Dn 7, 13.

42. Cf. Is 53, 10-12.

43. Cf. Jo 19, 19-22; Lc 23, 39-43.

44. Cf. Dt (LXX) 32, 8; Job 1. 6.

45. Cf. Ex 4, 22; Os 11, 1; Jer 3, 19: Sir 36,14; Sb 18, 13.

46. Cf. Dt 14, 1; Os 2, 1.

47. Cf. 2 Sm 7, 14; Sl 82, 6.

48. Cf. 1 Cr 17, 13; Sl 2. 7.

49. Cf. Mt 27, 54.

50. Cf. Lc 23, 47.

51. Cf. Mt 16, 16.

52. Cf. 1 Ts 1, 10.

53. Cf. Jo 20, 31.

54. Cf. Mt 16, 18.

55.  Cf. Mt 26, 64; Mc 14, 62.

56. Cf. Mt 11, 27; 21, 37-38.

57.  Cf. Mt 21, 34-36.

58. Cf. Mt 24, 36.

59. Cf. Mt 5, 48; 6, 8; 7. 21; Lc 11, 13.

60. Cf. Mt 3, 17; 17, 5.

61. Cf. Jo 10, 36.

62. Cf. Act 13, 33.

63. 63 Cf. Ex 3, 14.

64. Cf. 1 Cor 2, 8.

65. Cf. Mt 22, 41-46; cf. também Act 2. 34-36; Heb 1, 13.

66. Cf. Jo 13, 13.

67. Cf. Mt 8, 2: 14, 30; 15, 22: etc.

68. Cf. Lc 1, 43; 2, 11.

69. Cf. Act 2, 34-36.

70. Cf. Rm 9, 5; Tt 2, 13: Ap 5, 13.

71. Cf. Rm 10, 9; 1 Cor 12, 3; Fl 2. 9-11.

72. Cf. Ap 1, 15.

73. Cf.Mc 12, 17; Act 5, 29.

74. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 10; AAS 58 (1966) 1033; cf. ibid., 45: AAS 58 (1966) 1066

75. Cf. Act 28, 20.

76. Cf. Jo 1, 14, 18; 3, 16,18.

77. Cf. Jo 1, 1.

78. Cf. Act 8, 37; 1 Jo 2, 23, 7

79. DS 150.

80. São Gregório de Nissa, Oratio catechetica 15, 3: TD 7, 78 (PG 45, 48).

81. Cf. Dt 6, 4-5.

82. Cf. Mc 8, 34.

83.  Santo Ireneo de Lião, Adversus haereses 3, 19, 1: SC 211, 374 (PG 7, 939).

84. Santo Atanasio, De Incarnatione, 54, 3: SC 199, 458 (PG 25, 192B).

85. São Tomás de Aquino, Officium de festo corporis Christi, Ad Matutinas. In primo Nocturno, Lectio 1: Opera omnia, v. 29 (Parisiis 1876) p. 336.

86. Cf. Cântico nas I Vésperas de Domingo: Liturgia Horarum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1973-1974), v. 1, p. 545.629.718 e 808: v. 2, p. 844.937.1037 e 1129: v. 3. p. 548.669.793 e 916; v. 4, p. 496.617.741 e 864 [Ed. portuguesa: Liturgia das Horas (Gráfica de Coimbra 1983), v. I. p. 621.710.803 e 897: v. 2, p. 984, 1079, 1182 e 1278; v. 3. p. 685.800.918 e 1032; v. 4, p.633.748.866 e 980].

87. Cf. 1 Jo 4, 2-3; 2 Jo 7.

88. Símbolo de Niceia: DS 125.

89. Concílio de Nicéia, Epistula synodalis «Epeidê tês» ad Aegyptios: DS 130.

90. Símbolo de Niceia: DS 126.

91. Concílio de Éfeso, Epistula II Cyrilli Alexandrini ad Nestorium: DS250.

92. Concílio de Éfeso,  Epistola II Cyrilli Alexandrini ad Nestorium: DS251.

93. Cf. Heb 4, 15.

94. Concílio de Calcedónia, Symbolum: DS 301-302.

95. II Concílio de Constantinopla, Sess. 8ª, Canon 4: DS 424.

96. Cf. Concílio de Éfeso, Anathematismi Cyrilli Alexandrini, 4: DS 255.

97. Cf. II Concílio de Constantinopla, Sess. 8ª, Canon 3: DS 423.

98. Cf. II Concílio de Constantinopla, Sess. 8ª, Canon 10: DS 432.

99. Antífona do «Benedictus» no ofício da Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus: Liturgia Horarum, editio typica, v. 1 (Typis Polyglottis Vaticanis 1973) p. 394 [a edição oficial portuguesa omite a versão deste texto: Liturgia das Horas (Gráfica de Coimbra 1983),v. 1, p. 438]: cf. São Leão Magno, Sermão 21. 2: CCL138, 87 (PL 54, 192).

100. Ofício das Horas Bizantino, Tropário «O monoghenis»: «Horológion tò méga (Romae 1876) p. 82.

101. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042.

