CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

terça-feira, 28 de novembro de 2023

LONG PLAY DE 1974 - LP DE RC DE 1974 . NO YOU TUBE CAMOCIM CEARÁ BLOG FROTA

 

Ternura Antiga

Roberto Carlos


Ai, a rua escura o vento frio

Esta saudade este vazio

Esta vontade de chorar

Ai tua distância tão amiga

Esta ternura tão antiga

E o desencanto de esperar

Sim, eu não te amo porque quero

Ai, se eu pudesse esqueceria

Vivo e vivo só porque te espero

Ai, esta amargura esta agonia

Você

Roberto Carlos



Você, que tanto tempo faz,

Você que eu não conheço mais

Você, que um dia eu amei demais


Você, que ontem me sufocou

De amor e de felicidade

Hoje me sufoca de saudade


Você, que já não diz pra mim

As coisas que eu preciso ouvir

Você, que até hoje eu não esqueci


Você que, eu tento me enganar

Dizendo que tudo passou

Na realidade, aqui em mim você ficou


Você que eu não encontro mais

Os beijos que já não lhe dou

Fui tanto pra você e hoje nada sou


Você que eu não encontro mais

Os beijos que já não lhe dou

Fui tanto pra você e hoje nada sou

É Preciso Saber Viver

Roberto Carlos



Quem espera que a vida

Seja feita de ilusão

Pode até ficar maluco

Ou morrer na solidão

É preciso ter cuidado

Pra mais tarde não sofrer

É preciso saber viver


Toda pedra do caminho

Você deve retirar

Numa flor que tem espinhos

Você pode se arranhar

Se o bem e o mal existem

Você pode escolher

É preciso saber viver


É preciso saber viver

É preciso saber viver

É preciso saber viver

Saber viver


Toda pedra do caminho

Você deve retirar

Numa flor que tem espinhos

Você pode se arranhar

Se o bem e o mal existem

Você pode escolher

É preciso saber viver


É preciso saber viver

É preciso saber viver

É preciso saber viver

Saber viver


É preciso saber viver

É preciso saber viver

É preciso saber viver

Eu Quero Apenas (Um Milhão de Amigos)

Roberto Carlos



Eu quero apenas olhar os campos

Eu quero apenas cantar meu canto

Eu só não quero cantar sozinho

Eu quero um coro de passarinhos


Quero levar o meu canto amigo

A qualquer amigo que precisar

Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar

Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar


Eu quero apenas um vento forte

Levar meu barco no rumo norte

E no caminho o que eu pescar

Quero dividir quando lá chegar


Quero levar o meu canto amigo

A qualquer amigo que precisar

Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar

Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar


Eu quero crer na paz do futuro

Eu quero ter um quintal sem muro

Quero meu filho pisando firme

Cantando alto, sorrindo livre


Quero levar o meu canto amigo

A qualquer amigo que precisar

Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar

Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar


Eu quero o amor decidindo a vida

Sentir a força da mão amiga

O meu irmão com um sorriso aberto

Se ele chorar quero estar por perto


Quero levar o meu canto amigo

A qualquer amigo que precisar

Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar

Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar


Venha comigo olhar os campos

Cante comigo também meu canto

Eu só não quero cantar sozinho

Eu quero um coro de passarinhos


Quero levar o meu canto amigo

A qualquer amigo que precisar

Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar

Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar


Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar

Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar


Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar

Eu quero ter um milhão de amigos

E bem mais forte poder cantar

Jogo de Damas

Roberto Carlos



Eu sei da sua vida e do seu passado

De um tempo perdido, e recuperado

Eu sei da poeira de todos os seus passos

Das suas trapaças, dos seus abraços


Eu sei da sua fama e dos seus amores

Das suas proezas, dos seus dissabores

Da cor da sua roupa, do seu pouco valor

Você nessa vida foi só desamor


Dama, hoje alguém que te engana

Te veste de santa, não sabe porque

Te pisam, te xingam, ignoram a mulher

Não sabem que a dama existiu outro dia

Hoje a dama não passa de pedra perdida

Te veste de santa, não sabe porque

Te pisam, te xingam, ignoram a mulher

Não sabem que a dama existiu outro dia

Hoje é pedra perdida de um jogo qualquer


Conheço as paredes que guardavam segredos

E ações que por si não cobriam seus medos

A sua missão, as suas vontades

Razões que confirmam as duras verdades


Eu sei hoje em dia da sua vergonha

De olhar quem te olha, responder quem te chama

Pra quem te conhece você é vulgar

Pra quem nunca te viu, hoje quer te amar


Dama, hoje alguém que te engana

Te veste de santa, não sabe porque

Te pisam, te xingam, ignoram a mulher

Não sabem que a dama existiu outro dia

Hoje a dama não passa de pedra perdida

Te veste de santa, não sabe porque

Te pisam, te xingam, ignoram a mulher

Não sabem que a dama existiu outro dia

Hoje é pedra perdida de um jogo qualquer

Resumo

Roberto Carlos



Qual folha que vaga sem rumo e sem vida

No espaço perdida sou eu a vagar

Qual chuva correndo nos olhos do tempo

Nos mares crescendo, sou eu a chorar

Qual sombra da noite de um céu nevoento

Que canta tristeza, sou eu a cantar

Qual mente que vai aos pés do infinito

Gritando, gritando, sou eu esse grito


Eu sou o consumo de um Sol sem calor

Enfim, sou resumo do riso e da dor

Eu colho a tristeza em forma de flor

Na paz da certeza onde canta o amor

Qual sombra da noite de um céu nevoento

Que canta tristeza, sou eu a cantar

Qual mente que vai aos pés do infinito

Gritando, gritando, sou eu esse grito


Qual sombra da noite de um céu nevoento

Que canta tristeza sou eu a cantar

Qual mente que vai aos pés do infinito

Gritando, gritando, sou eu esse grito


Qual folha que vaga, sem rumo e sem vida

No espaço perdida sou eu a vagar

Qual chuva correndo nos olhos do tempo

Nos mares crescendo, sou a chorar

Qual sombra da noite de um céu nevoento

Que canta tristeza, sou eu a cantar

Qual mente que vai aos pés do infinito

Gritando, gritando, sou eu esse grito


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