O fato de prender e acorrentar o inocente já indica o desprazer para com ele. Mantê-lo preso, é uma forma de afastá-lo da multidão sedenta da verdade e da justiça, coisas distantes do coração de Herodes. João não era o profeta "bonzinho" e "prazeroso" para Herodes, mas seu inimigo. O testemunho de sua vida era como uma espada de dois gumes contra o rei e seu governo. A presença de João era como que uma enorme pedra no caminho de Herodes e de todos os que dele se aproximavam, bem como de todos aqueles que continuavam mantendo o povo debaixo de pesados fardos e escravos de uma forma corrupta de governabilidade. A liberdade interior do profeta afetava o âmago dos dirigentes de Israel. Somente eliminando o justo, eles poderiam continuar mais tranquilamente, pois achavam que sua presença poderia trazer conseqüências trágicas, talvez até uma revolução contra Roma.
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CAMOCIM CEARÁ
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
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