CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quarta-feira, 26 de julho de 2023

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 LEVEM JESUS A TODA GENTE.



7 comentários:

  1. A prova do Enem está cada vez mais perto e saber qual o tema da redação vai cair na prova do Enem irá te ajudar bastante a está na frente nessa prova.

    Por outro lado, não tem como saber de forma precisa qual será o assunto da redação do Enem, mas dá pra fazer uma estimativa do tema mais provável e com possibilidade de chances de cair na prova.

    Um dos temas para redação do Enem este ano que acredito que pode ter enorme relevância é: intolerância política


    A intolerância política
    A questão da intolerância política tem sido um assunto frequentemente abordado na sociedade, especialmente em tempos de eleições e processos políticos polêmicos.
    Essa intolerância pode gerar consequências negativas extremamente graves para a sociedade. Saiba o que é a intolerância política, por que ela ocorre e quais são suas consequências.

    É preciso compreender o conceito de intolerância política. Ela se refere à falta de tolerância e respeito pelos valores políticos e ideológicos de outras pessoas.

    Opiniões contrárias
    Indivíduos intolerantes políticos tendem a menosprezar opiniões contrárias, não tolerando ou desrespeitando as ideias e posturas de outras pessoas.

    Essa falta de tolerância pode acontecer em diversos âmbitos da vida social. Alguns exemplos comuns incluem a troca de farpas em redes sociais e a agressão verbal ou física de indivíduos de diferentes opiniões.

    Falta de diálogo
    Esse fenômeno se manifesta nas relações pessoais e pode levar à falta de diálogo e ao aumento das tensões sociais.

    Intolerância política tem bases históricas e é diretamente ligada aos processos de construção de sociedades que valorizam a polarização ideológica, o que contribui para a criação de conflitos políticos e sociais.

    Radicalismo político
    Ela também pode estar relacionada ao aumento do conservadorismo e do radicalismo político. A intolerância política pode ter efeitos graves na sociedade, muitas vezes levando à violência e à desordem social.



    As consequências são extremamente graves. A falta de diálogo e de respeito contribui para a polarização cada vez maior da sociedade, que gera uma atmosfera de tensão e hostilidade política.
    Isso, por sua vez, pode levar ao aumento de conflitos e da violência, como já mencionado anteriormente.

    Falta de debate democrático
    A intolerância política pode levar à falta de debate democrático, onde as pessoas se fecham em seus próprios pontos de vista e não estão dispostas a ouvir ou considerar outros argumentos e perspectivas.

    Isso pode dificultar a tomada de decisões importantes para a sociedade, tornando a política menos eficaz e prejudicando a coletividade como um todo.



    Tem que haver espaço para o diálogo e o respeito mútuo, para que possamos construir uma sociedade mais justa e democrática.
    Temas da redação da prova do Enem
    Com base nas tendências e analisando o padrão dos últimos temas da redação da prova do Enem alguns temas que podem ser abordados são:

