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O ovo é bom para o cérebro e para as grávidas
A
criação de aves domésticas na América começou com a segunda viagem de
Cristóvão Colombo ao continente em 1493. A bordo do navio estavam os
primeiros galináceos, uma linhagem originária da Ásia. Assim, o ovo de
galinha chegou ao Novo Mundo e anos depois passou a fazer parte da
dieta dos brasileiros.
Após séculos como um dos
principais alimentos da população mundial, especialistas passaram a
afirmar que o ovo causava altos níveis de colesterol, fazendo com que ele fosse considerado um vilão da saúde.
Felizmente,
descobriu-se que apesar de conter colesterol, uma unidade possui 178
miligramas, não é ele quem faz os níveis subirem. Isto porque o que mais
colabora para a elevação das taxas são as gorduras saturadas que ao
longo do tempo estimulam a síntese do LDL, o colesterol ruim, e não o
colesterol presente nos alimentos.
Aliás, o ovo possui
gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas que, apesar de não estarem
presentes em grande quantidade no alimento, ajudam a diminuir os níveis
do colesterol ruim (LDL) e a primeira ainda contribui para elevar o
colesterol bom (HDL).
O alimento ainda é
importante para o desenvolvimento cerebral e da memória, pois possui
colina, que é necessária para a formação de fosfolípides, componentes de
todas as membranas celulares.
O ovo é rico em vitaminas
A, que tem efeito antioxidante e é essencial para a visão, D,
responsável pela saúde óssea, E, que tem ação antioxidante, e em zinco,
selênio e magnésio, minerais antioxidantes importantes para o
organismo.
O alimento é recomendado
para quem quer emagrecer, pois proporciona saciedade, já que é rico em
proteínas que tornam a digestão lenta. Além disso, como este processo
digestivo é demorado, há maior gasto energético.
YAHOO
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