Quem espera que a vida
Seja feita de ilusão
Pode até ficar maluco
Ou morrer na solidão
É preciso ter cuidado
Pra mais tarde não sofrer
É preciso saber viver
Toda pedra no caminho
Você deve retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar
Se o bem e o mal existem
Você pode escolher
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
Saber viver
Toda pedra no caminho
Você deve retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar
Se o bem e o mal existem
Você pode escolher
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
Saber viver
Saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
Saber viver
Saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
Saber viver
Saber viver
Noutro dia eu fui parar
Presentes no local, o rádio e a televisão
Cinema, mil jornais, muita gente, confusão
Quase não consigo na entrada chegar
Pois a multidão estava de amargar
Hey, hey (hey, hey), que onda
Que festa de arromba
Logo que eu cheguei, notei
Ronnie Cord com um copo na mão
Enquanto Prini Lorez bancava o anfitrião
Apresentando a todo mundo Meire Pavão
Wanderléa ria e Cleide desistia
De agarrar um doce que do prato não saía
Hey, hey (hey, hey), que onda
Que festa de arromba
Renato e seus Blue Caps tocavam na piscina
The Clevers no terraço, Jet Black's no salão
Os Bells de cabeleira não podiam tocar
Enquanto a Rosemary não parasse de dançar
Mas vejam quem chegou de repente
Roberto Carlos com seu novo carrão
Enquanto Tony e Demétrius fumavam no jardim
Sérgio e Zé Ricardo esbarravam em mim
Lá fora um corre-corre dos brotos do lugar
Era o Ed Wilson que acabava de chegar
Hey, hey (hey, hey), que onda
Que festa de arromba
Hey, hey (hey, hey)
Renato e seus Blue Caps tocavam na piscina
The Clevers no terraço, Jet Black's no salão
Os Bells de cabeleira não podiam tocar
Enquanto a Rosemary não parasse de dançar
Mas vejam quem chegou de repente
Roberto Carlos com seu novo carrão
Enquanto Tony e Demétrius fumavam no jardim
Sérgio e Zé Ricardo esbarravam em mim
Lá fora um corre-corre dos brotos do lugar
Era o Ed Wilson que acabava de chegar
Hey, hey (hey, hey), que onda
Que festa de arromba
De madrugada quando eu já ia embora
Ainda estava chegando gente
The Jordans, Golden Boys, Trio Esperança
Rossini Pinto, ha! Caramba!
Até o Simonal, o Jorge Ben e o meu amigo Jair Rodrigues!
Estas mal traçadas linhas
Meu amor
Porque veio a saudade
Visitar meu coração
Espero que desculpes
Os meus erros por favor
Nas frases desta carta
Que é uma prova de afeição
Talvez tu não a leias
Mas quem sabe até darás
Resposta imediata
Me chamando de meu bem
Porém o que me importa
É confessar-te uma vez mais
Não sei amar na vida
Mais ninguém
Tanto tempo faz
Que li no teu olhar
A vida cor-de-rosa
Que eu sonhava
E guardo a impressão
De que já vi passar
Um ano sem te ver
Um ano sem te amar
Ao me apaixonar
Por ti, não reparei
Que tu tivestes
Só entusiasmo
E para terminar
Amor, assinarei
Do sempre, sempre teu
Tanto tempo faz
Que li no teu olhar
A vida cor-de-rosa
Que eu sonhava
E guardo a impressão
De que já vi passar
Um ano sem te ver
Um ano sem te amar
Ao me apaixonar
Por ti não reparei
Que tu tivestes
Só entusiasmo
E para terminar
Amor, assinarei
Do sempre, sempre teu
Escrevo-te
Estas mal traçadas linhas
Porque veio saudade
Visitar meu coração
Escrevo-te
Estas mal traçadas linhas
Porque veio saudade
Visitar meu coração
Escrevo-te
Estas mal traçadas linhas
Espero que desculpe
Os meu erros, por favor, oh, oh
Meu amor, meu amor!
Oh, oh
Eu não posso mais ficar aqui a esperar
Que um dia de repente você volte para mim
Vejo caminhões e carros apressados a passar por mim
Tô sentado à beira de um caminho que não tem mais fim
Meu olhar se perde na poeira desta estrada triste
Onde a tristeza e a saudade de você ainda existe
Esse Sol que queima no meu rosto um resto de esperança
De ao menos ver de perto seu olhar, que eu trago na lembrança
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo, que eu existo
Vem a chuva molha o meu rosto e então eu choro tanto
Minhas lágrimas e os pingos dessa chuva se confundem com meu pranto
Olho pra mim mesmo, me procuro, e não encontro nada
Sou um pobre resto de esperança na beira de uma estrada
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo, que eu existo
Carros, caminhões, poeira, estrada, tudo, tudo se confunde em minha mente
Minha sombra me acompanha e vê que eu estou morrendo lentamente
Só você não vê que eu não posso mais ficar aqui sozinho
Esperando a vida inteira por você sentado à beira de um caminho
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo, que eu existo
Sei que você fez os seus castelos
E sonhou ser salva do dragão
Desilusão, meu bem
Quando acordou, estava sem ninguém
Sozinha no silêncio do seu quarto
Procura a espada do seu salvador
Que no sonho se desespera
Jamais vai poder livrar você da fera
Da solidão
Com a força do meu canto
Esquento o seu quarto pra secar seu pranto
Aumenta o rádio
Me dê a mão
Filosofia e poesia
É o que dizia minha vó
Antes mal-acompanhada do que só
Você precisa de um homem
Pra chamar de seu
Mesmo que esse homem seja eu (eu, eu, eu)
Com a força do meu canto
Esquento o seu quarto pra secar seu pranto
Aumenta o rádio
Me dê a mão
Filosofia e poesia
É o que dizia minha vó
Antes mal-acompanhada do que só
Você precisa de um homem
Pra chamar de seu
Mesmo que esse homem seja eu (eu, eu, eu)
Eu, um homem pra chamar de seu
Eu, um homem pra chamar de seu
Mesmo que seja eu
Eu, um homem pra chamar de seu
Eu, um homem pra chamar de seu
Mesmo que seja eu
Dizem que a mulher é o sexo frágil
Mas que mentira absurda!
Eu que faço parte da rotina de uma delas
Sei que a força está com elas
Vejam como é forte a que eu conheço
Sua sapiência não tem preço
Satisfaz meu ego, se fingindo submissa
Mas no fundo me enfeitiça
Quando eu chego em casa à noitinha
Quero uma mulher só minha
Mas pra quem deu luz não tem mais jeito
Porque um filho quer seu peito
O outro já reclama a sua mão
E o outro quer o amor que ela tiver
Quatro homens dependentes e carentes
Da força da mulher
Mulher! Mulher!
Do barro de que você foi gerada
Me veio inspiração
Pra decantar você nessa canção
Mulher! Mulher!
Na escola em que você foi ensinada
Jamais tirei um 10
Sou forte, mas não chego aos seus pés
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