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  2. A questão do meio ambiente e sustentabilidade
    Os impactos das novas tecnologias na sociedade
    A desigualdade social e a distribuição de renda no Brasil
    A democratização do acesso à cultura e a valorização da diversidade cultural
    A questão da violência e da criminalidade no Brasil
    O papel da imprensa e das redes sociais na formação da opinião pública
    A importância do combate ao racismo, machismo e LGBTfobia na sociedade brasileira
    Os desafios da mobilidade urbana e do planejamento urbano
    A importância da saúde mental na sociedade
    O papel da ciência e da tecnologia no combate a doenças e epidemias
    Os impactos da globalização na economia brasileira
    A importância da preservação do patrimônio histórico e cultural
    As diferentes formas de produção, distribuição e consumo no mundo atual
    A questão da segurança pública e dos direitos humanos no Brasil
    O papel da arte e da cultura na formação da identidade cultural brasileira
    Os desafios do envelhecimento da população brasileira
    A questão da acessibilidade e da inclusão para pessoas com deficiência
    As diferentes formas de ocupação e de exploração dos espaços urbanos
    A questão da ética e da responsabilidade social nas relações de trabalho
    A importância da educação financeira na sociedade brasileira
    A influência das redes sociais e da tecnologia na saúde mental
    Imigração e refugiados no Brasil e no mundo
    Os desafios da democracia no século XXI
    A importância da ética na ciência e na pesquisa
    As diferentes formas de mobilidade urbana, como bicicletas e veículos elétricos
    Privacidade e segurança digital
    O impacto dos movimentos sociais na história do Brasil
    O papel dos povos indígenas na sociedade brasileira e a preservação de suas culturas e territórios
    Intolerância política e suas consequências na sociedade.
    A relação entre alimentação e saúde
    Preservação da biodiversidade
    As consequências da urbanização desordenada no meio ambiente
    A diversidade religiosa e seus desafios na sociedade contemporânea
    A importância do voluntariado e do engajamento cívico na sociedade
    Segurança alimentar e nutricional no Brasil
    Os desafios da infraestrutura no Brasil
    Educação ambiental na conscientização da sociedade
    As diferentes formas de manifestação artística e seu papel na sociedade contemporânea
    Os desafios enfrentados pelas mulheres na sociedade brasileira
    A relação entre tecnologia e privacidade
    Gestão de resíduos sólidos e reciclagem
    Soberania alimentar e segurança alimentar no mundo
    Diversidade linguística e cultural
    A mobilidade humana e do direito à moradia
    Ética no uso da inteligência artificial e robótica
    A segurança pública no contexto das grandes cidades
    Os desafios da assimetria econômica entre países desenvolvidos e em desenvolvimento
    A importância da proteção dos direitos dos animais e da biodiversidade
    A igualdade de gênero e da valorização da diversidade sexual
    Os desafios da educação em ambiente virtual e a tecnologia na sala de aula
    A prova do Enem é elaborada a partir de um grande banco de questões pré-estabelecido, e por isso pode abordar uma grande variedade de assuntos, mas isso não quer dizer que não tem como fazer uma estimativa possível sobre o próximo tema para a prova do Enem.

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  3. Se considerarmos os temas para a redação do Enem acima, veremos que as chances de algum desses temas cair na redação do Enem é muito grande.

    Considerando a atualidade e relevância dos temas citados, é possível que assuntos que tiveram relevância nos últimos anos continuem sendo um tema importante, assim como as questões relacionadas ao meio ambiente e sustentabilidade.

    A questão da desigualdade social e distribuição de renda no Brasil também tem grande possibilidade de ser abordada na próxima prova do Enem. Essa é apenas uma estimativa e pode haver outras questões importantes a serem exploradas.

    Invasão ao Congresso Nacional em Brasília - Tema importante que pode cair na redação do Enem
    Em janeiro de 2023, ocorreu uma invasão ao Congresso Nacional em Brasília. Bolsonaristas criminosos atacaram o prédio em um ato premeditado e organizado .

    A invasão foi considerada um ato terrorista e resultou em diversas prisões, sem dúvida esse é um assunto que pode cair na prova do Enem atualmente, pois teve uma repercussão mundial e é de grande importância nacional para o Brasil.

    O evento gerou um grande debate sobre a democracia e a segurança pública no Brasil. Ainda há muitas perguntas em aberto sobre o ocorrido e muitas investigações em andamento.

    Extremistas de direita invadiram o Congresso Nacional em um ataque que durou algumas horas. O prédio foi vandalizado, alguns objetos foram roubados e, felizmente, ninguém ficou ferido gravemente.

    A invasão foi condenada por políticos de todas as partes do espectro político, assim como por diversos setores da sociedade civil.

    A polícia agiu rapidamente e conseguiu prender muitos dos envolvidos na invasão. Durante as investigações subsequentes, foram encontrados indícios de que a invasão foi premeditada e organizada por grupos de extrema-direita.

