Ai, quanto querer
Cabe em meu coração
Ai, me faz sofrer
Faz que me mata e se não mata, fere
Vai, sem me dizer
Na casa da paixão
Sai quando bem quer
Traz uma praga e me afaga a pele
Crescei, luar
Pra iluminar as trevas fundas da paixão
Eu quis lutar contra o poder do amor
Caí nos pés do vencedor
Para ser o serviçal de um samurai
Mas eu tô tão feliz!
Dizem que o amor atrai
Yeah, yeah
Ai, quanto querer
Cabe em meu coração
Ai, me faz sofrer
Faz que me mata e se não mata, fere
Vai, sem me dizer
Na casa da paixão
Sai quando bem quer
Traz uma praga e me afaga a pele
Crescei, luar
Pra iluminar as trevas fundas da paixão
Eu quis lutar contra o poder do amor
Caí nos pés do vencedor
Para ser o serviçal de um samurai
Mas eu tô tão feliz!
Dizem que o amor atrai
Oh, yeah, yeah, yeah
Oh, yeah
Yeah!
Quando a vi
Logo ali, tão perto
Tão ao meu alcance
Tão distante, tão real
Tão bom perfume
Sei lá
Investi
Tudo naquele olhar
Tantas palavras
Num breve sussurrar
Paixão assim
Não acontece todo dia
Hum
Cheia de charme
Um desejo enorme
De se aventurar
Hum
Cheia de charme
Um desejo enorme
De revolucionar, ô ô ô
Me perdi
Entre os seus cabelos
Pela sua pele
Nos seus lábios tão macios
Tão bom perfume
Sei lá
Investi
Tudo naquele olhar
Tantas palavras
Num breve sussurrar
Paixão assim
Não acontece todo dia
Hum
Cheia de charme
Um desejo enorme
De se aventurar
Hum
Cheia de charme
Um desejo enorme
De revolucionar, ô ô ô
Paixão assim
Não acontece todo dia
Hum
Cheia de charme
Um desejo enorme
De se aventurar
Hum
Cheia de charme
Um desejo enorme
De revolucionar
Cheia de charme
Um desejo enorme
De se aventurar, ô ô ô
Quando eu fui ferido
Vi tudo mudar
Das verdades
Que eu sabia
Só sobraram restos
Que eu não esqueci
Toda aquela paz
Que eu tinha
Eu que tinha tudo
Hoje estou mudo
Estou mudado
À meia-noite, à meia luz
Pensando!
Daria tudo, por um modo
De esquecer
Eu queria tanto
Estar no escuro do meu quarto
À meia-noite, à meia luz
Sonhando!
Daria tudo, por meu mundo
E nada mais
Não estou bem certo
Se ainda vou sorrir
Sem um travo de amargura
Como ser mais livre
Como ser capaz
De enxergar um novo dia
Eu que tinha tudo
Hoje estou mudo
Estou mudado
À meia-noite, à meia luz
Pensando!
Daria tudo, por um modo
De esquecer
Eu queria tanto
Estar no escuro do meu quarto
À meia-noite, à meia luz
Sonhando!
Daria tudo, por meu mundo
E nada mais
Só você pra dar
A minha vida direção
O tom, a cor
Me fez voltar a ver
A luz, estrela no deserto a me guiar
Farol no mar da incerteza
Um dia, um adeus
E eu indo embora
Quanta loucura
Por tão pouca aventura
Agora entendo
Que andei perdido
O que é que eu faço
Pra você me perdoar
Ah! Que bom seria
Se eu pudesse te abraçar
Beijar, sentir
Como a primeira vez
Te dar o carinho
Que você merece ter
E eu sei te amar
Como ninguém mais
Ninguém mais
Como ninguém jamais te amou
Ninguém jamais te amou
Te amou
Ninguém mais
Como ninguém jamais te amou
Ninguém jamais te amou
Como eu, como eu
Ela dormiu no calor dos meus braços
E eu acordei sem saber se era um sonho
Algum tempo atrás pensei em te dizer
Que eu nunca caí nas suas armadilhas de amor
Naquele amor
À sua maneira
Perdendo o meu tempo
A noite inteira
Não mandarei cinzas de rosas
Nem penso em contar os nossos segredos
Naquele amor
À sua maneira
Perdendo o meu tempo
A noite inteira
Ela dormiu no calor dos meus braços
E eu acordei sem saber se era um sonho
Algum tempo atrás pensei em te dizer
Que eu nunca caí nas suas armadilhas de amor
Naquele amor
À sua maneira
Perdendo o meu tempo
A noite inteira
Naquele amor
À sua maneira
Perdendo o meu tempo
A noite inteira
A noite inteira!
A noite inteira!
A noite inteira!
A noite inteira!
A noite inteira!
Quem foi que disse que amar é sofrer?
Quem foi que disse que Deus é brasileiro?
Que existe ordem e progresso
Enquanto a zona come solta no congresso?
Quem foi que disse que a justiça tarda mas não falha?
Que se eu não for um bom menino, Deus vai castigar?
Os dias passam lentos
Aos meses seguem os aumentos
Cada dia eu levo um tiro
Que sai pela culatra
Eu não sou ministro, eu não sou magnata
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Quem foi que disse que os homens nascem iguais?
Quem foi que disse que dinheiro não traz felicidade?
Se tudo aqui acaba em samba
No país da corda bamba, querem me derrubar!
Quem foi que disse que os homens não podem chorar?
Quem foi que disse que a vida começa aos quarenta?
A minha acabou faz tempo, agora entendo porque
Cada dia eu levo um tiro
Que sai pela culatra
Eu não sou ministro, eu não sou magnata
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Os dias passam lentos
Os dias passam lentos
Cada dia eu levo um tiro
Cada dia eu levo um tiro
Eu não sou ministro, eu não sou magnata
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
Eu sou do povo, eu sou um Zé Ninguém
Aqui embaixo as leis são diferentes
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