CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

100% de Chance De Chover 120...150...200 Km Por Hora 1990 Projeto Salvaterra 26 Anos de Vida Normal 50 Tons de Cor A





Quem espera que a vida

Seja feita de ilusão

Pode até ficar maluco

Ou morrer na solidão

É preciso ter cuidado

Pra mais tarde não sofrer

É preciso saber viver


Toda pedra no caminho

Você deve retirar

Numa flor que tem espinhos

Você pode se arranhar

Se o bem e o mal existem

Você pode escolher

É preciso saber viver


É preciso saber viver

É preciso saber viver

É preciso saber viver

Saber viver


Toda pedra no caminho

Você deve retirar

Numa flor que tem espinhos

Você pode se arranhar

Se o bem e o mal existem

Você pode escolher

É preciso saber viver


É preciso saber viver

É preciso saber viver

É preciso saber viver

Saber viver

Saber viver


É preciso saber viver

É preciso saber viver

É preciso saber viver

Saber viver

Saber viver


É preciso saber viver

É preciso saber viver

É preciso saber viver

Saber viver

Saber viver

Vejam só que festa de arromba

Noutro dia eu fui parar

Presentes no local, o rádio e a televisão

Cinema, mil jornais, muita gente, confusão


Quase não consigo na entrada chegar

Pois a multidão estava de amargar

Hey, hey (hey, hey), que onda

Que festa de arromba


Logo que eu cheguei, notei 

Ronnie Cord com um copo na mão

Enquanto Prini Lorez bancava o anfitrião

Apresentando a todo mundo Meire Pavão


Wanderléa ria e Cleide desistia

De agarrar um doce que do prato não saía

Hey, hey (hey, hey), que onda

Que festa de arromba


Renato e seus Blue Caps tocavam na piscina

The Clevers no terraço, Jet Black's no salão

Os Bells de cabeleira não podiam tocar

Enquanto a Rosemary não parasse de dançar


Mas vejam quem chegou de repente

Roberto Carlos com seu novo carrão

Enquanto Tony e Demétrius fumavam no jardim

Sérgio e Zé Ricardo esbarravam em mim


Lá fora um corre-corre dos brotos do lugar

Era o Ed Wilson que acabava de chegar

Hey, hey (hey, hey), que onda

Que festa de arromba


Hey, hey (hey, hey)

Renato e seus Blue Caps tocavam na piscina

The Clevers no terraço, Jet Black's no salão

Os Bells de cabeleira não podiam tocar

Enquanto a Rosemary não parasse de dançar


Mas vejam quem chegou de repente

Roberto Carlos com seu novo carrão

Enquanto Tony e Demétrius fumavam no jardim

Sérgio e Zé Ricardo esbarravam em mim


Lá fora um corre-corre dos brotos do lugar

Era o Ed Wilson que acabava de chegar

Hey, hey (hey, hey), que onda

Que festa de arromba


De madrugada quando eu já ia embora

Ainda estava chegando gente

The Jordans, Golden Boys, Trio Esperança

Rossini Pinto, ha! Caramba!

Até o Simonal, o Jorge Ben e o meu amigo Jair Rodrigues!


