CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

sexta-feira, 30 de junho de 2017

GOLS DESTA QUINTA-FEIRA

SAIBA COMO FOI ONTEM

MISSA NESTA SEXTA-FEIRA


                     TENDE PIEDADE DE NÓS E DO MUNDO INTEIRO.

PERFEIÇÃO - O BRASIL ESTÁ EM GREVE MAS NÃO HÁ SOLUÇÃO


Manifestantes fecham a BR 101 nos dois sentidos no Recife (PE).
Manifestantes fecham a BR 101 nos dois sentidos no Recife (PE). (Rafael Rud /Mídia Ninja)

Vamos celebrar a estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja de assassinos
Covardes, estupradores e ladrões
Vamos celebrar a estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso Estado, que não é nação
Celebrar a juventude sem escola
As crianças mortas
Celebrar nossa desunião
Vamos celebrar Eros e Thanatos
Persephone e Hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade.

Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta de hospitais
Vamos celebrar nossa justiça
A ganância e a difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras e sequestros
Nosso castelo de cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda hipocrisia e toda afetação
Todo roubo e toda a indiferença
Vamos celebrar epidemias:
É a festa da torcida campeã.

Vamos celebrar a fome
Não ter a quem ouvir
Não se ter a quem amar
Vamos alimentar o que é maldade
Vamos machucar um coração
Vamos celebrar nossa bandeira
Nosso passado de absurdos gloriosos
Tudo o que é gratuito e feio
Tudo que é normal
Vamos cantar juntos o Hino Nacional
(A lágrima é verdadeira)
Vamos celebrar nossa saudade
E comemorar a nossa solidão.

Vamos festejar a inveja
A intolerância e a incompreensão
Vamos festejar a violência
E esquecer a nossa gente
Que trabalhou honestamente a vida inteira
E agora não tem mais direito a nada
Vamos celebrar a aberração
De toda a nossa falta de bom senso
Nosso descaso por educação
Vamos celebrar o horror
De tudo isso - com festa, velório e caixão
Está tudo morto e enterrado agora
Já que também podemos celebrar
A estupidez de quem cantou esta canção.

Venha, meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão.

Venha, o amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera -
Nosso futuro recomeça:
Venha, que o que vem é perfeição
FONTE:VAGALUME

LITURGIA DO SÁBADO

Antífona de Entrada
O Senhor é a força de seu povo, fortaleza e salvação do seu ungido. Salvai, Senhor, vosso povo, abençoai vossa herança e governai para sempre os vossos servos (Sl 27,8s).
Oração do dia
Senhor, nosso Deus, dai-nos por toda a vida a graça de vos amar e temer, pois nunca cessais de conduzir os que firmais no vosso amor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Gênesis 18,1-15)
Leitura do livro do Gênesis.
18 1 O Senhor apareceu a Abraão nos carvalhos de Mambré, quando ele estava assentado à entrada de sua tenda, no maior calor do dia. 2 Abraão levantou os olhos e viu três homens de pé diante dele. Levantou-se no mesmo instante da entrada de sua tenda, veio-lhes ao encontro e prostrou-se por terra. 3 “Meus senhores, disse ele, se encontrei graça diante de vossos olhos, não passeis avante sem vos deterdes em casa de vosso servo. 4 Vou buscar um pouco de água para vos lavar os pés. 5 Descansai um pouco sob esta árvore. Eu vos trarei um pouco de pão, e assim restaurareis as vossas forças para prosseguirdes o vosso caminho; porque é para isso que passastes perto de vosso servo.” Eles responderam: “Faze como disseste.”
6 Abraão foi depressa à tenda de Sara: “Depressa, disse ele, amassa três medidas de farinha e coze pães.” 7 Correu em seguida ao rebanho, escolheu um novilho tenro e bom, e deu-o a um criado que o preparou logo. 8 Tomou manteiga e leite e serviu aos peregrinos juntamente com o novilho preparado, conservando-se de pé junto deles, sob a árvore, enquanto comiam.
9 E disseram-lhe: “Onde está Sara, tua mulher?” “Ela está na tenda”, respondeu ele. 10 E ele disse-lhe: “Voltarei à tua casa dentro de um ano, a esta época; e Sara, tua mulher, terá um filho.”
Ora, Sara ouvia por detrás, à entrada da tenda. 11 (Abraão e Sara eram velhos, de idade avançada, e Sara tinha já passado da idade.) 12 Ela pôs-se a rir secretamente: “Velha como sou, disse ela consigo mesma, conhecerei ainda o amor? E o meu senhor também é já entrado em anos.” 13 O Senhor disse a Abraão: “Por que se riu Sara, dizendo: ‘Será verdade que eu teria um filho, velha como sou?’ 14 Será isso porventura uma coisa muito difícil para o Senhor? Em um ano, a esta época, voltarei à tua casa e Sara terá um filho.” 15Sara protestou: “Eu não ri”, disse ela, pois tinha medo. Mas o Senhor disse-lhe: “Sim, tu riste.”
Palavra do Senhor.
Salmo Responsorial Lc 1
O Senhor se lembrou de mostra sua bondade.
 
A minha alma engrandece ao Senhor,
e se alegrou o meu espírito em Deus, meu salvador.
 
Pois ele viu a pequenez de sua serva,
eis que agora as gerações hã de chamar-me de bendita.
O Poderoso fez por mim maravilhas
e santo é o seu nome!
 
Seu amor, de geração em geração,
chega a todos os que o respeitam.
De bens saciou os famintos
e despediu, sem nada, os ricos.
 
Acolheu Israel, seu servidor,
fiel ao seu amor,
como havia prometido aos nossos pais,
em favor de Abraão e de seus filhos para sempre.
Evangelho (Mateus 8,5-17)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Cristo tomou sobre si nossas dores, carregou em seu corpo as nossas fraquezas (Mt 8,17).
 
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
Naquele tempo, 8 5 entrou Jesus em Cafarnaum. Um centurião veio a ele e lhe fez esta súplica:
6 "Senhor, meu servo está em casa, de cama, paralítico, e sofre muito".
7 Disse-lhe Jesus: "Eu irei e o curarei".
8 Respondeu o centurião: "Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha casa. Dizei uma só palavra e meu servo será curado.
9 Pois eu também sou um subordinado e tenho soldados às minhas ordens. Eu digo a um: ‘Vai’, e ele vai; a outro: ‘Vem’, e ele vem; e a meu servo: ‘Faze isto’, e ele o faz".
10 Ouvindo isto, cheio de admiração, disse Jesus aos presentes: "Em verdade vos digo: não encontrei semelhante fé em ninguém de Israel.
11 Por isso, eu vos declaro que multidões virão do Oriente e do Ocidente e se assentarão no Reino dos céus com Abraão, Isaac e Jacó,
12 enquanto os filhos do Reino serão lançados nas trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes".
13 Depois, dirigindo-se ao centurião, disse: "Vai, seja-te feito conforme a tua fé". Na mesma hora o servo ficou curado.
14 Foi então Jesus à casa de Pedro, cuja sogra estava de cama, com febre.
15 Tomou-lhe a mão, e a febre a deixou. Ela levantou-se e pôs-se a servi-los.
16 Pela tarde, apresentaram-lhe muitos possessos de demônios. Com uma palavra expulsou ele os espíritos e curou todos os enfermos.
17 Assim se cumpriu a predição do profeta Isaías: "Tomou as nossas enfermidades e sobrecarregou-se dos nossos males".
Palavra da Salvação.

