Zagueiros marcam os gols que deram a taça ao Ceará (Foto: Juscelino Filho)
Inédito, histórico, invicto... são tantas emoções que talvez os 63.903 torcedores (recorde de público do estádio) que compareceram à Arena Castelão nesta quarta-feira (29), juntos, não sejam capazes de definir o tamanho da conquista do Ceará. Uma vitória maiúscula sobre o Bahia por 2 a 1 que confirmou a campanha impecável da equipe de Silas Pereira no certame nordestino. A coesão e a consistência era tamanha que se o ataque não acertava, a zaga resolvia. Os gols foram marcados pela dupla de beques Charles e Gilvan, em cruzamentos de Ricardinho. Um tento em cada etapa. Mas nem o gol de Max Biancchuchi foi capaz de desfazer a festa que coloriu de preto e branco o Castelão.
O domínio foi tão completo que se Magno Alves não resolvia, Ricardinho dava as cartas. O camisa 8, melhor jogador das finais, foi responsável pelas duas assistências que encontraram as cabeças de Charles e Gilvan, a dupla de zaga que se firmou na titularidade do Vovô. Pelo Bahia, nem Kieza nem Souza conseguiram resolver. Max Biancuchi até marcou, mas não adiantava mais. A festa foi caseira. E o torcedor sabe bem como comemorar.FONTE:GE
O domínio foi tão completo que se Magno Alves não resolvia, Ricardinho dava as cartas. O camisa 8, melhor jogador das finais, foi responsável pelas duas assistências que encontraram as cabeças de Charles e Gilvan, a dupla de zaga que se firmou na titularidade do Vovô. Pelo Bahia, nem Kieza nem Souza conseguiram resolver. Max Biancuchi até marcou, mas não adiantava mais. A festa foi caseira. E o torcedor sabe bem como comemorar.FONTE:GE