    O episódio gerou muitas discussões sobre a segurança pública no Brasil e a saúde da nossa democracia. Muitas pessoas consideraram a invasão um ataque à democracia e um sinal de que a violência política está se tornando cada vez mais comum no país.

    É fundamental você se aprofundar mais sobre esse tema tão recente e importante. Busque conhecer em detalhes sobre esse assunto que pode cai na redação do Enem.

    Veja algumas questões sobre Invasão ao Congresso Nacional em Brasília
    Qual a principal consequência para a sociedade brasileira caso atos de violência política como a invasão ao Congresso Nacional em Brasília, ocorrida em janeiro de 2023, se tornem cada vez mais frequentes?

    a) O fortalecimento das relações internacionais do país.
    b) A redução da pobreza e desigualdade sociais.
    c) A instabilidade política e econômica do país.
    d) O aumento da confiança dos cidadãos nas instituições públicas.

    Resposta com comentário: A resposta correta é a letra c), a instabilidade política e econômica do país é a principal consequência para a sociedade brasileira caso atos de violência política como a invasão ao Congresso Nacional em Brasília, ocorrida em janeiro de 2023, se tornem cada vez mais frequentes. Esses atos podem gerar um ambiente de incerteza e desconfiança na população, causando a perda de investimentos e até mesmo a fuga de empresas do país.

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  4. A crise ambiental iniciou-se no final da década de 1950, quando desperta a consciência ecológica, levando o homem a repensar o mundo complexo na busca de novas formas de desenvolver com menos impacto para o meio ambiente e traz ao debate as Teses do Clube de Roma e Conferência das Nações Unidas sobre o Homem e o Meio Ambiente, consequentemente o relatório “Nosso Futuro Comum”, que trouxe o conceito de sustentabilidade e buscou chamar a atenção do mundo para novas formas de desenvolvimento econômico. Os resultados mostram que a crise ambiental é uma crise do modo de produção capitalista e apresenta-se como um limite devido a um desequilíbrio nos aspectos econômico, ecológico e social. Conclui-se que a crise ambiental coloca em cheque as capacidades de sustentação da vida, imposta pela limitação dos recursos naturais, o que pode ser alcançado por meio do manejo adequado dos recursos naturais, com vista a preservação e ampliação da biodiversidade dos agroecossistemas, pela interação entre plantas, solo e animais, possibilitando a regeneração da fertilidade do solo, mantendo-o produtivo, com diversificação da paisagem agrícola, fator preponderante para a sustentabilidade.

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  5. Com o avanço das novas tecnologias da informação e da comunicação, houve uma grande evolução no mundo digital, que se tornou mais moderno. Os indivíduos evoluem junto às novas tecnologias. São muitos os benefícios que proporcionam aos indivíduos, comodidade, conforto, mobilidade, agilidade, praticidade e facilidade nas interações humanas. A possibilidade de realizar múltiplas tarefas ao mesmo tempo, com agilidade e eficiência sem estar presente fisicamente, estando apenas conectado, é um dos maiores legados dessa Era Digital. Contudo, existe os pontos negativos, a dependência digital que tem impactado a sociedade. O objetivo desse estudo é apresentar os impactos que as novas tecnologias têm causado na sociedade, fazendo um recorte especialmente sobre a dependência digital. As novas tecnologias geram mudanças cerebrais nos indivíduos. Há indivíduos, por exemplo, que tem extrema dificuldade de controle no uso das redes sociais digitais, jogos eletrônicos ou até mesmo não conseguem ficar distante dos smartphones (nomofobia). Caracterizam-se como dependentes digitais, os indivíduos que se isolam do convívio social para permanecer horas exageradas e abusivas no uso de novas tecnologias digitais. A internet já é uma atração para pessoas de todas as idades, fato que tende a crescer cada vez mais, visto que cada vez mais as pessoas veem-se dependentes das redes sociais digitais, dos aparelhos, dos aplicativos, entre outros. A dependência digital pode causar diversos prejuízos aos indivíduos, seja no seu físico, social e/ou psicológico. Os impactos negativos devem servir de alerta para uma sociedade que caminha cada dia mais para esse mundo digital tão atraente, tão perigoso e devastador ao mesmo tempo. A substituição do mundo real pelo virtual, causa a chamada dependência digital. Há pesquisas que comparam a dependência digital com outras dependências, como a de álcool e drogas, sendo um subgrupo das dependências comportamentais. Desenvolver o autocontrole no uso dessas inovações é imprescindível, para que somente os aspectos positivos permaneçam no uso das novas tecnologias digitais. A metodologia consiste em pesquisa de cunho bibliográfico com técnica de coleta de dados e análise em documentos.

