VIVENDO PARA DEUS
Ana, como 84 anos, sendo viúva, passava todo o seu tempo no Templo, servindo ao Senhor. Sua vida era intensa em oração, jejuns e doação de seu tempo à vontade de Deus. Ela vivia como uma discípula naquilo que seu tempo permitia, era de fé, coragem e disponibilidade. Deus concede a ela a graça de contemplar seu Filho e a inspiração necessária para proclamá-lo. Ana enxergou o que outros judeus não puderam ver. Ana vivia o essencial, mas muitos do seu tempo viviam o que sua carne ansiava. Como mulher, Ana era considerada um nada na sociedade de Israel, mas diante de Deus, era um tesouro, pequenina, simples. Deus se revela aos pequeninos, aos humildes: "Pai, eu te dou graças, porque escondestes estas coisas aos sábios e entendidos e as revelastes aos pequeninos" (Mt 11,25).
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