102. Cf. Jo 14. 9-10.

103.  II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042-1043.

104. Cf. São Dâmaso I, Epistula «Hóti tê apostolikê kathédra»: DS 149.

105. Cf. Mc 6. 38: 8. 27; Jo 11. 34: etc.

106. Cf. Fl 2, 7.

107. Cf. São Gregório Magno, Ep. Sicut aqua: DS 475.

108. São Máximo Confessor,  Quaestiones et dubia, Q. I, 67: CCG10, 155 (66: PG 90. 840).

109.  Cf. Mc 14, 36: Mt 11. 27; Jo I. 18; 8. 55; etc.

110. Cf. Mc 2. 8; Jo 2, 25; 6. 61; etc.

111. Cf. Mc 8, 31; 9. 31: 10. 33-34; 14, 18-20. 26-30.

112. Cf. Mc 13. 32.

113. Cf. Act 1, 7.

114. Cf. III Concílio de Constantinopla (ano 681). Sess.18.ª, Definido de duabus in Christo voluntatibus et operatianibus: DS 556-559.

115.  III Concílio de Constantinopla (ano 681), Sess.18ª, Definitio de duabus in Christo voluntatibus et operationibus: DS 556.

116. Cf. Concílio de Latrão (ano 649). Canon 4: DS 504.

117. Cf. Gl 3, 1.

118.  Concílio de Nicéia (ano 787), Act. 7ª, Definitio de sacris imaginibus: DS 600-603.

119. Prefácio do Natal II: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 396 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, p. 458].

120. Concílio de Nicéia, Act.7ª, Definitio de sacris imaginibus: DS 601.

121. Cf. Jo 19, 34.

122. Pio XII, Enc. Haurietis aquas: DS 3924: cf. ID.. Enc. Mystici corporis: DS 3812.

123. Cf. Jo 16, 14-15.

124. Cf. Mt 1, 20; Lc 1, 35.

125. Cf. Lc 2, 8-20.

126. Cf. Mt 2, 1-12. A

127. Cf. Jo 1, 31-34.

128. Cf. Jo 2, 11.

129. Cf. Heb 10, 5.

130. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60; cf. ibid., 61: AAS 57 (1965) 63.

131.  Cf. Gn 3,15.

132. Cf. Gn 3, 20.

133. Cf. Gn 18, 10-14; 21, 1-2.

134. Cf. 1 Cor 1, 27.

135.Cf. 1 Sm 1.

136. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 55: AAS 57 (1965) 59-60.

137. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60.

138. Cf. Lc 1, 28.

139. Cf. Lc 1, 28.

140. Pio IX, Bulla Ineffabilis Deus DS 2803.

141. Cf. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium,, 56: AAS 57 (1965) 60.

142. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 53: AAS 57 (1965) 58.

143. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60.

144. Cf. Lc 1, 28-37.

145. Cf. Rm 1, 5.

146. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60-61.

147. Santo Irineu de Lião, Adversus haereses, 3, 22, 4: SC 211, 440 (PG 7, 959).

148. Cf. Santo Irineu de Lião, Adversus haereses, 3, 22, 4: SC 211, 442-444 (PG 7, 959-960).

149. Cf.  II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60-61.

150. Cf. Mt 13, 55.

151. Cf. Concílio de Éfeso, Epistula II Cyrilli Alexandrini ad Nestorium: DS 251.

152. Cf. DS 10-64.

153. Concílio de Latrão (ano 649), Canon 3: DS 503.

154. Cf. Rm 1, 3.

155. Cf. Jo 1, 13.

156. Santo Inácio de Antioquia, Epistula ad Smyrnaeos 1-2: SC 10bis. p. 132-134 (Funk 1, 274‑276).

157. Cf. Mt 1, 18-25: Lc 1, 26-38.

158. Cf. Lc 1, 34.

159. Cf. São Justino, Dialogus cum Tryphone Iudaeo 66-67: CA 2. 234-236 (PG 6, 628-629): Orígenes, Contra Celsum, 1. 32: SC 132, 162-164 (PG 8. 720-724); Ibid., 1, 69: SC 132, 270 (PG 8, 788-789): e outros.

160. I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 4: DS 3016.

161. Santo Inácio de Antioquia, Epistula ad Ephesios 19, 1: SC l0bis- 74 (Funk 1, 228); cf. 1 Cor 2, 8.

162. II Concílio de Constantinopla, Sess.8ª Canon 6 : DS 427.

163. Cf. São Leão Magno, Tomus ad Flavianum: DS 291; Ibid.: DS 294; Pelágio I, Ep. Humani generis: DS 442: Concílio e Latrão, Canon 3: DS 503; XVI Concílio de Toledo, Symbolum: DS 571; Paulo IV, Const. Cum quorumdam hominum: DS 1880.

164. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 57: AAS 57 (1965) 61.

165  II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 52: AAS 57 (1965) 58.

166. Cf. Mc 3, 31-35; 6, 3: 1 Cor 9, 5: Gl 1, 19.

167. Cf. Mt 27, 56.

168. Cf. Gn 13, 8; 14, 16; 29. 15; etc.

169. Cf. Jo 19, 26-27; Ap 12, 17.

170.  Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 63: AAS 57 (1965) 64.

