CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

sábado, 15 de outubro de 2016

O QUE JESUS NOS FALA EM NOSSO CORAÇÃO NESTE EVANGELHO?


Lc 18,1-8
1. No primeiro versículo, Lc deixa claro o objetivo do texto: "a necessidade de rezar sempre, e nunca desistir". Ele sabe da importância da oração na vida de qualquer pessoa, especialmente na vida de um discípulo e de toda a comunidade cristã. Assim como as colunas são o sustentáculo de uma casa ou mesmo de um edifício, a espinha dorsal, o sustentáculo do corpo, assim também é a oração para a alma e, consequentemente, para toda a realidade pessoal (corpo e alma). Não se pode esperar nada de quem não tem vida de oração. Por que existe a necessidade de oração? Porque fomos criados para viver para Deus, por Ele e Nele; porque necessitamos da comunhão com Ele, pois do contrário não saberíamos o que somos de verdade, nem conheceríamos nossa origem e o nosso fim; porque somente em oração temos força para o combate contra tudo o que nos impede de sermos homens e mulheres dignos; porque precisamos vencer nosso orgulho, pois sem oração o homem continuará vivendo na ilusão de si mesmo; porque precisamos do alimento espiritual para poder continuar firmes nos desertos dos nossos tempos; PORQUE NECESSITAMOS ABSOLUTAMENTE DE DEUS EM TODOS OS SENTIDOS, PRINCIPALMENTE EM NOSSAS CONVICÇÕES.
2. Quanto ao juiz, trata-se de alguém “não temia a Deus" e, consequentemente, "não respeitava homem algum". No final do texto, ele é chamado também de juiz injusto, iníquo, sem lei e sem fé. Na verdade, é alguém que só pensa no seu próprio bem, no seu conhecimento, no seu status quo, na sua posição, nos seus interesses e no nome que possui; não quer perder o poder e, além disso, serve-se dele para fazer o que bem entende. Do outro lado, encontra-se a viúva, lutando por seus direitos. Com a morte do marido, ela, sem advogados, vai por si só ao encontro daquele juiz, a fim de obter o que lhe é justo, o que lhe pertence. Ela tem um adversário que quer, a todo custo, tomar posse da herança deixada por seu marido por algum motivo não especificado. O fato é que ela insiste oportuna e inoportunamente.





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