Desenvolvimento psicomotor do nascimento aos três anos de idade


Desde o nascimento a criança que não apresenta nenhum tipo de deficiência adquire conhecimentos por meio da manipulação e de seu contato com o meio em que se desenvolve (MUÑOZ et al., 1997).
Do nascimento aos três anos de idade, as necessidades cognitivas se traduzem por uma certa curiosidade da descoberta do meio e, quando se fala de crianças que se encontram no período sensório-motor deve-se considerar que, ao agir sobre os objetos, a criança, gradativamente, vai descobrindo suas propriedades, e como seus esquemas são essencialmente funcionais, ela passa a perceber como é que esses objetos funcionam em relação a si própria.
Sua organização de mundo se dá, portanto, de modo simultâneo e complementar à organização de suas ações frente ao meio. O corpo pode ser considerado o ator nas relações que a criança estabelece com o meio. Ele é investido de significados, de sentimentos, de valores absolutamente pessoais, porque as experiências de prazer e desprazer, de êxito e fracasso são sempre vivências corporais que vão, paulatinamente, investindo-o de valores positivos e negativos.
“Piaget afirma que o sensório-motor é o período da evolução da percepção e do movimento, sendo, também, riquíssimo em conquistas intelectuais decisivas para a evolução posterior. É a fase em que a criança realiza as primeiras experiências com recursos do próprio corpo utilizando suas estruturas organizacionais básicas (sucção, preensão, visão, audição); na qual a representação do objeto nasce da sucção, da motricidade, da busca visual, auditiva e táctil, da manipulação; na qual, a base conceitual primária da noção de espaço desenvolvese a partir da coordenação de movimentos, assim como as noções primárias de percepção de causalidade nascem com os erros e acertos de manipulação”. (RODRIGUES, 1976)
“É na fase sensório-motora (primeira etapa do desenvolvimento infantil) que ocorrem os prejuízos básicos ao desenvolvimento da criança com deficiência física pelas dificuldades de manipulação, coordenação e exploração do meio. Essa situação condicionará de forma marcante seu desenvolvimento nas etapas seguintes e, geralmente, poderá apresentar dificuldades na elaboração dos esquemas perceptivos – esquema corporal, orientação e estruturação espaçotemporal, lateralidade, etc.” (MUÑOZ et al., 1997)
A criança que apresenta comprometimentos motores devidos a lesões neurológicas poderá ser, logo que nasce, um bebê “molinho” para, a partir de dois ou três meses de idade, apresentar progressiva espasticidade (enrijecimento dos músculos de braços e pernas que, prejudica o ato de dobrá-lo e movimentá-lo adequadamente) ou um bebê com dificuldades de sucção, de preensão, de visão ou de audição, necessitado de diferentes tipos de adaptações para ser alimentado, posicionado, acomodado etc. Sua percepção do mundo corresponderá às acessibilidades que lhes sejam proporcionadas; seu desenvolvimento maturacional e, conseqüentemente, físico poderá ser mais lento, podendo apresentar aquisições tardias como: equilíbrio de cabeça, de tronco, do ato de sentar-se, de arrastar-se, de engatinhar e de andar, se seu comprometimento neurológico não for muito grave. Em alguns casos, a criança não terá condições neurológicas para tais aquisições, ficando totalmente dependente em todas as atividades da vida. Não se pode afirmar que existam duas crianças e, mais tarde, dois adultos, que apresentam o mesmo tipo de comprometimento motor em decorrência da paralisia cerebral. Há uma variação imensa desses comprometimentos, que podem acarretar desde um leve cambaleio no andar até os quadros que apresentam parcial ou total dependência da criança ao meio.
Observa-se que quando o desenvolvimento dessa fase inicial da vida da criança com deficiência física não ocorre dentro dos chamados “parâmetros de normalidade”, pode desencadear-se um atraso no desenvolvimento global subseqüente, comprometendo ainda mais sua interação com o meio e prejudicando suas aquisições mentais, que são consideradas os pilares que formam a base necessária para o posterior processo de aprendizagem formal e
de aprendizagem escolar.
Tão logo a família tome conhecimento do diagnóstico de paralisia cerebral de sua criança, deverá procurar locais especializados para tratamento de reabilitação e, dessa forma, dar início ao processo de estimulação precoce, cujas atividades específicas e direcionadas têm a proposta de promover o melhor desenvolvimento possível da criança com esse tipo de comprometimento.
“Todo o processo de estimulação precoce deverá estar voltado para desenvolver e reforçar as capacidades sensoriais, intelectuais, motoras e de prontidão, estruturas básicas que antecedem ao processo de aquisição da leitura e escrita, em busca de maior integração do movimento, pensamento e linguagem." Nessa fase, ação sobre o ambiente, por meio de
atividades e materiais variadíssimos (a construção do real), a comunicação, a organização da criança e de suas ações e pensamento, a tríade espaço-tempo-causalidade, a consciência do próprio corpo, de si mesmo, a expressão são os primeiros objetivos com os menores. Explorar ao máximo a capacidade de conhecimento físico dessas crianças.” (SOUZA & FERRARETTO, 1998, p.318)
“Quando se fala em movimento da criança com deficiência física, considera-se desde o deslocamento do seu corpo num determinado espaço até a vitória de movimentos para oestabelecimento da comunicação, como um simples levantar e apontar de dedo para um objeto (para o qual sua intenção de execução esteja dirigida) ou mesmo, um piscar de olhos,
significando uma resposta positiva ou negativa.” (FLAVEL et al., 1999)
É muito importante observar o ritmo de desenvolvimento de cada criança, pois sua necessidade de experimentação, de manipulação e/ou de vivência poderá requerer um tempo mais prolongado, diversidade de estratégias, mergulhos repetidos nas experiências concretas para aquisição e assimilação de conhecimentos, enfim, que sejam respeitadas suas necessidades e seu jeito de aprender.
Nessa fase, os jogos e brincadeiras são a tônica, pois vão ao encontro do universo lúdico da criança, aliviando tensões e promovendo a integração do grupo, dando ênfase à educação psicomotora por meio de atividades que proporcionem a descoberta do próprio corpo, de sua capacidade na execução do movimento, dos outros parceiros do grupo, do meio.
O gosto pela atividade corporal, o prazer extraído dos jogos com objetos, o contato com outras crianças e adultos devem fazer parte integrante do projeto educativo da criança comprometida pela deficiência física (SOUZA & FERRARETTO, 1998). Atividades que satisfaçam necessidades motoras, sensoriais, afetivas e intelectuais e, ao mesmo tempo, sejam prazerosas, passam a fazer parte importante do sistema de significações da criança (HEYMEYER & GANEM, 1993).FONTE:FROTA CURSOS

