Gols do time de Osorio foram de Rogério e Michel Bastos
Foto: Ricardo Duarte / Internacional,Divulgação
O São Paulo precisou jogar com apenas três titulares para bater o Inter por 2 a 0, no Morumbi. Sem força no ataque e cometendo erros na defesa, a equipe de Argel Fucks não teve condições de reagir ao time paulista, comandado por Paulo Henrique Ganso. A campanha do Inter no Brasileirão é uma montanha-russa: ora no meio da tabela, ora na segunda página.
Antes do jogo, Rogério Ceni foi homenageado pelos seus 25 anos de Morumbi. O Inter pareceu surpreso com a empolgação do mistão são-paulino. Comandado por um surpreendentemente elétrico Paulo Henrique Ganso e por Michel Bastos (dois dos três titulares de Juan Carlos Osorio em campo), o São Paulo tomou conta do jogo e permitia ao Inter restritos contra-ataques. Tanto é assim que até os 20 minutos os donos da casa já haviam construído três chances perigosas de gol. O estreante Rogério, contratado ao Náutico, apelidado de Neymar do Nordeste e apresentado a Osorio na sexta-feira, levava vantagem no mano a mano contra William. O Inter tinha apenas uma, e nem tão perigosa assim, em conclusão de Lisandro López.
Depois dessa pressão inicial, o clássico até que teve alguns bons minutos de calmaria. Aos 37 minutos, Paulão cobrou rápido uma falta e lançou Valdívia, que invadiu a área, bateu forte, mas, acossado por Lyanco, viu o seu chute parando nas mãos de Renan Ribeiro. O primeiro tempo chegou ao fim com Centurión reclamando de um pênalti de Paulão – não anotado pelo árbitro –, e com um Inter que não parecia tão faminto assim por um gol.
– Temos que aproveitar esses contra-ataques, caprichar mais – alertou Ernando, no intervalo.
No segundo tempo, até parecia que o time misto era o do Inter – e dava mostras de um time cansado em campo. O São Paulo pulou na frente logo aos três minutos. Ganso começou a jogada, passou na ponta para Wilder, que cruzou na pequena área, onde a bola passou por todos até chegar a Rogério, que concluiu uma vez mais vencendo William.
Com Anderson no lugar de Sasha, o Inter tentou alguma reação. Mas foi o São Paulo, com um chute de Ganso de fora da área, quem quase ampliou. Geferson, que fazia má partida, foi substituído, com dores no ombro. Aos 27, o São Paulo transformou em gol o seu domínio. Após uma fácil troca de passes dentro da área colorada, Michel Bastos chutou no canto de Muriel, que falhou e sofreu o 2 a 0.
O pior para o Inter é que o São Paulo recheado de reservas ainda fez três trocas, colocando garotos em campo, e, mesmo assim, manteve o seu domínio sobre os comandados de Argel.
O Inter que havia goleado o Vasco por 6 a 0 ficou esquecido em algum cantinho do Beira-Rio. A versão que se apresentou no Morumbi mostrou uma outra equipe. Na quarta-feira, o Inter receberá o Palmeiras, numa prévia do mata-mata pelas quartas de final da Copa do Brasil que está por vir, nos dias 23 e 30 de setembro.
Antes do jogo, Rogério Ceni foi homenageado pelos seus 25 anos de Morumbi. O Inter pareceu surpreso com a empolgação do mistão são-paulino. Comandado por um surpreendentemente elétrico Paulo Henrique Ganso e por Michel Bastos (dois dos três titulares de Juan Carlos Osorio em campo), o São Paulo tomou conta do jogo e permitia ao Inter restritos contra-ataques. Tanto é assim que até os 20 minutos os donos da casa já haviam construído três chances perigosas de gol. O estreante Rogério, contratado ao Náutico, apelidado de Neymar do Nordeste e apresentado a Osorio na sexta-feira, levava vantagem no mano a mano contra William. O Inter tinha apenas uma, e nem tão perigosa assim, em conclusão de Lisandro López.
Depois dessa pressão inicial, o clássico até que teve alguns bons minutos de calmaria. Aos 37 minutos, Paulão cobrou rápido uma falta e lançou Valdívia, que invadiu a área, bateu forte, mas, acossado por Lyanco, viu o seu chute parando nas mãos de Renan Ribeiro. O primeiro tempo chegou ao fim com Centurión reclamando de um pênalti de Paulão – não anotado pelo árbitro –, e com um Inter que não parecia tão faminto assim por um gol.
– Temos que aproveitar esses contra-ataques, caprichar mais – alertou Ernando, no intervalo.
No segundo tempo, até parecia que o time misto era o do Inter – e dava mostras de um time cansado em campo. O São Paulo pulou na frente logo aos três minutos. Ganso começou a jogada, passou na ponta para Wilder, que cruzou na pequena área, onde a bola passou por todos até chegar a Rogério, que concluiu uma vez mais vencendo William.
Com Anderson no lugar de Sasha, o Inter tentou alguma reação. Mas foi o São Paulo, com um chute de Ganso de fora da área, quem quase ampliou. Geferson, que fazia má partida, foi substituído, com dores no ombro. Aos 27, o São Paulo transformou em gol o seu domínio. Após uma fácil troca de passes dentro da área colorada, Michel Bastos chutou no canto de Muriel, que falhou e sofreu o 2 a 0.
O pior para o Inter é que o São Paulo recheado de reservas ainda fez três trocas, colocando garotos em campo, e, mesmo assim, manteve o seu domínio sobre os comandados de Argel.
O Inter que havia goleado o Vasco por 6 a 0 ficou esquecido em algum cantinho do Beira-Rio. A versão que se apresentou no Morumbi mostrou uma outra equipe. Na quarta-feira, o Inter receberá o Palmeiras, numa prévia do mata-mata pelas quartas de final da Copa do Brasil que está por vir, nos dias 23 e 30 de setembro.
ZERO HORA
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