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  6. DESIGUALDADE SOCIAL
    O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, resultado, etc., até desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica – a mais conhecida – é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda.

    O Brasil tem a maior concentração de renda do mundo. Quase 30% da renda do Brasil está nas mãos de apenas 1% dos habitantes do país, a maior concentração do tipo no mundo. É o que indica a Pesquisa Desigualdade Mundial 2018, coordenada, entre outros, pelo economista francês Thomas Piketty. O grupo, composto por centenas de estudiosos, disponibiliza um banco de dados que permite comparar a evolução da desigualdade de renda no mundo nos últimos anos.

    O abismo entre os maiores bilionários do planeta e a fatia mais pobre da população continua aumentando, segundo relatório da ONG Oxfam Brasil, que tem o propósito de combater a desigualdade e a pobreza. De acordo com o levantamento, 82% de toda a riqueza mundial gerada entre setembro de 2016 e setembro de 2017 ficou nas mãos do 1% mais rico da população, enquanto a metade mais pobre do globo, que equivale a 3,7 bilhões de pessoas, não foi beneficiada com nenhum tipo de aumento.

    Os pesquisadores que trabalham sob a grife de Piketty, que se tornou mundialmente famoso com a publicação em inglês de O Capital no Século XXI, em 2014, destacam ainda a importância de investimento público em áreas como educação, saúde e proteção ambienta. Mas chamam atenção para a perda de poder de influência dos governos dos países mais ricos do mundo.

    A questão, porém, não se restringe a contabilizar quanto ganham os mais ricos, os mais pobres e a grande massa intermediária, mas o que é de fato fundamental é entender as causas, os fatores que levam o país às piores posições de quaisquer comparativos internacionais de desigualdade.

    A experiência internacional mostra que é preciso fazer um investimento massivo e consistente na educação de uma criança logo em seus cinco, seis primeiros anos de vida. Negligenciar esse período de formação educacional é condená-la a ter menos oportunidades de crescimento profissional e, consequentemente, de renda e qualidade de vida. Está aí uma das chaves para entender por que Brasil e Coreia do Sul eram tão similares no fim dos anos 1970, em termos de renda per capita, e hoje um coreano médio ganha três vezes mais que um brasileiro.

    As regras de aposentadorias e pensões no Brasil são um estímulo à desigualdade, ainda que o INSS seja visto como um instrumento de redistribuição de renda. Uma grande massa de beneficiários, mais de dois terços, recebe o pagamento mínimo, equivalente a um salário mínimo, enquanto poucos privilegiados ainda contam com o benefício máximo do INSS – cerca de 5,5 salários mínimos – e mais outras benesses decorrentes das aposentadorias especiais. É isso que tornou o sistema previdenciário irracional e insustentável. A solução será diminuir os privilégios e enfrentar o corporativismo para diminuir as desigualdades. A previdência necessita de uma reforma para combater os privilégios e a inadimplência dos grandes devedores.

