Qual folha que vaga sem rumo e sem vida No espaço perdida sou eu a vagar Qual chuva correndo nos olhos do tempo Nos mares crescendo sou a chorar Qual sombra da noite de um céu nevoento Que canta tristeza sou eu a cantar Qual mente que vai aos pés do infinito Gritando, gritando, sou eu esse grito Eu sou o consumo de um sol sem calor Enfim sou resumo do riso e da dor Eu colho a tristeza em forma de flor Na paz da certeza onde canta o amor Qual sombra da noite de um céu nevoento Que canta tristeza sou eu a cantar Qual mente que vai aos pés do infinito Gritando, gritando, sou eu esse grito Qual sombra da noite de um céu nevoento Que canta tristeza sou eu a cantar Qual mente que vai aos pés do infinito Gritando, gritando, sou eu esse grito Qual folha que vaga, sem rumo e sem vida No espaço perdida sou eu a vagar Qual chuva correndo nos olhos do tempo Nos mares crescendo sou a chorar Qual sombra da noite de um céu nevoento Que canta tristeza sou eu a cantar Qual mente que vai aos pés do infinito Gritando, gritando, sou eu esse grito
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CAMOCIM CEARÁ
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
RESUMO
Qual folha que vaga sem rumo e sem vida No espaço perdida sou eu a vagar Qual chuva correndo nos olhos do tempo Nos mares crescendo sou a chorar Qual sombra da noite de um céu nevoento Que canta tristeza sou eu a cantar Qual mente que vai aos pés do infinito Gritando, gritando, sou eu esse grito Eu sou o consumo de um sol sem calor Enfim sou resumo do riso e da dor Eu colho a tristeza em forma de flor Na paz da certeza onde canta o amor Qual sombra da noite de um céu nevoento Que canta tristeza sou eu a cantar Qual mente que vai aos pés do infinito Gritando, gritando, sou eu esse grito Qual sombra da noite de um céu nevoento Que canta tristeza sou eu a cantar Qual mente que vai aos pés do infinito Gritando, gritando, sou eu esse grito Qual folha que vaga, sem rumo e sem vida No espaço perdida sou eu a vagar Qual chuva correndo nos olhos do tempo Nos mares crescendo sou a chorar Qual sombra da noite de um céu nevoento Que canta tristeza sou eu a cantar Qual mente que vai aos pés do infinito Gritando, gritando, sou eu esse grito
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