III Domingo do Tempo Comum, 22 de janeiro de 2017
Mt 4,12-23
João Batista se torna vítima de sua missão. As trevas não suportam a verdade. João é o profeta da verdade e da justiça: ama o que faz e não teme as perseguições por causa de sua dedicação profética. Com a prisão de João, uma lacuna se abre, o Antigo Testamento se entrega ao Novo, o tempo da promessa se complete, porque agora é Jesus quem toma a iniciativa de plenificar o discurso do anúncio do Reino de Deus, começando por Cafarnaum, na Galiléia; Éle o cumpridor das promessas, a realização das esperanças de Israel, o Verdadeiro Libertador. Ali se encontra uma terra devastada pelas trevas da presença assíria desde 733 a.C. Naquela região, não tão próxima à corrupção religiosa de Jerusalém nem tão distante dos pagãos, Jesus se coloca como a Luz que brilha em meio as trevas, a fim de que todos possam alcançar a verdade. Em Jesus, tanto judeus quanto pagãos são convidados a formarem um só povo de Deus.
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