NÃO VALE POR UM MOMENTO

O tal japa que pagou R$ 1,5 milhão pela virgindade de Catarina Migliorini desistiu do “investimento” depois de conhecê-la em um jantar. O diretor do documentário Virgins Wanted, Justin Sisely, idealizador do leilão, deu uma entrevista ao Terra e contou como tudo aconteceu.

O japonês queria uma virgem doce, meiga e ingênua, ai, deu de cara com a Migliorini, não prestou, né?
“Catarina foi rude com ele e só falava na forma de pagamento. Ele não achou que ela valia o dinheiro (…). Natsu não gostou da atitude dela. Ele já tinha organizado um cheque administrativo, mas ela insistia em dinheiro vivo. O homem é um bilionário; poderia ter a garota que quisesse. Catarina não foi nada agradável e ele desistiu. Cada um tem o que merece”, alfinetou Sisely.
Pois é, de doce, meiga, pura e ingênua a garota não tinha muita coisa, né?
O diretor, que não é muito fã da Catarina, não parou os esculachos por aí:
“Se a Catarina estivesse menos preocupada com sua imagem ou com a discussão dos detalhes de como a noite aconteceria, o resultado teria sido melhor para ela”.
E sobre o fato de não se darem bem, Sisely explicou o rolo:
“Catarina ficou revoltada porque as coisas não terminaram bem para ela e acho que me culpa por isso. Ela perdeu tudo pelo qual trabalhou, mas para mim não faz diferença. Ela determinou seu próprio destino”.
Na época, a catarinense disse que Sisely e ela tiveram um desacordo que impediu que expusesse sua primeira relação sexual.
Ah, tá. Agora a gente vê o outro lado da história…
O quê? E por fim, não vendeu a virgindade que não tinha. Teve o que mereceu, um pé na bunda bem dado. Quis se fazer de diamante raro, mas não passava de um strass falsificado.

Por Janaína Laurindo / Na Ponta da Língua do CLICRBS