171. Cf. Lc 2, 48-49.

172. Concílio de Friúl (ano 796). Symbolum: DS 619.

173. Cf. 1 Cor 15, 45.

174. Cf. Cl 1, 18.

175. Cf. Jo 3, 9.

176. Cf. 2 Cor 11, 2.

177. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 63: AAS 57 (1965) 64.

178. Cf. 1 Cor 7, 34-35.

179. Santo Agostinho, De sancta virginitate, 3, 3: CSEL 41. 237 (PL 40, 398).

180. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 63: AAS 57 (1965) 64.

181. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 64: AAS 57 (1965) 64.

182. II Concílio do Vaticano, Const. Sacrosanctum Concilium, 103: AAS 56 (1964) 125.

183. Santo Agostinho, Sermão 186, 1: PL 38, 999.

184. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60.

185. São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 3. q. 30, a. I. c: Ed. Leon. 11, 315.

186. Cf. Jo 20, 3.

187. Cf. Mc 1, 1; Jo 21, 24

188. Cf. Lc 2, 7.

189. Cf. Mt 27, 48.

190. Cf  Jo 20, 7.

191.Cf. Heb 10, 5-7.

192. Cf. 1 Jo 4, 9.

193.  Cf. Ef 1, 7: Cl I. 13-14 (Vulgata); 1 Pe 1, 18-19.

194. Cf. 2 Cor 8, 9.

195. Cf. Lc 2, 51.

196. Cf. Jo 15, 3.

197. Cf. Is 53, 4.

198. Cf. Rm 4, 25.

199. Santo Ireneo de Lião, Adversus haereses 3, 18, 1: SC 211, 342-344 (PG 7, 932).

200. Ibidem, 18. 7: SC 211, 366 (PG 7, 937); cf. Ibid. 2, 22. 4: SC 294, 220-222 (PG 7, 784).

201. João Paulo II, Enc. Redemptor hominis, 11: AAS 71 (1979) 278.

202. Cf. Símbolo Niceno-Contantinopolitano: DS 150.

203. Cf. Rm 15, 5; Fl 2, 5.

204. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 38: AAS 58 (1966) 1055.

205. Cf. Jo 13, 15.

206. Cf. Lc 11, 1.

207. Cf. Mt 5, 11-12.

208. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042.

209. São João Eudes: Le royaume de Jésus, 3, 4: Oeuvres complètes, v. 1 (Vannes 1905) p. 310-311 [2ª leitura do Ofício de Leituras de sexta-feira da 33ª  semana do Tempo Comum: Liturgia das Horas, v. 4 (Gráfica de Coimbra 1983), p. 539].

210. Cf. Heb 9, 15.

211. Cf. Act 13, 24.

212 Cf. Mt 3, 3.

213. Cf. Lc 7 26

214. Cf. Mt 11, 13.

215. Cf. Act 1, 22: Lc 16, 16.

216. Cf. Lc 1, 41.

217. Cf. Mc 6, 17-29.

218. Cf. Ap 22, 17.

219. Cf. Lc 2, 6-7.

220. Cf. Lc 2, 8-20.

221.  São Romano o Melódio, Kontakion, 10, In diem Nativitatis Christi, Prooemium: SC 110, 50.

222. Cf. Mt 18, 3-4.

223. Cf. Mt 23, 12.

224. Cf. Jo 1, 13.

225. Cf. Jo 1, 12.

226. Cf. Gl 4, 19.

227. Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, 1ª Antífona das I e II Vésperas: Liturgia Horarum, editio typica, v. I (Typis Polyglottis Vaticanis 1973), p. 385 e 397 [a versão oficial portuguesa é menos exacta: «Oh admirável mistério! O Criador do género humano, tomando corpo e alma, dignou-Se nascer duma Virgem; e, feito homem, tornou-nos participantes da sua divindade!»: Liturgia das Horas. v. 1 (Gráfica de Coimbra 1983). p. 426 e 441].

228. Cf. Lc 2, 21.

229. Cf. Gl 4, 4. -'9

230. Cf. Cl 2, 11-13.

:231. Cf. Solenidade da Epifania do Senhor. Antífona do «Magnificat» das II Vésperas: Liturgia Horarum, editio typica, v. 1 (Typis Polyglottis Vaticanis 1973) p. 465 [Liturgia das Horas, v. 1 (Gráfica de Coimbra 1983) p. 528].

232. Cf. Mt 2, 1.

233. Cf. Mt 2, 2.

234. Cf. Nm 24, 17; Ap 22, 16.

235. Cf. Nm 24, 17-19.

236. Cf. Jo 4, 22.

237. Cf. Mt 2, 4-6.

238. São Leão Magno, Sermão 33, 3: CCL 138, 173 (PL 54. 242) [Solenidade da Epifania do Senhor, 2ª  Leitura do Ofício de Leituras: Liturgia das Horas, v. 1 (Gráfica de Coimbra 1983) p. 519].

239. Vigília Pascal, Oração depois da 3ª  leitura: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 277 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, 305].

