Aposte no amendoim e similares, que ajudam na concentração
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Arte / DC
Aline Torres
O ano está na metade, mas o estudo foi pesado e deu pane? Nessa altura
você não lembra se ouviu sobre mitocôndrias nas aulas de biologia ou nos
mitos gregos da história? Fique calmo: há uma fórmula para recuperar a
memória sem esforço. Na verdade, basta mastigar alguns amendoins.
O alimento, além de ser prático e barato, é fonte de fibras, antioxidantes, minerais, fitoquímicos e ácidos graxos insaturados. Mas as propriedades naturais vão mais longe. No desgaste do cotidiano as células cerebrais são danificadas pelos radicais livres e diminuem a produção de energia, consequentemente, as sinapses.
Reduzida a capacidade de comunicação entre as células do cérebro o desempenho intelectual cai. Os amendoins reativam as sinapses, principalmente pela combinação das vitaminas essenciais ao sistema nervoso.
– Com menos falhas sinápticas, há mais retenção de informação no cérebro e melhoria da memória, ou seja, o aproveitamento de todo o conteúdo estudado é substancialmente melhor – explica a nutricionista Vanderlí Marchiori, que acredita que a nutrição é essencial para o desempenho dos vestibulandos.
A lógica é o clichê: “Você é o que come”. Marchiori é nutricionista da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB), instituição que coordena o Programa PróAmendoim, criado há13 anos, e recomenda que os amendoins sejam consumidos nos lanches entre as refeiçõs, em punhados que não ultrapassem o tamanho da mão, equivalente a 30 gramas por dia.
Os estudantes que sentem cansaço e estresse també podem recorrer ao alimento, já que ele ajuda na formação da serotonina, o hormônio do bem-estar. A planta é natural da América do Sul e era consumida pelo indígenas até ganhar o mundo. Os amendoins são da famíia das oleaginosas, como nozes, castanhas, amêndoas e avelã. Opções saudáveis para variar o cardápio.
ELES ATIVAM O CÉREBRO
A nutricionista Djulye Annie Marquato dá dicas de refeições para ativar a mente:
Café da manhã
Ovos mexidos feitos no óleo de coco, café com leite, abacate amassado com limão e um fi o de mel (quanto menos açúcares, melhor) e bananas.
Almoço e jantar
Salmão com cogumelos feito na manteiga ou óleo de coco, azeite de oliva ou simplesmente um bom pedaço de carne, acompanhado de vegetais variados, como brócolis, tomate, rúcula, repolho, cenoura e abóbora. Quanto mais colorido o prato, mais nutrientes e mais saúde.
E NA HORA DA PROVA?
Djulye também ensina como se preparar para o grande dia:
- No dia da prova e no anterior, evite alimentos que te deixarão fadigados, preguiçosos ou com fome, como pães e massas. Eles são famosos por dar aquele soninho após a refeição.
- Durante a prova leve um kit “mata fome” que também turbina o cérebro, como amêndoas, amendoim, castanhas, nozes, frutas secas,coco em pedaço ou desidratado (o ácido láurico dele é poderoso) e um chocolate amargo com mais de 70% cacau. Prefira o amargo e dê preferência para o sem açúcar, pois o excesso de açúcar atrapalha o funcionamento cerebral e promove inquietação e diminuição da concentração. Então, evite barrinhas de cereais e balas.
O alimento, além de ser prático e barato, é fonte de fibras, antioxidantes, minerais, fitoquímicos e ácidos graxos insaturados. Mas as propriedades naturais vão mais longe. No desgaste do cotidiano as células cerebrais são danificadas pelos radicais livres e diminuem a produção de energia, consequentemente, as sinapses.
Reduzida a capacidade de comunicação entre as células do cérebro o desempenho intelectual cai. Os amendoins reativam as sinapses, principalmente pela combinação das vitaminas essenciais ao sistema nervoso.
– Com menos falhas sinápticas, há mais retenção de informação no cérebro e melhoria da memória, ou seja, o aproveitamento de todo o conteúdo estudado é substancialmente melhor – explica a nutricionista Vanderlí Marchiori, que acredita que a nutrição é essencial para o desempenho dos vestibulandos.
A lógica é o clichê: “Você é o que come”. Marchiori é nutricionista da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB), instituição que coordena o Programa PróAmendoim, criado há13 anos, e recomenda que os amendoins sejam consumidos nos lanches entre as refeiçõs, em punhados que não ultrapassem o tamanho da mão, equivalente a 30 gramas por dia.
Os estudantes que sentem cansaço e estresse també podem recorrer ao alimento, já que ele ajuda na formação da serotonina, o hormônio do bem-estar. A planta é natural da América do Sul e era consumida pelo indígenas até ganhar o mundo. Os amendoins são da famíia das oleaginosas, como nozes, castanhas, amêndoas e avelã. Opções saudáveis para variar o cardápio.
ELES ATIVAM O CÉREBRO
A nutricionista Djulye Annie Marquato dá dicas de refeições para ativar a mente:
Café da manhã
Ovos mexidos feitos no óleo de coco, café com leite, abacate amassado com limão e um fi o de mel (quanto menos açúcares, melhor) e bananas.
Almoço e jantar
Salmão com cogumelos feito na manteiga ou óleo de coco, azeite de oliva ou simplesmente um bom pedaço de carne, acompanhado de vegetais variados, como brócolis, tomate, rúcula, repolho, cenoura e abóbora. Quanto mais colorido o prato, mais nutrientes e mais saúde.
E NA HORA DA PROVA?
Djulye também ensina como se preparar para o grande dia:
- No dia da prova e no anterior, evite alimentos que te deixarão fadigados, preguiçosos ou com fome, como pães e massas. Eles são famosos por dar aquele soninho após a refeição.
- Durante a prova leve um kit “mata fome” que também turbina o cérebro, como amêndoas, amendoim, castanhas, nozes, frutas secas,coco em pedaço ou desidratado (o ácido láurico dele é poderoso) e um chocolate amargo com mais de 70% cacau. Prefira o amargo e dê preferência para o sem açúcar, pois o excesso de açúcar atrapalha o funcionamento cerebral e promove inquietação e diminuição da concentração. Então, evite barrinhas de cereais e balas.
DIÁRIO CATARINENSE
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