Adaptações curriculares na Educação Infantil


5.1.1 - Crianças do nascimento aos seis anos
Uma diversidade marcante em termos culturais, sociais, econômicos e raciais permeia as relações entre a criança, sua família e a sociedade.
A heterogeneidade é a marca dos diferentes contextos em que vivem as crianças com deficiência física, como as condições de moradia, o número de pessoas residentes na habitação, o nível de escolaridade dos pais, a profissão, as diferentes expressões de religiosidade, o tipo de relacionamento entre os adultos e as crianças, as atividades desses adultos, a idade da mãe, a idade do pai, entre outros.
A formação do autoconceito na criança depende de como seu meio está organizado e da relação que o adulto estabelece com ela.
Uma atividade que é planejada para a criança do período sensório-motor e pré-operatório envolve desde o seu preparo, passando pela motivação, pela curiosidade, permitindo a experiência para a descoberta, até chegar ao produto final.
É nececssário introduzir, desde o período sensório-motor, a possibilidade de articular, no trabalho pedagógico, a realidade sociocultural das crianças, o desenvolvimento infantil e os interesses específicos que as crianças manifestam, bem como os conhecimentos acumulados historicamente pela humanidade.
Para isso, utilizam-se os temas dos mini-projetos, que imprimem um clima de trabalho conjunto e de cooperação à medida que os conhecimentos vão sendo coletivamente construídos, ao mesmo tempo em que são respeitados os interesses individuais e os ritmos diversificados das crianças. Propostos pela pedagoga, detectados no grupo infantil ou ainda sugeridos por pais de crianças, os temas dão um colorido e um tom de entusiasmo e descoberta à sala do grupo e ao trabalho de estimulação em geral, e ao mesmo tempo favorecem o crescimento infantil e a construção de novos conhecimentos.
Cada criança vence um a um os estágios de seu desenvolvimento de maneira peculiar por meio da fala e da cooperação familiar, em especial da mãe, que exerce um tipo de mediação.
Destacamos a mãe, dentre os outros membros da família por considerá-la a mediadora e o instrumento mais presente no processo do desenvolvimento psicossocial da criança com deficiência física. Essa criança pode vir a ter maior necessidade de ajuda para o desempenho de algumas funções. Aí então os pais precisarão ajudá-la a diferençar entre uma real dependência física e a dependência emocional causada pela limitação.
Transformar a ligação da criança com o grupo infantil em uma relação prazerosa exige apenas que a mãe tenha e lhe passe a certeza de que assim vai ser.
A brincadeira é a melhor forma de aprendizado que a humanidade inventou. É brincando que as crianças aprendem mais. Cabe a cada um de nós ter “olhos de ver e ouvidos de ouvir” para compreender suas especiais necessidades e, dessa forma, incentivar seu convívio na sociedade.
As estratégias de ação implementadas para facilitar as experiências com a utilização dos recursos de aprendizagem e da distribuição do tempo devem prever:
• apresentação da estimulação como brincadeira adequada aos interesses da criança;
• oportunidade para que ela também crie e realize suas próprias estratégias;
• progressividade, isto é, uma vez alcançado um nível, sirva esse de base para passar ao seguinte;
• facilitação da livre escolha, para a criança tomar decisões, expressar suas idéias e ir se acostumando a responsabilizar-se por seus próprios atos;
• aceitação da autoridade e das normas, sem que isso limite a sua liberdade de expressão e criatividade;
• possibilidade de serem solicitadas em um ambiente apropriado, com materiais diversos e um clima emocional adequado, por meio dos quais elas possam ter a oportunidade de desenvolver seus esquemas de ação nas diferentes áreas de seu desenvolvimento.
E, com relação aos recursos de aprendizagem, é importante ressaltar um dos princípios fundamentais da educação infantil: a criança aprende quando está preparada e motivada. Deseja aprender quando reconhece a finalidade e a significação das atividades que se lhe apresentam. Essas atividades devem ser criteriosamente programadas e selecionadas de acordo com o seu nível de desenvolvimento, porque dessa forma a probabilidade de êxito e a modificação do potencial de aprendizagem podem com certeza aumentar.
 
http://camocimcearauolblog.zip.net/Fonte.

AFETIVIDADE


Como já vimos anteriormente, alguns fatores poderão contribuir, de forma positiva ou negativa, para o desenvolvimento global da criança que apresenta comprometimentos motores. Para toda criança, sua relação com o mundo depende das experiências com os indivíduos do meio, que tem, implicitamente, normas de caráter moral que regulam a participação de todos os indivíduos.
A forma como a família e a escola vêem essa criança poderá causar benefícios ou maléficos à evolução da sua afetividade porque elas são os elementos mais importantes na evolução da criança como um todo. Suas oportunidades de participação e ação dependerão do olhar que o meio estabelecer para formar a opinião da criança sobre sua importância nas relações sociais. E sabe-se que é nesse processo de oportunidades de convivência com regras de conduta e de participação nos jogos sociais que o indivíduo aprende normas sociais, é apresentado às primeiras noções de bem e de mal, de certo e de errado, de justo e injusto, de direitos e deveres. Isso favorece a construção das estruturas mentais operatórias necessárias à conquista, pela criança, dos valores morais necessários para agir e interagir adequadamente com o meio, ao mesmo tempo que ela compreende ser um elemento importante no mecanismo social: é um indivíduo que, em um momento, segue normas já estabelecidas, e, em outro, modifica as já existentes em um processo de adaptação aos novos tempos e necessidades.
Nesse aspecto, a criança aprende que é mais um elemento importante no contexto social, porque na troca com os demais, em um processo de cooperação, desenvolve-se intelectual e moralmente construindo valores como respeito mútuo e autonomia. Conclui que sua necessidade de ser respeitada pelos outros, exige reciprocidade, e isso permite que construa autonomia própria onde as respostas obtidas levam-na a consolidar ou descartar novos valores.
É nesse jogo de descobertas de seu próprio valor e de sua importância no jogo social que a criança encontra prazer em agir, sentindo-se motivada a prosseguir em suas ações transformadoras. Nesse processo podem coexistir dois sentimentos contraditórios que podem caminhar paralelamente: o prazer e a frustração. Porém, os dois têm importância relativa, já que existe aprendizado com os acertos e também com os erros. Tentativa e erro fazem parte importante de qualquer experiência, e não existem experiências que tenham como resultado somente o prazer.
Percebe-se que nas atitudes do meio está a idéia que ele passa para a criança: sua opinião é importante. Isso a faz sentir-se integrada e valorizada, estimulando-a a prosseguir na sua conquista de autonomia. Nesse aspecto, a creche e a escola têm papel preponderante porque, respeitando e aproveitando as relações de cooperação que nascem espontaneamente das relações entre as crianças, favorecem não somente a conquista como também o fortalecimento da autonomia.
Para a criança com os comprometimentos aos quais já nos referimos anteriormente é muito importante ser vista e compreendida como alguém que, por trás da deficiência, apresenta os mesmos sentimentos e desejos de toda criança, tem as mesmas necessidades de desenvolvimento e, por isso mesmo, precisa das mesmas oportunidades.
No período do nascimento aos três anos, toda criança precisa experienciar concretamente, por meio dos jogos lúdicos e das brincadeiras, todas as situações, todos os movimentos, todas as mudanças necessárias ao seu desenvolvimento global e, quando dificuldades ou impossibilidades dificultam essas vivências, o professor deverá “fazer com a criança”, proporcionando-lhe condições para explorar sensações que somente ela poderá sentir e, dessa forma, formar as estruturas básicas próprias do período sensório-motor que são fundamentais para seu posterior aprendizado. É preciso estar consciente de que, mesmo na condição de apêndice motor do professor, nenhuma ação deverá ser executada sem a concordância da criança, ou contra sua vontade, porque é preciso respeitar a criança como indivíduo em formação, não cabendo portanto, o “fazer por ela”.