240.  Cf. Lc 2, 22-39.

241. Cf. Ex 13, 2. 12-13.

242. Cf. Mt 2, 13-18.

243. Cf. Jo 15, 20.

244. Cf. Mt 2, 15.

245. Cf. Os 11, 1.

246. Cf. G1 4, 4.

247. Cf. Lc 2, 51.

248. Cf. Rm 5, 19.

249. Paulo VI, Alocução na igreja da Anunciação à bem-aventurada Virgem Maria em Nazaré, 5 de Janeiro de 1964: AAS 56 (1964) 167-168 [Festa da Sagrada Família, 2ª  Leitura do Ofício de Leitura: Liturgia das Horas, v. 1 (Gráfica de Coimbra 1983) p. 381-382].

250. Cf. Lc 2, 41-52.

251. Cf. Lc 3, 23.

252. Cf. Act 1, 22.

253. Cf. Lc 3, 10-14.

254. Cf. Mt 3, 7.

255. Cf. Mt 21, 32.

256. Cf. Is 53, 12.

257.  Cf. Mc 10, 38; Lc 12, 50.

258. Cf. Mt 26, 39.

259. Cf. Lc 3 . 22; Is 42, 1.

260. Cf. Jo 1 , 32-33; Is 1 l, 2.

261. São Gregório Nazianzeno, Oratio 40, 9: SC 358, 216 (PG 36. 369).

262Santo Hilário de Poitiers, In evangelium Matthaei 2, 6: SC 254. 110 (PL 9, 927).

263. Cf. Mc 1, 13.

264. Cf. SI 95, 10.

265. Cf. Mc 3, 27.

266. Cf. Mt 16, 21-23.

267. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 3: AAS 57 (1965) 6.

268.  II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 2: AAS 57 (1965) 5-6.

269. I II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 5: AAS 57 (1965) 8.

270 Cf.  II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 3: AAS 57 (1965) 6.

271. Cf. Mt 10, 5-7.

272. Cf. Mt 8, 11; 28, 19.

273.  II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 5: AAS 57 (1965) 7.

274. Cf. Lc 7, 22.

275. Cf. Mt 11, 25.

276. Cf. Mc 2, 23-26: Mt 21, 18.

277. Cf. Jo 4, 6-7: 19, 28.

278. Cf. Lc 9, 58.

279. Cf. Mt 25, 31-46.

280. Cf. 1 Tm 1, 15.

281. Cf. Lc 15, 11-32.

282. Cf. Mc 4, 33-34.

283. Cf. Mt 22, 1-14.

284. Cf. Mt 13, 44-45.

285. Cf. Mt 21, 28-32.

286. Cf. Mt 13, 3-9.

287. Cf. Mt 25, 14-30.

288. Cf. Mt 13, 10-15.

289. Cf. Lc 7. 18-23.

290. Cf. Jo 5, 36; 10, 25.

291. Cf. Jo 10, 38.

292. Cf. Mc 5, 25-34; 10, 52: etc.

293. Cf. Jo 10, 31-38.

294. Cf. Mt 11, 6.

295. Cf. Jo 11, 47-48.

296. Cf. Mc 3, 22.

297. Cf. Jo 6, 5-15.

298. Cf. Lc 19, 8.

299. Cf. Mt 11, 5.

300. Cf. Lc 12, 13-14; Jo 18, 36. 

301. Cf. Jo 8, 34-36.

302. Cf. Mt 12, 26.

303. Cf. Lc 8, 26-39.

304. Cf. Jo 12, 31.

305. Venâncio Fortunato, Hino «Vexilla Regis»: MGH 1/4/1, 34 (PL 88, 96).

306. Cf. Mc 3, 13-19.

307. Cf. Mc 3, 16; 9, 2; Lc 24, 34: 1 Cor 15, 5.

308. Cf. 1 Pe 2. 4.

309. Cf. Lc 22, 32.

310. Cf. Mt 18, 18.

311. Cf. Mt 16, 22-23.

312. Cf. Mt 17, 23; Lc 9, 45.

313. Cf. Mt 17, 1-8 e par.: 2 Pe 1, 16-18.

314. Cf. Lc 24. 27.

315.  Cf. Is 42, 1.

316.  São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 3. q. 45, a. 4, ad 2: Ed. Leon. 11, 433.

317. Liturgia bizantina, Kontakion na Festa da Transfiguração: «Mênaîa toû bólou eniautoû», v. 6 (Romae 1901) p. 341.

318.  Tomás de Aquino, Summa theologiae, 3, q. 45. a. 4, ad 2: Ed. Leon. 11, 433.

319. Cf. Lc 9. 33.

320. Santo Agostinho, Sermão 78. 6: PL 38, 492-493.

321. Cf. Jo 13, 1.

322. Cf.  Mc 8, 31-33; 9, 31-32; 10, 32-34.

323. Cf. Mt 23, 37a.

324. Cf. Lc 19, 41.

325. Cf. Jo 6, 15.

326. Cf. Mt 21, 1-11.

327. Cf. Jo 18, 37.

328. Cf. Mt 21, 15-16; Sl 8, 3.

329. Cf. Lc 19, 38: 2, 14.

330. João Paulo II, Ex. Ap. Catechesi tradendae, 9: AAS 71 (1979) 1284.

331. Cf. Gl 4, 19.

332. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 7: AAS 57 (1965) 10.

333. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 5: AAS 57 (1965) 7.

