Jesus saw Levi, that is, He knew him, He perceived his life and his dignity, He saw him in the midst of a society that despised him because of his profession as a tax collector. Jesus sees people and fixes His gaze on them, loving them. Love is not only the reality of His being, but also His instrument of action. That is why He does not show partiality, does not build walls, does not create communication barriers, does not close Himself off in His holiness, but, on the contrary, makes Himself the sole condition of salvation.
Jesus called Levi, He wanted a tax collector with Him, He chose him for Himself, to be one of the pillars of the spiritual edifice: the Church. Levi was chosen for a salvific mission that He had never imagined. Without hesitation, He stood up immediately. Pay close attention to the adverb “immediately”, which indicates here the immediate surrender of his life, giving up everything to live exclusively with Jesus. He did not put it off, he did not want to dwell on the invitation, he did not go straight to his parents to tell them the news, he did not seek out friends to do so. He simply said yes.
Jesus formalizes this covenant with Matthew by sitting at the table with him, having a meal. At that moment, Jesus opens the doors of his house to other believers and sinners, giving them the joy of participating in the Kingdom of God. At that meal, Jesus shows sinners themselves how important they are. The fact is that Jesus sees the person, highlights the fact that they are someone, a child of God, and that, through a salvific action, full of love, casts the nets. This should be the ongoing form of mission for the entire Church. Above all, it must be aware of the reality of the Body of Christ, belonging to God and, therefore, being an instrument of love, truth and life for the good of all.
Therefore, the Church's action cannot be anything other than based on love. When meeting a sinner, the missionary should not point out the other person’s mistakes or make him feel like he is in hell, but rather set him free to discover God through a mission based on God’s love. Let the other person see the loving form of his missionary action, and not a hypocritical accuser. This is exactly what Levi did. Once converted, having encountered God’s MERCY, he called other friends to him so that they could experience the same love. Well, Jesus teaches his disciples how they should behave in society. Their mission should be the same as that of the master, taking the message of salvation to those who are truly in need: sinners, those who recognize themselves as sinners in fact, and are not afraid to enter their world to help them. In the spiritual deserts of people, disciples emerge as true oases of liberation.
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Jesus viu Levi, isto é, conheceu-o, percebeu sua vida e sua dignidade, enxergou-o no meio de uma sociedade que o desprezava por causa de sua profissão de cobrador de impostos. Jesus enxerga as pessoas e fixa seu olhar nelas, amando-as. O amor não é somente a realidade do Seu ser, mas também Seu instrumento de ação. Por isso não faz acepção de pessoas, não levanta muros, não cria barreiras comunicativas, não se fecha na Sua santidade, mas, pelo contrário, faz de Si condição única de salvação.
Jesus chamou Levi, quis consigo um cobrador de impostos, escolheu-o para si, para ser uma das colunas do edifício espiritual: a Igreja. Levi foi escolhido para uma missão salvífica jamais pensada por ele. Sem titubear, ergueu-se imediatamente. Prestar bem atenção ao advérbio “imediatamente”, que indica aqui entrega imediata de sua vida, abdicando de tudo para viver exclusivamente com Jesus. Não deixou para depois, não quis remoer o convite, não foi direto aos pais para contar a novidade, não procurou amigos para isso. Simplesmente, respondeu sim.
Jesus oficializa essa aliança com Mateus estando com ele à mesa, numa refeição. Nesse momento, Jesus abre as portas de sua casa para outros publicamos e pecadores, dando-lhes a alegria de participarem do Reino de Deus. Nessa refeição, Jesus demonstra aos próprios pecadores o quanto eles são importantes. O fato é que Jesus vê a pessoa, põe em relevo o ser alguém, filho de Deus e que, mediante uma ação salvífica, plena de amor, lança as redes. Deveria ser essa a forma continuada de missão para toda a Igreja. Antes de tudo, tendo consciência de realidade de Corpo de Cristo, pertencente a Deus e, por isso mesmo, ser instrumento do amor, da verdade e da vida para o bem de todos.
Assim sendo, não pode ser outra a ação da Igreja senão fundamentada no amor. No ato do encontro com o pecador, o missionário não deve apontar os erros do outro nem o fazer sentir-se no inferno, mas deixá-lo livre na descoberta de Deus através de uma missão baseada no amor de Deus. Que o outro veja a forma amorosa de sua ação missionária, e não um acusador hipócrita. Foi justamente o que fez Levi, uma vez convertido, tendo encontrado a MISERICÓRDIA de Deus, chamou outros seus amigos, a fim de que pudessem provar do mesmo amor. Pois bem, Jesus ensina aos seus discípulos como devem proceder na sociedade. Sua missão deve ser a mesma do mestre, levando a mensagem de salvação para os verdadeiramente necessitados: os pecadores, os que se reconhecem como pecadores de fato, e não temem entrar no mundo deles para os ajudar. Nos desertos espirituais das pessoas, os discípulos surgem como verdadeiros oásis de libertação.
Um forte
Ecadb Cadbe
ResponderExcluirLc 10,38-42. Segunda-feira da 17ª Semana do TC, 29 de julho de 2024. Santos Lázaro, Maria e Marta.