“Segundo Piaget, o sujeito participa ativamente de seu desenvolvimento moral e intelectual para que possa construir e compreender que tipo de autonomia terá diante de seusparceiros. A moral é um fato social, sendo preciso construir, também, uma consciência social capaz de elaborar e respeitar regras morais.” (TAILLE, 1992)
“A criança tem necessidade de construir e fortalecer relações de confiança com outras pessoas, que lhe atribuem valor, cumprem o que prometem, fazem o que dizem que vão fazer ou o que é bom fazer. Esse sentimento é essencial nos primeiros anos de vida, pois dele depende a “liga ou a cola” das primeiras relações sociais, e também a construção da base afetiva sobre a qual serão erguidos a moral, a ética e o exercício da cidadania. Se ela não confiar em alguém, entrará no universo social com medo e sem alegria, o que gerará como conseqüência a falta de confiança em si mesma. Atenta ao comportamento dos adultos, julga se demonstram que lhe atribuem valor e, ao mesmo tempo, se fazem o que falam. Os educadores da área infantil, além de ter conhecimentos teóricos que embasem a sua prática pedagógica, também devem inspirar confiança em seus pequenos alunos para estes saberem que poderão contar com alguém que lhes inspire confiança e segurança e que terão os conceitos morais ensinados defendidos com paixão no dia-a-dia.” (TAILLE, 2002)
A criança com deficiência física não é diferente no aspecto do desenvolvimento de sua afetividade. Ela poderá ser mais sensível às respostas do meio e mais atenta ao comportamento dos adultos, porque antes de existir “um relacionamento com ela” é preciso que se estabeleça um vínculo que começa com o processo de conhecimento e de descobertas que o professor estabelece com ela; das abordagens e estratégias que usa para sua aprendizagem; do empenho em buscar soluções e/ou adaptações para satisfazer suas necessidades de aprendizagem; da sua luta para que ela consiga e não desista nunca; da forma e de todas as formas que lhe transmite: “eu acredito em você” e, também não desiste dela enfim, como se vê, essa criança dará o melhor de si para alguém que se envolve e acredita em suas capacidades e possibilidades.
4.10 Trabalho em equipe
De fundamental importância, o trabalho de equipe não somente viabiliza uma estimulação global da criança como também pode prevenir, planejar e desenvolver uma ação bastante específica para a criança com deficiência física.
Dessa maneira, os contatos feitos entre a instituição que reabilita a criança e os outros agentes, como a família, a escola e outros grupos, são importantes à medida que possibilitam a intervenção, a conscientização, a informação e a implantação dos recursos, desde os preventivos até os que atendem às necessidades mais específicas da criança com deficiência física.
À equipe cabe o desenvolvimento de um trabalho multidisciplinar, nos estritos limites das atividades que lhe são reservadas. Isso acontece quando são reconhecidos os casos pertencentes aos demais campos da especialização. Procede-se, então, ao encaminhamento da criança aos profissionais habilitados a fim de discutir o caso em equipe, procurando as soluções mais convenientes para cada caso.
O trabalho de equipe deverá ser colaborativo e solidário, de modo a permitir aos profissionais uma relação de respeito, com base em uma estrutura e limites nítidos para que haja harmonia de classe e aumento do conceito público.
Uma prática equilibrada e uma experiência centralizada na criança com deficiência física podem contribuir para evitar o desperdício de recursos e a frustração de esperanças, conseqüências freqüentes da mentalidade de que “o que é bom para um, é bom para todos”. Acreditar no potencial da criança é a imperiosa necessidade para a mudança na perspectiva social.
4.11 Papel da família
Considerando todos os aspectos que envolvem o crescimento e desenvolvimento da personalidade do ser humano, e também seu ajustamento aos diferentes âmbitos da sociedade em que vivemos, podemos afirmar que a família exerce um papel de suma importância dentro desse processo no que diz respeito à dinâmica de relacionamento e convivência.