334. Cf. São Leão Magno, Sermão 51, 3: CCL 138A, 298-299 (PL 54. 310).

335. Cf. Heb 12, 3.

336. Cf. Lc 24, 27, 44-45.

337. Cf. II Concílio do Vaticano. Const. dogm. Dei Verbum, 19; AAS 58 (1966) 826-827.

338.  Cf. Mc 3, 6.

339. Cf. Mt 12, 24.

340. Cf. Mc 2, 7.

341. Cf. Mc 3, 1-6.

342. Cf. Mc 7, 14-23.

343. Cf. Mc2, 14-17.

344. Cf. Mc 3, 22: Jo 8, 48: 10, 20.

345. Cf. Mc 2, 7; Jo 5, 18; 10, 33.

346. Cf. Jo 7, 12; 52.

347. Cf. Jo 8, 59; 10, 31.

348. Cf. Lc 2, 34.

349. CL Jo 1, 19; 2, 18; 5, 10; 7, 13; 9, 22 18, 12: 19, 38; 20, 19.

350. Cf. Jo 7, 48-49.

351. Cf. Lc 13, 31.

352. Cf. Lc 7, 36; 14, 1.

353. Cf. Mt 22, 23-34; Lc 20, 39.

354. Cf. Mt 6, 2-18.

355. Cf. Mc 12, 28-34.

356. Cf. Jo 8, 46.

357. Cf. Jo 7, 19; Act 13, 38-41; 15, 10.

358. Cf. Gl 3, 10; 5, 3.

359. Cf. Rm 10, 2.

360. Cf. Mt 15, 3-7; Lc 11, 39-54.

361. Cf. Is 53, 11: Heb 9, 15.

362.  Cf. Gl 4, 4.

363. Cf. Gl 3, 13.

364. Cf. Gl 3, 10.

365. Cf. Jo 3. 2; Mt 22, 23-24. 34-36.

366. Cf. Mt 9, 12; 12, 5: Mc 2, 23-27; Lc 6, 6-9; Jo 7, 22-23.

367. Cf. Mt 5, 1.

368. Cf. Mc 7, 8.

369. Cf. Mc 7, 13.

370. Cf. Gl 3, 24.

371. Cf. Jo 5, 36; 10 25. 37-38; 12, 37.

372 Cf. Mc 2, 25-27; Jo 7, 22-24.

373. Cf. Mt 12, 5; Nm 28, 9.

374. Cf. Lc 13, 15-16; 14, 3-4.

375.  Cf. Lc 2, 22-39.

376 Cf. Lc 2, 46-49.

377. Cf. Lc 2, 41.

378. Cf. Jo 2, 13-14; 5, 1.14; 7, 1.10.14; 8, 2; 10, 22-23.

379. Cf. Mt 21, 13.

380. Cf. Act 2, 46; 3. 1; 5, 20-21; etc.

381. Cf. Mt 24, 1-2.

382. Cf. Mt 24, 3: Lc 13, 35.

383. Cf. Mc 14, 57-58.

384. Cf. Mt 27, 39-40.

385. Cf. Mt 8, 4; 23, 21; Lc 17, 14; Jo 4, 22.

386. Cf. Jo 18, 20.

387. Cf. Mt 17, 24-27.

388. Cf. Mt 16, 18.

389. Cf. Jo 2, 21; Mt 12, 6.

390. Cf. Jo 2, 18-22.

391. Cf. Jo 4, 23-24; Mt 27, 51: Heb 9, 11; Ap 21, 22.

392. Cf. Lc 2, 34.

393. Cf. Lc 20, 17-18; Sl 118, 22.

394. Cf. Lc 5. 30.

395. Cf. Lc 7, 36; 11, 37; 14, 1.

396 Cf. Jo 7, 49; 9, 34.

397. Cf. Jo 8, 33-36.

398. Cf. Jo 9. 40-41.

399. Cf. Mt 9, 13; Os 6, 6.

400. Cf. Lc 15, 1-2.

401. Cf. Lc 15. 23-32.

402. Cf. Jo 5, 18: 10, 33.

403. Cf.  Jo 17, 6.26.

404. Cf. Mt 12, 6.

405 Cf. Mc 12, 36-37.

406. Cf. Jo 10, 36-38.

407. Cf. Jo 3, 7.

408. Cf. Jo 6, 44.

409. Cf. Is 53, 1.

410. Cf. Mc 3, 6; Mt 26, 64-66.

411. Cf. Lc 23, 34; Act 3, 17-18.

412. Cf. Mc 3, 5; Rm 11, 25.

413. Cf. Rm 11, 20.

414. Cf. Mt 5, 17-19.

415. Cf. Jo 8, 46.

416. Cf. Mt 5, 33.

417. Cf. Heb 9, 15.

418. Cf. Jo 5, 16-18. 

419.  Cf. Jo 1, 14.

420. Cf. Jo 10, 33.

421. Cf. Jo 7, 50.

422. Cf. Jo 19, 38-39.

423. Cf. Jo 9, 16-17; 10, 19-21.

424. Cf. Jo 9, 16; 10, 19.

425. Cf. Jo 9, 22.

426. Cf. Mt 26, 66.

427. Cf. Jo 18, 31.

428. Cf. Lc 23, 2.

429. Cf. Jo 19, 12.15.21.

430. Cf. Mc 15, 11.

431. Cf. Act 2, 23.36; 3, 13-14; 4, 10; 5, 30; 7, 52; 10, 39; 13, 27-28; 1 Ts 2, 14-15.

432. Cf. Lc 23, 34.

433. Cf. Act 3, 17.

434. Cf. Act 5, 28; 18, 6.

435. II Concílio do Vaticano, Decl. Nostra aetate, 4: AAS 58 (1966) 743.

