CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

sábado, 29 de agosto de 2015

O BOICOTE DO LULA

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O boicote do Lula
A crise de governabilidade não pode durar mais 40 meses, até a posse de um novo presidente, em janeiro de 2019. Adiante há poucos cenários,todos ruins do ponto de vista da paz nacional: impeachment, renúncia, cassação ou continuidade de um Brasil sem governo, ou pior, com governo errando cada dia e ameaçando o futuro do País, como temos visto. Alguns tentam um caminho diferente: um grande concerto nacional que permita a formação de um governo com credibilidade que permita atravessar os próximos anos, até um novo presidente. Uma espécie de impeachment do governo, sem interrupção nem cassação do mandato previsto na Constituição. Um impeachment do governo e não da presidente, como se a Dilma fosse a Itamar dela própria. Para isso, seria necessário um imenso acordo entre as lideranças nacionais e delas com as ruas, sentindo e levando em conta a reação do povo, sem o que não adiantam acordos de bastidores.
Mas, quando alguns começam a defender isto, que salvaria o Brasil das dificuldades de interrupção do mandato, sem a condenação por mais três anos e meio de um governo sem credibilidade, popularidade, nem competência, mantendo o mandato, o Lula se lança candidato a presidente, três anos antes da eleição, polarizando o processo eleitoral desde já.
Não há como fazer pacto, acordo, concertação, unir o Brasil, se o PT já começa a eleição presidencial com candidato.
Até parece que o Lula, decidiu boicotar qualquer tentativa de retomar credibilidade da Presidente Dilma por meio de acordo de unidade, como se fez com Itamar.
Ninguém sabe se a Dilma teria condições e desejo de ser a Itamar dela mesma, se renovando diferente do que tem sido, mas o certo é que Lula não deseja que isto dê certo. Faz o jogo dos que acham que a única saída para o governo Dilma é a saída da Dilma.
Como gênio político que ele é,talvez tenha razão, e para ele e o PT, lugar de acordo, pacto, o melhor seja cada um se lançar candidato já, sem levar em conta o cataclismo que vai durar os próximos anos, até 2019. Afinal, uma das características da disputa política atual é ignorar que existe um país chamado Brasil e levar em conta apenas o respectivo partido e o mandato de cada um.

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