ResponderExcluirEvangelho
Naquele tempo, 38 Jesus entrou num povoado, e certa mulher, de nome Marta, recebeu-o em sua casa. 39 Sua irmã, chamada Maria, sentou-se aos pés do Senhor, e escutava a sua palavra. 40 Marta, porém, estava ocupada com muitos afazeres. Ela aproximou-se e disse: "Senhor, não te importas que minha irmã me deixe sozinha, com todo o serviço? Manda que ela me venha ajudar!" 41 O Senhor, porém, lhe respondeu: "Marta, Marta! Tu te preocupas e andas agitada por muitas coisas. 42Porém, uma só coisa é necessária. Maria escolheu a melhor parte e esta não lhe será tirada".
— Palavra da Salvação.
Reflexão
1. Esse texto não quer, em seu sentido primeiro, falar de hospitalidade nem de vida contemplativa e ativa dos consagrados. Se bem que é possível refletir pessoalmente sobre esses temas. Alguém pode pensar no valor da hospitalidade a partir do gesto de Marta e na ação missionária ou mesmo no trabalho. Outro pode explorar o fato da oração contemplativa, ficando a sós com Jesus. Tudo isso é válido, faz bem e edifica. Talvez alguém medite sobre o fato de que Marta pode indicar a dimensão exterior da vida do discípulo, enquanto Maria, a vida interior. Maria representa o silêncio do aprendizado, enquanto Marta, a proclamação evangelizadora. O fato é que Lc, sem afirmar em que lugar se deu esse momento, estando voltado para a teologia do “caminho de Jesus para Jerusalém”, apenas coloca uma situação de elevada importância para dizer a quem deseja se aproximar de Jesus que o verdadeiro discípulo é aquele que, antes de tudo, acolhe o Senhor, escuta-o com a totalidade de seu ser e o manifesta em sua vida.
2. Marta e Maria são amigas de Jesus. A partir delas, Lc quer nos mostrar como deve ser o discípulo de Jesus. Mas antes, uns dados importantes. Analisemos os verbos e expressões com relação à Marta: recebeu-o, estava ocupada, não te importas, deixe-me sozinha, manda que ela venha me ajudar. Marta, de fato recebeu Jesus na sua casa, mas dá a impressão de que ela gostaria de que Ele e Maria se voltassem para ela. É como se seus afazeres fossem mais importantes. Na verdade, são importantes, mas não em absoluto. É como se Marta não fosse uma discípula ainda, pois estava voltada para ela mesma. As ocupações consumiam a atenção dela. Já os verbos com relação à Maria: sentar-se e escutar. A atenção de Maria era outra. Sua preocupação estava em ficar com Jesus, aprender dele, dar tempo a Ele em sua vida. O mais importante para ela, segundo o texto, era poder ouvir o Mestre. Aqui está a condição do discípulo. Um detalhe importante é que ela não reclamou de Marta a Jesus, um sinal de que ela estava em paz consigo mesma.
ResponderExcluir3. Jesus, quanto à Marta, não nega o fato de sua dedicação ao trabalho, mas procura mostrar-lhe a existência de um grande perigo: ela, estando preocupada e agitada por muitas coisas, certamente não encontrará tempo para ser uma verdadeira discípula e, como faziam os fariseus, envolvidos com tantos minuciosos mandamentos, já não sabiam qual era realmente o necessário. Marta já não se encontra nem encontra o seu Senhor, mesmo sabendo de sua importância e amizade. Mas não basta saber, é preciso viver. Em Jo 11,19-27, quando Marta toma conhecimento da chegada de Jesus, quatro dias depois da morte de Lázaro, vai ao encontro DELE, pois Jesus estava a uma certa distância, e fala-LHE com frases de efeito do farisaísmo, como: “o que pedires a Deus, ele te concederá” e “eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”. Os fariseus acreditavam na ressurreição. Também é verdade que Marta tinha muita confiança em Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido”. Essa frase, colocada nos lábios de Marta, manifesta algo mais em Jesus. Por que Lázaro não teria morrido? O próprio Jesus responde: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês isto?” A resposta de Jesus revela a necessidade de aprofundamento na fé de Marta. Ela realmente necessitava desse ensinamento novo, precisava mergulhar mais profundamente no mistério Jesus Cristo, o Messias verdadeiro. Marta certamente deu o grande passo, indo além do afeto por Jesus para total reconhecimento do seu Senhorio. Sem deixar de ser uma grande amiga, tornou-se uma excelente discípula.
4. Quanto à Maria, ela encontrou o necessário. Se bem que o grande risco é não desenvolver, por outro lado, a dimensão missionária da fé, ou mesmo não querer mais fazer outras atividades, tornando-se um parasita da fé, quando não é isso que Jesus deseja. Maria se apresenta como o autêntico discípulo que, antes de qualquer atividade, de qualquer obrigação, primeiro se senta para escutar o Senhor, para aprender com Ele. Diferentemente de Marta, quando Maria vai ao encontro de Jesus, não questiona nada, apenas ajoelha-se e o acolhe, sinal de quem já vivia como discípula. O importante é que Marta e Maria, uma mais cedo e outra mais tarde, tornaram-se discípulas autênticas, modelos para toda a Igreja. Marta descobriu que Jesus é tudo. Na verdade, para o discípulo só Jesus Cristo é necessário. É a partir de Cristo, que o discípulo desempenhará suas atividades no mundo. Toda ação missionária brota de um verdadeiro encontro com Cristo, de uma profunda amizade com Ele e de uma autêntica vida voltada para Ele. Qualquer coisa que comprometa essa intimidade deve ser profligada, isto é, lançada por terra.
Um forte e carinhoso abraço.