A família dependerá de todos os seus membros e das reações que eles tiverem, tanto frente aos problemas de ordem interna como aos causados por fatores externos, para que haja harmonia e boas condições de desenvolvimento para todos que dela fazem parte.
Quando se espera o nascimento de um filho, a expectativa dos pais é receber uma criança saudável, bonita e inteligente. É certo que ninguém espera ter um filho com deficiência, e quando isso acontece há frustração e desestruturação total da família. Diante de tal fatalidade, essa família buscará respostas às suas inquietações e, aos poucos, o trauma inicial dará lugar à tristeza e desolação, iniciando-se o processo de luto pelo sonho não concretizado. Esse doloroso processo continua com o lento ajustamento à realidade não esperada. Essa criança está à espera, necessitando de cuidados especiais, situação diante da qual se deseja que o luto inicial possa se transformar em luta diária.
O processo de ajustamento a essa nova situação de vida familiar determinará o tratamento e o bem-estar da criança especial e de toda sua família, sendo vital a cooperação dos pais, pois somente quando a família e a equipe de reabilitação atuam em parceria, integradas, poderão dar à criança as melhores oportunidades para o desenvolvimento das suas capacidades, quaisquer que sejam suas limitações.
Sentimentos confusos permeiam a convivência familiar dessa criança, mascarando ou deturpando ainda mais suas dificuldades quando se dá ênfase às deficiências e às impossibilidades, revestindo as interações de um caráter superprotetor sob o qual a criança é encarada como um ser incapaz de pensar, ter vontades, aspirações ou desejos, como se fosse uma massa amorfa e sem personalidade. Essa criança poderá, tão somente, receber os cuidados básicos e ser impedida de ter acesso à real convivência familiar para participação, para trocas, para verdadeira integração no meio em que vive. Superproteção ou negligência são constantes na vida dessa criança, e podem ser impedimentos que agravam ainda mais suas deficiências, porque existe o reforço da influência humana. Se o outro mostra que não crê na capacidade de ação da criança, será certamente esse o retorno. A percepção da ineficácia desmoraliza e debilita mais que os obstáculos externos.
Surgem sentimentos como os de culpa pela condição do nascimento dessa criança, percebida como “castigo divino”. A esses sentimentos soma-se a limitação cultural, que impede os circunstantes de compreender o que seja realmente o quadro da deficiência, o que mascara anseios de cura, de milagres. A mãe tende a tomar para si mesma os cuidados desse filho como se fosse a única capaz de fazê-lo, impedindo assim a ajuda de outras pessoas. Pode, ainda, delegar a terceiros essa obrigação, numa tentativa de afastar-se das limitações e dos sentimentos contraditórios que a deficiência impõe. São situações muito conflitantes para uma família que se tornou “família especial”, na qual todos os integrantes precisam e merecem um tratamento adequado para se beneficiarem. Faz-se necessário um aprendizado que forlateça a estrutura familiar existente agregando todos no mesmo onjetivo reabilitacional, sabendo cada um o quê, porquê, para quê e como fazer para realmente integrar a criança com necessidades especiais no complexo familiar, promovendo sua interação adequada com o meio em que vive. Desse modo, ela aprende o que é o mundo, integrando-se e sentindo-se parte importante dele.
A criança com necessidades especiais somente terá um desenvolvimento saudável a partir do compromisso de seus pais de também se desenvolverem, isto é, de assumirem postura e atitudes que conduzam também o “crescer” com a criança. Os pais sentir-se-ão obrigados a adaptar-se à condição do filho especial; entretanto, é igualmente importante que seja dada à criança oportunidade para também se adaptar a eles.
Além dos pais, os demais filhos poderão ser afetados de diversas maneiras pela chegada de uma criança especial. Eles poderão sentir-se preteridos e negligenciados, já que o irmão especial requer muitos cuidados e tempo dos pais; poderão sentir-se talvez culpados pela deficiência desse irmão e enciumados por acharem que os pais só se importam com o filho especial, dando-lhe toda a atenção; poderão sentir-se pressionados para serem “os melhores” em todas as atividades (escola, esportes, profissão, etc.) para compensarem o “fracasso” do irmão deficiente.
Considerando o despreparo e as dificuldades enfrentadas pela família na qual existe um membro portador de necessidades especiais, entendemos ser de suma importância um acolhimento dos pais com o objetivo de contribuir para o processo de reestruturação familiar.
Sabemos que a orientação dos profissionais da reabilitação proporcionará a família que tem um filho especial experiências dentro das possibilidades, permitindo que essa criança desfrute de seus direitos e deveres, seja respeitada em suas limitações, mas valorizada por suas capacidades. Devemos ressaltar o papel do professor nesse contexto familiar como sendo de fundamental importância, pois esse será a ponte entre o aluno e família, transmitindo confiança, segurança, dando acolhimento e, por meio de um processo gradativo, conscientizando os pais a respeito, do valor e da importância da família para o desenvolvimento psicossocial dos filhos, e em particular do filho especial.
O professor poderá orientar os pais com relação à disciplina dessa criança especial. “Toda criança precisa de limites”. Muitas vezes esses pais poderão relutar em discipliná-la, repreendê-la, ensinar quais são seus reais limites, como faz com os outros filhos. Talvez porque pensem assim: “Coitadinha, já tem tantos problemas”, ou, “é tão limitada e sofre tanto”, e vão deixando a criança fazer o que bem quer, negligenciando seu papel de educadores em decorrência da pena que sentem pelo fato de o filho ser deficiente. A criança especial precisa e deve aprender a viver e conviver com a família e o mundo, entendendo que nem tudo o que deseja terá de ser feito pelos outros.
A tarefa de educar filhos não é fácil, porém consiste, em grande parte, em bom senso, reforçado por um interesse sincero e pelo amor. É um compromisso consciente entre pais e filhos, de confiança e respeito mútuos. Para BUSCAGLIA (1993, p.41), “disciplinar crianças deficientes, de forma sensata e dentro de seus próprios limites especiais, não é cruel, mas ao contrário, pode representar uma atitude de maior generosidade”.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

BRUNO E MARRONE AQUI


Bruno e Marrone Só As Melhores


NESTA NOITE DE DOMINGO

WOLVERINE IMORTAL.

UNIVERSIDADE MONSTROS


                                      NESTA TARDE DE DOMINGO NA GLOBO.

30 MINUTOS COM RENATO E SEUS


A IRMÃ DO MEU MELHOR AMIGO RENATO E SEUS BLUE CAPS









SE VOCÊ SOUBESSE


Faix do long play "As 14 Mais - volume 27, Se Voce Soubesse foi uma das musicas populares mais tocadas no rádio no ano de 1973 e tornou-se um dos maiores sucessos de Renato e Seus Blue Caps, na decada de 70.
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CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2017









Este ano, o tema da Campanha da Fraternidade é “Fraternidade: Biomas brasileiros e a defesa da vida”. O lema de 2017, “Cultivar e guardar a criação” (Gn 2.15), buscar alertar sobre a necessidade de cuidar e proteger a natureza.
A Campanha da Fraternidade 2017 tem como temas eixos a vida e as suas expressões, viver a quaresma intensivamente e comprometer autoridades públicas com a responsabilidade sobre o meio ambiente.
Rádio Vaticana divulgou que a proposta deste ano busca chamar a atenção para a necessidade de se zelar pela Casa Comum, em especial os biomas brasileiros.
Dom Leonardo Ulrich Steiner, que é bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário-geral da CNBB, explica que a proposta deste ano dá ênfase à diversidade dos nossos biomas e ao respeito que devemos ter com eles, em todos as suas formas de vida. Na opinião do bispo auxiliar, vivemos uma crise ecológica, que pede uma uma mudança interior: “Ao meditarmos e rezarmos os biomas e as pessoas que neles vivem, sejamos conduzidos à vida nova”.

Não basta apenas rezar

Mas não adianta somente rezar pelos biomas, certo? Ações concretas são necessárias para protegê-los. Para isso, é primordial que as pessoas se conscientizem da importância da preservação.
Para ajudar os católicos e a sociedade em geral a refletir sobre o tema da campanha deste ano, um texto-base, dividido em quatro capítulos, aborda os biomas brasileiros, suas características e contribuições eclesiais na defesa da vida e cultura dos povos originários de cada um deles.
Para quem tiver interesse em acessar os subsídios da CF 2017, basta acessar o site da editora Edições CNBB. Também é possível fazer o download de outras materiais da campanha, como músicas, hinos e cartazes. Clique aqui.
Independentemente da sua religião, ou mesmo se você não tiver uma ou não acreditar em Deus, o tema da CF 2017 é importante porque lança luz a um problema grave. Todos nós, como habitantes do planeta Terra, devemos zelar pela defesa do meio ambiente.