436. CatRom 1, 5, 11. p. 64: Cf. Heb 12, 3.

437. Cf. Mt 25, 45; Act 9, 4-5.

438. CatRom 1, 5, 11, p. 64.

439. São Francisco de Assis, Admonitia 5, 3: Opuscula Sancti Patris Francisci Assisiensis, ed. G. Esser (Grottaferrata 1978) p. 66. [Fontes Franciscanas I (Braga. Editorial Franciscana. 1994) p. 114].

440. Cf. Act 3, 13.

441. Cf. Sl 2, 1-2.

442. Cf. Mt 26, 54; Jo 18, 36: 19, 11.

443. Cf. Act 3, 17-18.

444. Cf. Is 53, 11: Act 3, 14.

445. Cf. Is 53, 11-12; Jo 8. 34-3

446. Cf. 1 Cor 15, 3.

447. Cf. também Act 3, 18; 7, 52; 13, 29; 26, 22-23.

448. Cf. Is 53. 7-8; Act 8, 32-35.

449. Cf. Mt 20, 28.

450. Cf. Lc 24, 25-27.

451. Cf. Lc 24, 44-45.

452. Cf. Rm 5, 12: 1 Cor 15, 56.

453. Cf. Fl 2, 7.

454. Cf. Rm 8, 3.

455. Cf. Jo 8, 46.

456. Cf. Jo 8, 29.

457. Cf. Sl 22, 1.

458. Cf. 1 Jo 4, 19.

459. Cf. Rm 5, 18-19.

460. Cf. 2 Cor 5, 15: 1 Jo 2, 2.

461. Concílio de Quiercy (ano 853). De libero arbitrio hominis et de praedestinatione, canon 4: DS 624.

462. Cf. Jo 6. 38.

463. Cf. Lc 12, 50; 22, 15: Mt 16, 21-23.

464. Cf. Lc 3, 21; Mt 3, 14-15.

465. Cf. Jo 1, 29.36.

466. Cf. Is 53, 7: Jr  11,19.

467. Cf. Is 53, 12.

468. Cf. Ex 12, 3-14; Jo 19, 36; 1 Cor 5, 7.

469. Cf. Mc 10, 45.

470. Cf. Heb 2, 10.17-18; 4, 15; 5, 7-9.

471. Cf. Jo 18, 4-6; Mt 26, 53.

472. Cf. Mt 26, 20.

473. Cf. 1 Cor 5, 7.

474. Cf. 1 Cor 11, 25.

475. Cf. Lc 22, 19.

476. Cf. Concílio de Trento, Sess. 22ª, Doctrina de sanctissimo Missae Sacriftcio, canon 2: DS 1752: Sess. 23ª, Doctrina de sacramento Ordinis, c. 1: DS 1764.

477. Cf. Lc 22, 20.

478. Cf. Mt 26, 42.

479. Cf. Heb 5, 7-8.

480. Cf. Heb 4, 15.

481. Cf. Rm 5, 12.

482. Cf. Act 3, 15.

483. Cf. Ap 1, 18; Jo 1, 4; 5, 26.

484. Cf. Mt 26, 42.

485. Cf. 1 Cor 5, 7; Jo 8, 34-36.

486. Cf. Jo 1, 29: 1 Pe 1, 19.

487. Cf. 1 Cor 11, 25.

488. Cf. Ex 24, 8.

489. Cf. Mt 26, 28; Lv 16, 15-16.

490. Cf. Heb 10, 10.

491. Cf. 1 Jo 4, 10.

492. Cf. Jo 15, 13.

493. Cf. Jo 10, 17-18.

494. Cf. Heb 9, 14.

495. Cf. Is 53, 10-12.

496. Cf. Concílio de Trento, Sess. 6ª,  Decretum de iustificatione, c. 7: DS 1529.

497. Cf. Jo 13, 1.

498. Cf. Gl 2, 20; Ef 5, 2. 25.

499. Concílio de Trento, Sess. 6ª. Decretum de iustificatione, c. 1: DS 1529.

500. Cf. Heb 5, 9.

501. Aditamento litúrgico ao Hino «Vexilla Regis»: Liturgia Horarum, editio typica. N. 2 (Typis Polyglottis Vaticanis 1974) p. 313: v. 4, p. 1129 [a versão litúrgica em português difere um pouco: «Cruz do Senhor, és única esperança!»: Liturgia das Horas. v. 2 (Gráfica de Coimbra 1983) p. 366; v. 4. p. 1267].

502. Cf. 1 Tm 2, 5.

503.  II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042.

504. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1043.

505. Cf. Mt 16, 24.

506. Cf. 1 Pe 2, 21.

507. Cf. Mc 10, 39; Jo 21, 18-19; Cl 1, 24.

508. Cf. Lc 2, 35.

509. Santa Rosa de Lima: P. Hansen. Vita mirabilis [...] venerabilis sororis Rosae de sancta Maria Limensis (Romae 1664), p. 137.

