Na virada para década de 1970, reformulou seu repertório rock and roll e se tornou um cantor e compositor basicamente romântico, que não modificou desde então. Logo também mudava seu público-alvo, que deixou de ser o jovem e passou a ser o adulto. Entre 1961 e 1998, Roberto lançou um disco inédito por ano. Atualmente continua se apresentando com frequência e produz anualmente um especial que vai ao ar na semana do Natal pela Rede Globo, mesma época em que costumavam ser lançados seus discos anuais. Dezenas de artistas já fizeram regravações de suas músicas, entre os quais Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia.
Segundo a Pro-Música Brasil, Roberto Carlos é o artista solo com mais álbuns vendidos na história da música popular brasileira.[3] Seus discos já venderam mais de 140 milhões de cópias[4] e bateram recordes de venda - em 1994 chegou a marca de 70 milhões de discos vendidos - incluindo gravações em espanhol, inglês, italiano e francês, em diversos países. Tendo realizado milhares de shows em centenas de cidades no Brasil e no exterior, sua popularidade o tornou conhecido no Brasil e na América Latina como Rei, contando com um dos maiores fã-clubes do mundo.
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