FLAMENGO À ESPERA DO SÃO PAULO

TREINA VISANDO IMPORTANTE JOGO DO BRASILEIRO.

完成對登山寶訓

完成對登山寶訓,耶穌提出他的弟子超越常人,常人一步,或多或少的生活,那些誰認為他們說:“主啊,主啊”就足夠了神的王國征服,但他們繼續遵循他們的突發奇想,他們的舊觀念,他們的利益。許多人認為,行事以這種方式足夠謹慎,因為他們所做的事情是理所當然的智能點。事實上,許多人甚至不經主的名。弟子應邀來克服這一現實,直到必不可少的,許多眼睛和心靈隱藏。
2.你需要做天父的旨意;付諸實踐是什麼,他想要的。現在的問題是:什麼是天父的旨意?在變形時,父親說:“這是我的愛子,聽他的。”首先,做天父的旨意的就是聽他的兒子耶穌克里斯托,這是他的話,得救之道。聽力需要注意,知覺,尊重,服從,感情和決策。弟子應邀傾聽父親的話,一旦被她包圍,決定宣布它在世界各地,通過生活在愛的見證神的國度的緣故。
3.要鼓吹熱情的話語,但無動於衷呢在實際一天到一天,將是一個假先知,因為它表明的上帝的旨意的不同利益的存在。許多欺騙與醫治和釋放的公眾示威,似乎奇蹟和迷人的表情,好像他們是上帝的靈的表現,為了吸引無辜的人呼籲音樂表演,表演,否則他們不會有自己的“以舊換新”工作。閱讀聖經,裝飾神的話語,詮釋他們希望如何,評判別人,是唯一的“聖物”,已經生活在天上,詆毀伊格雷雅克里斯托,發送所有誰不同意他們的想法地獄,是暴君,是他們的情感失衡和貨幣朋友的弟子。
4.做天父的旨意,也付諸實踐的神,他的誡命的法律。即使在這裡就在於對他的愛的證明。弟子“主啊,主啊”與態度,說愛情,魅力的眼睛和心靈與生活本身。烈士教怎麼說“主啊,主啊”。捨命,作另一種,它是告訴他“我愛你。”因此,沒有耶穌,因為耶穌克里斯托做過成千上萬的基督徒,但它仍然教會在當今時代做,從來沒有停止所以只要這個世界上存在這樣做的。在每一個基督徒,每一個弟子有生活下去完全在耶和華的誡命是上帝為大家,大家為拯救人類呼叫。
5.做天父的旨意是生活耶穌生活的方式,和所有的父親和人類都在伺服條件下,聽話,絕對植根於人類的節能目標。在這裡她所有的生命是上帝的啟示,人類的,真理,愛,生命和人性的更高使命。在他的一生,戰鬥的世界,男人的野心權力的寶座,互相抱著,領導人和知識分子的驕傲,附件的陷阱地上的事,自己和他人,和愚蠢男人認為,在本身已經具備了必要的,這是自給自足的,甚至是完全自主的。
6.執行天父的旨意是聽兒子,履行上帝的律法,過著奴僕的形式,由耶穌接受。只有通過耶穌基督,行走,居住為他住,弟子會付諸實踐神的旨意,進入天國。因此,弟子將建立在磐石上,這是基督自己。基督之外,是沒有前途的,這是愚蠢的建立一個沒有根基,沒有真理,不管神的話語。
一個強大和充滿愛意的擁抱。

神父何塞Erinaldo

Concluding the Sermon on the Mount

      Concluding the Sermon on the Mount, Jesus proposes to his disciples a progress beyond the ordinary, the daily life of the people, more or less of life, of those who think that to say "Lord, Lord" is sufficient for the conquest of the Kingdom of God, But they continue to follow their whims, their old ideas, their interests. Many people think that acting in this way is prudent enough, for they do what their intelligence points out as right. Of course, many do not even call on the name of the Lord. The disciple is invited to overcome this reality until he reaches the essential, hidden from many eyes and hearts.
2. It is necessary to do the will of the Father; Put into practice what He desires. The question is: what is the will of the Father? At the transfiguration, the Father said, "This is my beloved Son, listen to Him." First of all, to do the will of the Father is to LISTEN to His Son Jesus Christ, which is His Word, the Word of Salvation. Listening requires attention, awareness, respect, obedience, affection, and decision. The disciple is invited to listen attentively to the Word of the Father and, once involved in it, to decide to proclaim it throughout the world, through the witness of a life in love with the cause of the Kingdom of God.
3. To preach the Word with enthusiasm, but indifferent to it in day-to-day practice, is to be a false prophet, for it indicates the existence of an interest other than the will of the Lord. Many deceive with public manifestations of cures and deliverances, apparent miracles and charming expressions, as if they were manifestations of the Spirit of God, appeal to music, to the show, the spectacle, in order to attract innocent people, because otherwise , Would not have their "trade" working. They read the Bible, they decorate the Word of God, they interpret as they want, they judge the others, they are the only "saints", they are already living in heaven, they defame the Church of Christ, they send all those who do not share their ideas to hell, They are tyrants, they are disciples of their unbalanced emotions and friends of MONEY.
4. To do the Father's will is also to put into practice the Law of God, his Commandments. Even here, there is the proof of love for Him. The disciple says "Lord, Lord" with attitudes, with love, with enchantment in the eyes and in the soul, with his own life. The martyrs teach how to say "Lord, Lord." To give one's life for the other is to say to him, "I love you." So did Jesus, so did thousands of Christians by Jesus Christ, still the Church continues to do in the present times and will never fail to do so while this world exists. In every Christian, in every disciple there is a call to live the Lord's Commandments in full: to be all to God and all to the salvation of men.
5. To do the will of the Father is to live the way Jesus lived, being all to the Father and all to humanity, in the condition of Servant, obedient, absolutely rooted in the saving goal of humanity. His whole life here was a revelation of God, of man, of truth, of love, of life, and of the highest mission of humanity. In his life, he fought the thirst for power in the world, the ambition of men, the exploration of one another, the arrogance of leaders and intellectuals, the trap of attachment to earthly things, himself and others, and the folly of Man to think that in himself he already possesses the necessary, that he is self-sufficient, or even absolutely autonomous.
6. To do the Father's will is to listen to the Son, to fulfill the Law of God and to live the condition of a servant, embraced by Jesus. Only through Jesus Christ, following in his footsteps, living as he lived, will the disciple put into practice the will of God and enter into the Kingdom of Heaven. In this way, the disciple will be building on the Rock, which is Christ Himself. Outside of Christ, there is no future, for it is foolish to build without foundation, without truth, without dispensing with the Word of God.
A strong and affectionate hug.