510. Cf. 1 Pe 1, 18.

511. Cf. Is 53, 10.

512. Cf. Is 53, 11; Rm 5, 19.

513. Cf. Jo 19, 42.

514. Cf. Heb 4, 4-9.

515. Cf. Jo 19, 30.

516. Cf. Cl 1, 18-20.

517. São Gregório de Nissa, Oratio catechetica, 16, 9: TD 7, 90 (PG 45, 52).

518. Cf. Act 3, 15.

519. Cf. Lc 24, 5-6.

520. São João Damasceno, Expositio fidei, 71 [De Fide orthodoxa 3, 27]. PTS 12, 170 (PG 94, 1098).

521. São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 3, 51, 3. ad 2: ED. Leon. 11, 490.

522. Cf. Sl 16, 9-10.

523. Cf. Mt 12, 40: Jo 2, 1; Os 6, 2.

524. Cf. Jo 11, 39.

525. Cf. Cl 2, 12: Ef 5, 26.

526. Cf. Heb 2, 9.

527. Vigília Pascal, Precónio Pascal («Exsultet»): Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 273 e 275 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, p. 292 e 295].

528. Cf. Act 3, 15; Rm 8, 11.

529. Cf. Heb 13, 20.

530. Cf. 1 Pe 3, 18-19.

531. Cf. Fl 2, 10; Act 2, 24: Ap 1, 18; Ef 4, 9.

532. Cf. Sl 6, 6; 88, 11-13.

533. Cf. Sl 89, 49; 1 Sm 28, 19: Ez 32, 17-32.

534. Cf. Lc 16, 22-26,

535. CatRom 1. 6. 3. p. 71.

536.  Cf. Concílio de Roma (ano 745), De descensu Christi ad inferos: DS 587.

537. Cf. Bento XII, Libellus, Cum dudum (1341). 18: DS 1011; Clemente VI, Ep. Super quibusdam (ano 1351), c. 15, 13: DS 1077.

538. Cf. IV Concílio de Toledo (ano 633). Capitulum, 1: DS 485; Mt 27, 52-53.

539. Cf Mt 12, 40; Rm 10, 7; Ef 4, 9.

540.  Cf. Act 3, 15.

541. Antiga homilia para Sábado Santo: PG 43. 440.452.461 [Sábado Santo, 2ª Leitura do Ofício de Leituras: Liturgia das Horas, s. 2 (Gráfica de Coimbra 1983) p. 454-4551.

542. Liturgia bizantina, Tropário no dia de Páscoa: «Pentêkostárion» (Romae 1884) p.6.

543. Cf. Act 9, 3-18.

544. Cf. Jo 20, l3; Mt 28, 11-15.

545. Cf. Lc 24, 3. 22-23.

546. Cf. Lc 24, 12.

547. Cf. Jo 20, 8.

548. Cf. Jo 20, 5-7.

549. Cf. Jo 11, 44.

550. Cf. Mc 16, l ; Lc 24, 1.

551. Cf. Jo 19, 31.42.

552. Cf. Mt 28, 9-10; Jo 20, 11-18.

553. Cf. Lc 24, 9-10.

554. Cf. 1 Cor 15, 5.

555. Cf. Lc 22, 31-32.

556. Cf. Act 1, 22.

557. Cf. 1 Cor 15, 4-8.

558. Cf. Lc 22, 31-32.

559. Cf. Jo 20, 19.

560. Cf. Mc 16, 11.13.

561. Cf. Lc 24,38.

562. Cf. Lc 24, 37.

563. Cf. Jo 20, 24-27.

564. Cf. Lc 24, 39; Jo 20, 27.

565. Cf. Lc 24, 30.41-43: Jo 21, 9.13-15.

566. Cf. Lc 24, 39.

567. Cf. Lc 24, 40: Jo 20, 20.27.

568. Cf. Mt 28, 9.16-17; Lc 24, 15.36; Jo 20, 14.19-26; 21, 4.

569. Cf. Jo 20, 17.

570.  Cf. Jo 20, 14-15.

571. Cf. Jo 20, 14.16; 21, 4.7.

572. Cf. 1 Cor 15, 35-50.

573. Vigília Pascal, Precónio Pascal («Exsultet» ): Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 272 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, p. 290 e 294].

574.  Cf. Jo 14, 22.

575. Cf. Rm 6, 4; 2 Cor 13, 4: Fl 3. 10; Ef 1, 19-22; Heb 7, 16.

576. Cf. Mc 8, 31; 9. 9.31; 10. 34.

577. São Gregório de Nissa, De tridui inter mortem et resurrectionem Domini nostri Iesu Christi spatio: Gregorii Nysseni opera, ed. W. Jaeger — H. Langerbeck, V. 9 (Leiden 1967) p. 293- 294 (PG 46, 417B): cf. também Statuta Ecelesiae Antigua: DS 325: Anastásio II, Ep. In prolixitate epistulae: DS 359: Santo Hormisda. Ep. Inter ea quae: DS 369: XI Concílio de Toledo, Symbolum: DS 539.