    DISTRIBUIÇÃO DE RENDA

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  7. DISTRIBUIÇÃO DE RENDA
    No que diz respeito à distribuição de renda no país, a Síntese dos Indicadores Sociais 2017 comprovou, mais uma vez, que o Brasil continua um país de alta desigualdade de renda, inclusive, quando comparado a outras nações da América Latina, região onde a desigualdade é mais acentuada.

    Segundo o estudo, em 2017 as taxas de desocupação da população preta ou parda foram superiores às da população branca em todos os níveis de instrução. Na categoria ensino fundamental completo ou médio incompleto, por exemplo, a taxa de desocupação dos trabalhadores pretos ou pardos era de 18,1%, bem superior que o percentual dos brancos: 12,1%.

    “A distribuição dos rendimentos médios por atividade mostra a heterogeneidade estrutural da economia brasileira. Embora tenha apresentado o segundo maior crescimento em termos reais nos cinco anos disponíveis (10,9%), os serviços domésticos registraram os rendimentos médios mais baixos em toda a série. Já a Administração Pública acusou o maior crescimento (14,1%) e os rendimentos médios mais elevados”, diz o IBGE.

    É que no sistema tributário brasileiro, quanto mais se ganha, menos se paga em impostos proporcionalmente, o que tende a perpetuar os altos índices de desigualdade do país, “Sempre que se fala em reforma tributária, surge a discussão sobre quem vai pagar a conta. Acontece que 99% dos brasileiros é que pagam o pato, e precisamos dividir essa conta com o 1% restante, que paga proporcionalmente muito menos”, avalia Katia Maia, diretora-executiva da Oxfam Brasil, ONG britânica que produziu o relatório “A Distância que Nos Une – Um Retrato das Desigualdades Brasileiras”.

    O documento destrincha vários aspectos das iniquidades do país, seja entre ricos e pobres, mulheres e homens ou negros e brancos. Aponta, por exemplo, que, se mantidas as tendências dos últimos 20 anos, mulheres só terão seus salários equiparados aos dos homens em 2047. E negros terão isonomia salarial em relação aos brancos apenas em 2089.

    O relatório mostra ainda que os 5% que estão no topo da pirâmide econômica do Brasil concentram a mesma renda dos 95% restantes. E que um trabalhador que receba um salário mínimo mensal levará 19 anos para ganhar o mesmo que aqueles que integram o 0,1% mais rico do país recebem em apenas um mês.

    Segundo o relatório da Oxfam, o combate a essas desigualdades passa necessariamente pela revisão da forma como o Estado arrecada e distribui recursos. “O problema não são os ricos, mas o sistema tributário, que faz com que quem tem mais tenha cada vez mais”, afirma Maia. “Algum nível de desigualdade é inevitável, mas precisamos reduzir os extremos. Nossa tributação hoje não é excessiva, mas é injusta.”

    Ainda segundo dados compilados pela ONG, quem tem rendimento de 80 salários mínimos tem isenção de cerca de 66% em impostos enquanto para quem recebe de 3 a 20 salários mínimos essa isenção é de cerca de 17%. E na faixa mais baixa, entre 1 e 3 salários mínimos, ela é de apenas 9%.

    De acordo com estudo do Banco Mundial divulgado em outubro 2017, o país tinha 8,9 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza para essa linha de corte de US$ 1,90 em 2015. Comparado ao dado do IBGE, isso indicaria um forte aumento da pobreza extrema de um ano para o outro. Mas, como são pesquisas diferentes, a comparação entre os dois números pode ser bastante imprecisa.

    O IBGE também calculou a pobreza de 2016 com base em outras linhas de corte como o Programa Brasil sem Miséria de R$ 85 para pobreza extrema e R$ 170 para pobreza, o Benefício de Prestação Continuada de um quarto do salário mínimo, de R$ 440 em 2016 e do próprio Banco Mundial, de US$ 5,5 diários para pobreza moderada, aplicável ao Brasil.

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