Fr. José Erinaldo



Abschließen der die Bergpredigt

Abschließen der die Bergpredigt, Jesus einen Schritt über den gewöhnlichen, alltäglichen Menschen zu seinen Jüngern vor, diejenigen, die mehr oder weniger des Lebens, die denken, sie sagen: „Herr, Herr“ für die Eroberung des Königreichs Gottes ausreicht, aber sie weiterhin ihre Launen folgen, ihre alten Ideen, ihre Interessen. Viele denken, dass auf diese Weise handeln klug genug sind, weil sie das tun, was ihre Intelligenz Punkte für selbstverständlich. Tatsächlich rufen viele nicht einmal den Namen des Herrn. Der Schüler wird aufgefordert, diese Realität, bis wesentlich zu überwinden, versteckt von vielen Augen und Herzen.
2. Sie müssen den Willen des Vaters tun; in der Praxis umgesetzt, was er will. Die Frage ist: Was ist der Wille des Vaters ist? In der Verklärung, sagte der Vater: „Das ist mein geliebter Sohn, auf ihn sollt ihr hören.“ Zunächst einmal tun den Willen des Vaters ist LISTEN seinen Sohn Jesus Christus, der sein Wort ist, das Wort des Heils. Zuhören erfordert Aufmerksamkeit, Wahrnehmung, Respekt, Gehorsam, Zuneigung und Entscheidung. Der Schüler wird aufgefordert, durch Sie aufmerksam auf das Wort des Vaters und, einmal umgeben zu hören, entscheiden sie auf der ganzen Welt zu verkünden, durch das Zeugnis eines Lebens in der Liebe zum Wohl des Reiches Gott.
3. das Wort mit Begeisterung zu predigen, aber gleichgültig, um es in der Praxis von Tag zu Tag, ist ein falscher Prophet sein, weil sie die Existenz eines vielfältigen Interesses des Willen des Herren an. Viele täuschen mit öffentlichen Demonstrationen von Heilung und Befreiung, scheinbare Wunder und reizend Ausdrücke, als ob sie Manifestationen des Geistes Gottes waren, für die Show zur Musik ansprechen, um die Show, um unschuldige Menschen zu gewinnen, weil sonst sie würden ihre „Handel“ Arbeits nicht haben. Lesen Sie die Bibel, dekorieren das Wort Gottes, interpretieren, wie sie wollen, Richter andere, sind die einzige „heilig“, sind schon im Himmel leben, diffamieren Igreja de Cristo, alle senden, die nicht ihre Ideen in die Hölle teilen, Tyrannen sind, sind Schüler ihrer unausgeglichenen Emotionen und MONEY Freunde.
4. der Wille des Vaters zu tun, auch in der Praxis das Gesetz Gott, seine Gebote gesetzt wird. Auch hier den Beweis der Liebe liegt für ihn. Der Schüler sagt: „Herr, Herr“ mit Einstellungen, mit Liebe, Charme der Augen und die Seele mit dem Leben selbst. Die Märtyrer lehren, wie „Herr, Herr“ zu sagen. Geben Sie sein Leben für andere, ist es ihm zu sagen: „Ich liebe dich.“ So tat Jesus, als Tausende von Christen durch Jesus Christus tat, aber es geht weiter in der Kirche in der heutigen Zeit zu tun und nie so lange zu tun aufhören, wie diese Welt existiert. In jedem Christen ist jeder Schüler dort der Anruf vollständig in den Geboten des HERRN, sein Gott für alle und alle für das Heil der Menschen zu leben.
5. Um den Willen des Vaters zu tun, ist die Art und Weise Jesus gelebt und alles für den Vater und für die Menschheit all in Servo Zustand zu leben, ergibt, absolut im Heil Ziel der Menschheit verwurzelt. Ihr ganzes Leben lang hier war Offenbarung Gottes, des Menschen, der Wahrheit, der Liebe, des Lebens und der höheren Mission der Menschheit. In seinem Leben kämpfte gegen den Sitz der Macht der Welt, der Ehrgeiz der Menschen, einander zu halten, der Stolz der Führer und Intellektuelle, die Falle der Bindung an die irdischen Dinge, sich selbst und andere, und die Torheit Mann zu denken, dass in sich bereits die notwendige hat, die sich selbst genügt, oder sogar absolut autonom.
6. Führen Sie den Willen des Vaters auf den Sohn zu hören ist, erfüllen Gottes Gesetz und leben die Gestalt eines Knechtes, umarmt von Jesus. Nur durch Jesus Christus, gehen, leben, wie er gelebt hat, wird der Schüler in die Praxis umzusetzen, den Willen Gottes und das Himmelreich kommen. So wird der Schüler auf dem Felsen bauen, der Christus selbst ist. Außerhalb von Christus gibt es keine Zukunft, es Torheit ohne Fundament zu bauen ist, ohne die Wahrheit, und zwar unabhängig von dem Wort Gott.
Eine starke und liebevolle Umarmung.

P. José Erinaldo




Завершение Нагорной проповеди

Завершение Нагорной проповеди, Иисус предлагает своим ученикам шаг за пределы обычных, обычных людей, более или менее жизни, те, кто думают, что они говорят: «Господи, Господи», достаточно для завоевания Царства Божьего, но они продолжают следовать своим капризам, старые идеи, свои интересы. Многие думают, что, действуя таким образом, достаточно разумно, потому что они делают то, что их точка разведки разумеющиеся. Действительно, многие из них даже не призовет имя Господне. Ученик предлагается преодолеть эту реальность, пока важно, скрытый от многих глаз и сердца.
2. Вы должны выполнить волю Отца; на практике то, что он хочет. Возникает вопрос: какова воля Отца? В Преображенском, отец сказал: «Это Сын Мой возлюбленный, слушать его.» Прежде всего, сделать волю Отца, слушают Сына Своего Иисуса Кристо, который является Его Слово, Слово спасения. Слушание требует внимания, восприятие, уважение, послушание, любовь и решение. Ученик предлагается внимательно слушать Слово Отца и, как только в окружении Она, решили объявить его по всему миру, через свидетельство жизни в любви ради Царства Божьего.
3. Для того, чтобы проповедовать Слово с энтузиазмом, но равнодушен к нему в практической изо дня в день, является ложным пророком, потому что указывает на существование разнообразных интересов воли Господней. Многие обманывают с публичными демонстрациями исцеления и освобождения, кажущиеся чудеса и очаровательными выражениями, как если бы они были проявлениями Духа Божьего, обращение к музыке для шоу, шоу, чтобы привлечь невинных людей, потому что в противном случае они не имели бы их «торговли» работать. Читайте Библию, украсить Слово Божье, интерпретируют, как они хотят, судить других, являются только «святая», уже живут на небе, опорочить Igreja-де-Кристо, послать всех, кто не разделяет их идеи в ад, тирана, ученики их несбалансированных эмоций и денег друзей.
4. Для того, чтобы сделать волю Отца также на практике закон Божий, заповеди Его. Даже здесь лежит доказательство любви к Нему. Ученик говорит: «Господи, Господи» с отношением, с любовью, очаровать глаза и души с самой жизнью. Мученики учат, как сказать: «Господи, Господи». Дайте ему жизнь для другого, это сказать ему: «Я люблю тебя.» Так сделал Иисус, как и тысячи христиан Иисус Кристо, но она по-прежнему Церковь делает в настоящие времена и никогда не перестают делать это до тех пор, как этот мир существует. В каждый христианин, каждый ученик есть призыв полностью в заповедях Господних жить Богом для всех и все для спасения людей.
5. Для того, чтобы исполнить волю Отца, чтобы жить так, как Иисус жил, и все для Отца и для человечества все в состоянии Servo, послушный, абсолютно коренится в спасительной цели человечества. Всю свою жизнь здесь было откровение о Боге, о человеке, о правде, о любви, о жизни и высшей миссии человечества. В своей жизни, боролся место силы мира, амбиции людей, держа друг друга, гордость лидеров и интеллектуалов, ловушка привязанности к земным вещам, себя и других, и безрассудство человек, чтобы думать, что само по себе уже есть необходимое, который является самодостаточным, или даже абсолютно автономно.
6. Есть ли воля Отца, чтобы слушать Сына, исполнять Закон Божий и жить образ раба, обнялись Иисусом. Только через Иисуса Христа, ходить, жить так, как он жил, ученик будет претворять в жизнь волю Бога и войти в Царство Небесное. Таким образом, ученик будет строить на Скале, что сам Христос. Вне Христа, там нет будущего, это глупо строить без фундамента, без правды, независимо от Слова Божьего.
Сильный и любящий объятья.