578. Cf. Lc 24, 26-27. 44-48.

579. Cf. Mt 28, 6; Mc 16, 7; Lc 24, 6-7.

580. Cf. 1 Cor 15, 3-4: Símbolo Niceno-Constantinopolitano: DS 150.

581. Cf. Sl, 2, 7.

582.  Cf. Rm 4, 25.

583. Cf. Ef 2, 4-5; 1 Pe 1, 3.

584. Cf. Jo 20, 17.

585. Cf. Cl 3, 1-3.

586. Cf. Rm 6, 4.

587. Cf. Rom 8, 11.

588. Cf. Lc 24. 31; Jo 20, 19.26.

589. Cf. Act 10, 41.

590. Cf. Act 1, 3.

591. Cf. Mc 16, 12; Lc 24. 15; Jo 20, 14-15; 21, 4.

592. Cf. Act 1, 9; também Lc 9. 34-35; Ex 13, 22.

593. Cf. Lc 24, 51.

594. Cf. Mc 16, 19; Act 2, 33; 7. 56: também Sl 110, 1.

595. Cf. 1 Cor 9, 1: Gl 1, 16.

596. Cf. Jo 16, 28.

597. Cf. Ef  4, 8-10.

598. Cf. Jo 14, 2.

599. Prefácio de Ascensão, I: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 410 [Missal Romano. Gráfica de Coimbra 1992. 474].

600. Cf. Ap 4, 6-11.

601. São João Damasceno, Expositio fidei, 75 [De fide Orthodoxa 4, 2]: PTS 12. 173 (PG 94, 104D).

601. Cf. Símbolo Niceno-Constantinopolitano: DS 150.

603. Cf. Act 1, 11.

604. Cf. Cl 3, 3.

605. Cf. Ef  4, 10; 1 Cor 15, 24. 27-28.

606. Cf. Ef 1, 10.

607. Cf. Ef 1, 22.

608. Cf. Ef  4, 11-13.

609. Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 3: AAS 57 (1965) 6.

610. Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 5: AAS 57 (1965) 8. 

611. Cf. 1 Pe 4,  7.

612. Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 48: AAS 57 (1965) 53.

613. Cf. Mc 16, 17-18.

614. Cf. Mc 16, 20.

615. Cf. Mt 25, 31.

616. Cf. 2 Ts 2, 7.

617. Cf. 1 Cor 15, 28.

618. Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 48: AAS 57 (1965) 53.

619. Cf. 1 Cor 11, 26.

620. Cf. 2 Pe 3. 11-12.

621. Cf. 1 Cor 16, 22; Ap 22, 17.

622. Cf. Act  1, 6-7.

623. Cf. Is 11, 1-9.

624. Cf. Act 1, 8.

625. Cf. 1 Cor 7, 26.

626. Cf. Ef 5, 16.

627. Cf. 1 Pe 4, 17.

628. Cf. 1 Jo 2, 18; 4, 3: 1 Tm 4, 1.

629. Cf. Mt 25, 1-13; Mc 13, 33-37.

630. Cf. Ap 22. 20.

631. Cf. Mc 13, 32.

632. Cf. Mt 24, 44; 1 Ts 5, 2.

633. Cf. 2 Ts 2, 3-12.

634. Cf. Rm 11, 31.

635. Cf. Rm 11, 26;  Mt 23, 39.

636. Cf. Rm 11, 25.

637. Cf. Rm 11, 12.

638. Cf. Rm 11, 25; Lc 21, 24.

639. Cf. Lc 18, 8; Mt 24, 12.

640. Cf. Lc 21, 12; Jo 15, 19-20.

641. Cf. 2 Ts 2, 4-12; 1 Ts 5. 2-3; 2 Jo 7; 1 Jo 2, 18.22.

642. Cf. Santo Ofício, Decretum de millenarismo (19 de Julho de 1944): DS 3839.

643. Cf. Pio XI, Enc. Divini Redemtptoris (19 de Março de 1937): AAS 29 (1937) 65-106, condenando o «falso misticismo» desta «simulação da redenção dos humildes» (p. 69); II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 20-21: AAS 58 (1966) 1040-1042.

644. Cf. Ap 19, 1-9.

645. Cf. Ap 13, 8.

646. Cf. Ap 20, 7-10.

647. Cf. Ap 21, 2-4.

648. Cf. Ap 20, 12.

649. Cf. 2 Pe 3. 12-13.

650. Cf. Dn 7, 10; Jl 3-4: Ml 3, 19.

651. Cf. Mt 3, 7-12.

652. Cf. Mc 12, 38-40.

653. Cf. Lc 12, Jo 3, 20-21; Rm 2, 16; 1 Cor 4, 5.

654. Cf. Mt 11, 20-24: 12, 41-42.

655. Cf. Mt 5, 22; 7, 1-5.

656. Cf. Jo 5, 27: Mt 25, 31: Act 10, 42: 17, 31: 2 Tm 4, 1.

657. Cf. Jo 3, 17.

658. Cf. Jo 5, 26.

659. Cf. Jo 3, 18: 12, 48.

600. Cf. 1 Cor 3, 12-15.

601. Cf. Mt 12, 32; Heb 6, 4-6; 10, 26-31.

 

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