Escrevo-te

Estas mal traçadas linhas

Meu amor

Porque veio a saudade

Visitar meu coração

Espero que desculpes

Os meus erros por favor

Nas frases desta carta

Que é uma prova de afeição


Talvez tu não a leias

Mas quem sabe até darás

Resposta imediata

Me chamando de meu bem

Porém o que me importa

É confessar-te uma vez mais

Não sei amar na vida

Mais ninguém


Tanto tempo faz

Que li no teu olhar

A vida cor-de-rosa

Que eu sonhava

E guardo a impressão

De que já vi passar

Um ano sem te ver

Um ano sem te amar


Ao me apaixonar

Por ti, não reparei

Que tu tivestes

Só entusiasmo

E para terminar

Amor, assinarei

Do sempre, sempre teu


Tanto tempo faz

Que li no teu olhar

A vida cor-de-rosa

Que eu sonhava

E guardo a impressão

De que já vi passar

Um ano sem te ver

Um ano sem te amar


Ao me apaixonar

Por ti não reparei

Que tu tivestes

Só entusiasmo

E para terminar

Amor, assinarei

Do sempre, sempre teu


Escrevo-te

Estas mal traçadas linhas

Porque veio saudade

Visitar meu coração


Escrevo-te

Estas mal traçadas linhas

Porque veio saudade

Visitar meu coração


Escrevo-te

Estas mal traçadas linhas

Espero que desculpe

Os meu erros, por favor, oh, oh

Meu amor, meu amor!

Oh, oh

Eu não posso mais ficar aqui a esperar

Que um dia de repente você volte para mim

Vejo caminhões e carros apressados a passar por mim

Tô sentado à beira de um caminho que não tem mais fim


Meu olhar se perde na poeira desta estrada triste

Onde a tristeza e a saudade de você ainda existe

Esse Sol que queima no meu rosto um resto de esperança

De ao menos ver de perto seu olhar, que eu trago na lembrança


Preciso acabar logo com isso

Preciso lembrar que eu existo

Que eu existo, que eu existo


Vem a chuva molha o meu rosto e então eu choro tanto

Minhas lágrimas e os pingos dessa chuva se confundem com meu pranto

Olho pra mim mesmo, me procuro, e não encontro nada

Sou um pobre resto de esperança na beira de uma estrada


Preciso acabar logo com isso

Preciso lembrar que eu existo

Que eu existo, que eu existo


Carros, caminhões, poeira, estrada, tudo, tudo se confunde em minha mente

Minha sombra me acompanha e vê que eu estou morrendo lentamente

Só você não vê que eu não posso mais ficar aqui sozinho

Esperando a vida inteira por você sentado à beira de um caminho


Preciso acabar logo com isso

Preciso lembrar que eu existo

Que eu existo, que eu existo

Sei que você fez os seus castelos

E sonhou ser salva do dragão

Desilusão, meu bem

Quando acordou, estava sem ninguém


Sozinha no silêncio do seu quarto

Procura a espada do seu salvador

Que no sonho se desespera

Jamais vai poder livrar você da fera

Da solidão


Com a força do meu canto

Esquento o seu quarto pra secar seu pranto

Aumenta o rádio

Me dê a mão


Filosofia e poesia

É o que dizia minha vó

Antes mal-acompanhada do que só

Você precisa de um homem

Pra chamar de seu

Mesmo que esse homem seja eu (eu, eu, eu)


Com a força do meu canto

Esquento o seu quarto pra secar seu pranto

Aumenta o rádio

Me dê a mão


Filosofia e poesia

É o que dizia minha vó

Antes mal-acompanhada do que só

Você precisa de um homem

Pra chamar de seu

Mesmo que esse homem seja eu (eu, eu, eu)


Eu, um homem pra chamar de seu

Eu, um homem pra chamar de seu

Mesmo que seja eu

Eu, um homem pra chamar de seu

Eu, um homem pra chamar de seu

Mesmo que seja eu

Dizem que a mulher é o sexo frágil

Mas que mentira absurda!

Eu que faço parte da rotina de uma delas

Sei que a força está com elas


Vejam como é forte a que eu conheço

Sua sapiência não tem preço

Satisfaz meu ego, se fingindo submissa

Mas no fundo me enfeitiça


Quando eu chego em casa à noitinha

Quero uma mulher só minha

Mas pra quem deu luz não tem mais jeito

Porque um filho quer seu peito


O outro já reclama a sua mão

E o outro quer o amor que ela tiver

Quatro homens dependentes e carentes

Da força da mulher


Mulher! Mulher!

Do barro de que você foi gerada

Me veio inspiração

Pra decantar você nessa canção


Mulher! Mulher!

Na escola em que você foi ensinada

Jamais tirei um 10

Sou forte, mas não chego aos seus pés

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