Отец Хосе Erinaldo

VIVENDO PARA JESUS É A FELICIDADE

Mt 7,21-29
1. Concluindo o Sermão da Montanha, Jesus propõe aos seus discípulos um avanço para além do comum, do cotidiano das pessoas, do mais ou menos da vida, daqueles que acham que dizer "Senhor, Senhor" é suficiente para a conquista do Reino de Deus, mas continuam seguindo seus caprichos, suas velhas ideias, seus interesses. Muitos pensam que agindo dessa forma são suficientemente prudentes, pois fazem o que sua inteligência aponta como certo. Certamente, muitos nem sequer invocam o nome do Senhor. O discípulo é convidado a ultrapassar essa realidade até atingir o essencial, escondido de muitos olhos e corações.
2. É necessário fazer a vontade do Pai; por em prática o que Ele deseja. A pergunta é: qual é a vontade do Pai? Na transfiguração, o Pai disse: "Este é o meu Filho amado, escutai-O". Antes de tudo, fazer a vontade do Pai é ESCUTAR o seu Filho Jesus Cristo, que é Sua Palavra, Palavra de Salvação. A escuta exige atenção, percepção, respeito, obediência, afeto e decisão. O discípulo é convidado a escutar atentamente a Palavra do Pai e, uma vez envolvido por Ela, decidir-se em proclamá-la pelo mundo inteiro, mediante o testemunho de uma vida apaixonada pela causa do Reino de Deus.
3. Pregar a Palavra com entusiasmo, mas indiferente a ela na prática do dia-a-dia, é ser falso profeta, pois indica a existência de um interesse diverso da vontade do Senhor. Muitos enganam com manifestações públicas de curas e libertações, aparentes milagres e expressões encantadoras, como se fossem manifestações do Espírito de Deus, apelam para a música, para o show, o espetáculo, a fim de atrair as pessoas inocentes, porque, de outro modo, não teriam o seu "comércio" funcionando. Lêem a Bíblia, decoram a Palavra de Deus, interpretam como querem, julgam os demais, são os únicos "santos", estão já vivendo no céu, difamam a Igreja de Cristo, mandam todos os que não partilham de suas ideias para o inferno, são tiranos, são discípulos de suas emoções desequilibradas e amigos do DINHEIRO.
4. Fazer a vontade do Pai é também colocar em prática a Lei de Deus, os seus Mandamentos. Inclusive, aqui reside a prova de amor por Ele. O discípulo diz "Senhor, Senhor" com atitudes, com amor, com encanto nos olhos e na alma, com a própria vida. Os mártires ensinam como dizer "Senhor, Senhor". Dar a vida pelo outro, é dizer para ele "eu te amo". Assim fez Jesus, o mesmo fizeram milhares de cristãos por Jesus Cristo, ainda o mesmo continua a Igreja fazendo nos tempos atuais e nunca deixará de fazê-lo enquanto este mundo existir. Em cada cristão, em cada discípulo existe o chamado a viver de modo pleno os Mandamentos do Senhor: ser todo para Deus e todo para a salvação dos homens.
5. Fazer a vontade do Pai é viver do jeito como Jesus viveu, sendo todo para o Pai e todo para a humanidade, na condição de Servo, obediente, absolutamente enraizado no objetivo salvífico da humanidade. Toda sua vida aqui foi revelação de Deus, do homem, da verdade, do amor, da vida e da mais elevada missão da humanidade. Na sua vida, combateu a sede de poder do mundo, a ambição dos homens, a exploração de uns pelos outros, a soberba dos dirigentes e intelectuais, a armadilha do apego às coisas terrenas, a si mesmo e aos outros, e a insensatez do homem de achar que em si mesmo já possui o necessário, que é auto-suficiente, ou ainda absolutamente autônomo.
6. Fazer a vontade do Pai é escutar o Filho, cumprir a Lei de Deus e viver a condição de servo, abraçada por Jesus. Somente por meio de Jesus Cristo, seguindo seus passos, vivendo como Ele viveu, que o discípulo colocará em prática a vontade Deus e entrará no Reino dos Céus. Dessa forma, estará o discípulo construindo sobre a Rocha, que é Cristo mesmo. Fora de Cristo, não existe futuro, pois é insensatez construir sem alicerce, sem a verdade, prescindindo da Palavra de Deus.
Um forte e carinhoso abraço.
Pe. José Erinaldo

ALEMANHA GOLEIA O MÉXICO


                       MOSTRA O SEU FAVORITISMO NA RETA FINAL

SALMO 113




1 Louvai ao SENHOR. Louvai, servos do SENHOR, louvai o nome do SENHOR.
2 Seja bendito o nome do Senhor, desde agora para sempre.
3 Desde o nascimento do sol até ao ocaso, seja louvado o nome do Senhor.
4 Exaltado está o Senhor acima de todas as nações, e a sua glória sobre os céus.
5 Quem é como o Senhor nosso Deus, que habita nas alturas?
6 O qual se inclina, para ver o que está nos céus e na terra!
7 Levanta o pobre do pó e do monturo levanta o necessitado,
8 Para o fazer assentar com os príncipes, mesmo com os príncipes do seu povo.
9 Faz com que a mulher estéril habite em casa, e seja alegre mãe de filhos. Louvai ao Senhor.